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- 1937-1997
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Centro Regional de Pesquisas Educacionais - Minas Gerais
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Centro Regional de Pesquisas Educacionais - Minas Gerais
Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais - CBPE
CBPE_m118p01_BoletimMensalNumero14_Setembro_1958
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Boletim Informativo Número 14 publicado em setembro de 1958. O Informativo contém relatório da Comissão Consultiva do CBPE, relatórios dos Centros Regionais e das divisões do CBPE: Divisão de Documentação e Informação Pedagógica (DDIP), Divisão de Estudos e Pesquisas Educacionais (DEPE), e Divisão de Estudos e Pesquisas Sociais (DEPS).
Divisão de Documentação e Informação Pedagógica - CBPE
CBPE_m049p09 - Histórico do Desenvolvimento do INEP e CBPE, 1957 - 1967
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Documento pela Divisão de Documentação e Informação Pedagógica (DDIP) contendo histórico da criação e desenvolvimento do INEP, características administrativas e objetivos do órgão; Cópias de jornal da criação do CBPE pelo Decreto 38.460 de dezembro de 1955; Entrevista com o Prof, R Atcon e Prof. Jayme Abreu em 1967, sobre a educação brasileira e o INEP; Nota informativa em francês sobre o CBPE; Artigo em francês de Péricles Madureira Filho que examina a estrutura do CBPE, suas pesquisas e publicações produzidas em 1964; Texto expositivo sobre o INEP e o CBPE pela professora R. Tavares em 1957.
CBPE_m049p08 Relatório da DEPE do CBPE 1957
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Relatórios de atividades Divisão de Estudos e Pesquisas Educacionais do CBPE (DEPE) referentes aos anos de 1957 e 1958 que tratam de pesquisas feitas e coordenadas pela divisão, pesquisas CALDEME para o desenvolvimento de manuais para professores do ensino básico, e relatório da participação de eventos educacionais. Relatórios assinados por Jayme Abreu, coordenador da DEPE e Péricles Madureira de Pinho, Diretor Executivo da CBPE. Documento contém os seguintes relatórios:
Relatório do 1º semestre de 1957 – Janeiro a Junho;
Relatório das atividades de julho a setembro de 1957;
Relatório das atividades de outubro de 1957;
Relatório das atividades de março a junho de 1958.
Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais - CBPE
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Relatório de Atividades da Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, relativo ao primeiro trimestre de 1955. Contendo informações acerca dos projetos realizados e/ou apoiados pela campanha, bolsas de estudo, organizações parceiras e demais serviços realizados pela CNAPNS.
Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais - CBPE
Arquivo Histórico
Galeria Palmares e Heranças Culturais
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Zumbi dos Palmares foi um dos líderes do maior quilombo da história do Brasil, o Quilombo dos Palmares, chegando a abrigar cerca de trinta mil negros que viviam com liberdade para reviver sua cultura ancestral.
Os quilombos, ou mocambos, foram povoações de negros fugidos não só na região de Pernambuco e Alagoas, como também em todo o Brasil. Com localizações no meio da selva e com boas estratégias guerrilheiras, vários quilombos resistiram aos ataques dos senhores de engenho.
A formação cultural brasileira é intermediada pela exportação de elementos culturais exteriores, advindos das populações indígenas, africanas e europeias. O conflito intermediado pelas relações sociais de diferentes grupos proporciona a mescla de variados moldes de cultura, insurgindo sobre elas algo distinto e próprio, a formação de uma identidade heterogênea.
Em relação a cultura africana, pode-se dizer que está enraizada na vida cultural brasileira através de diversos aspectos hoje comuns, tais como: a culinária, a língua, as danças, as músicas e alguma religiões. A capoeira, que surgiu como resposta à violência a qual os escravizados eram submetidos em tempos coloniais e imperiais no Brasil, é um exemplo. Hoje, a capoeira é considerada uma grande manifestação cultural brasileira e é reconhecida mundialmente como prática que une o esporte e a arte.
Arquivo Histórico
Arquivo Histórico
1.1 O Estudo do Folclore no Acervo Histórico
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Em comemoração ao Dia do Folclore (22 de agosto, celebrado desde 1965), a equipe do Arquivo Histórico do CIBEC convida os funcionários do INEP e o grande público a uma viagem pelo folclore brasileiro por meio dos materiais educacionais históricos encontrados em nosso acervo. O conteúdo da exposição virtual "O Estudo do Folclore no Acervo Histórico" será inserido na plataforma AtoM (Access to Memory) e poderá ser acessado via leitura do QR code.
Um importante destaque do material coletado é a documentação acerca de manifestações em defesa do folclore próximas à década de 50, quando houve a formação de uma comissão, em 1948, para discutir a relevância do ensino do folclore nas escolas. O fomento do debate acerca do folclore na ciência está presente nos artigos apresentados no Congresso Internacional de Folclore e produzidos para a Comissão Nacional de Folclore do Instituto Brasileiro de Educação Ciência e Cultura (IBECC).
Nosso acervo sobre educação folclórica conta com documentos da série MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização) de 1948 a 1979, havendo também dentre eles: fotografias históricas de manifestações folclóricas e interações em ambiente escolar para ensino dos costumes e crenças populares, conteúdo didático sobre cantigas e danças folclóricas, registros de performances e textos voltados para o aprendizado retratando lendas do folclore brasileiro e muito mais.
Venha mergulhar conosco no conhecimento popular transmitido através da história em instituições educacionais de todo o Brasil!
Arquivo Histórico
Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore
Fig. 1- Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 2 - Encenação do conto popular sobre o Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 3 - Encenação do conto popular sobre o Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 4 - Quadrilha apresentada pelos alunos do Posto Cultural do MOBRAL na comemoração do Dia do Folclore, Picos/PI.
Arquivo Histórico
Dança típica “De chapéu na Cabeça e Lenço na Mão”
Dança típica “De chapéu na Cabeça e Lenço na Mão” apresentada durante a festa junina promovida pelo Posto Cultural de Pedras Grades/SC.
Arquivo Histórico
Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua
Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua pela aluna do MOBRAL, Manaus/AM.
Nas lendas, a Iara é retratada como uma linda mulher, que atraía os homens com sua beleza e com sua voz. Diz-se que quem ouvia o seu canto acabava enfeitiçado.
Em muitas histórias, ela aparece para os jovens, bravos e fortes guerreiros, encantando-os e levando-os para o fundo do rio.
Arquivo Histórico
Lago com Vitória Régia, Tefé/AM. 1978.
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido
sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando. Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão linda quanto as estrelas e com um perfume inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.
Arquivo Histórico
Crendices – comunicação feita a CNFL por Terezinha Calda, da Comissão Pernambucana de Folclore, 1950.
Arquivo Histórico
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Contos populares recolhidos por Aluísio de Almeida, trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore.
É uma série de contos recolhidos por Aluísio de Almeida, pseudônimo do ilustre folclorista brasileiro, Cônego Luís Castanho de Almeida, de Sorocaba, e membro da Comissão Paulista de Folclore.
Arquivo Histórico
A Comissão Nacional de Folclore do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura - 1956
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
A Comissão Nacional de Folclore do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura – IBECC compilou uma série de artigos sobre o folclore. Aqui, apresentamos a íntegra dos artigos:
A Influência Negra no Folk-Lore das Américas, de Jean Price-Mars, do Haiti;
A Cerâmica, Arte Popular do Peru, de Carlos Rodriguez Saavedra;
O Folclore no Brasil, de Edison Carneiro;
A Dança do Ramalhão, de Maria de Lourdes Borges Ribeiro;
Apresentamos, também, o Boletim Mensal Bibliográfico e Noticioso da Comissão Nacional de Folclore.