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- 2022
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Para assistir ao vídeo na íntegra, acesse o link: https://download.inep.gov.br/midiascibec/Videos/exposicaoestudodofolclorenoacervohistorico.mp4
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
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Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Trabalho feita à Comissão Nacional de Folclores por Mario Martins Meireles, da Comissão Maranhense.
A adivinha é uma das manifestações da sabedoria, arte e literatura populares mais interessantes da cultura popular brasileira, sendo pouco explorada, as adivinhações apresentadas nesse trabalho é uma homenagem à essa espécie de manifestação folclórica.
Arquivo Histórico
TRABALHOS-AVULSOS_m090p02 - “Herencia Idiomatica Indigena en el Portugues de Brasil”, 1959.
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
“Herencia Idiomatica Indigena en el Portugues de Brasil”, trabalho apresentado pelo Professor Djacir Menezes no IV Congresso Indigenista Interamericano, em 1959. O material, em espanhol, apresenta a definição de palavras indígenas, que são utilizadas até os dias atuais por Brasileiros.
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Bibliotecários do Inep tiraram um tempinho para compartilhar um pouco do seu trabalho e indicaram alguns livros que compõem nosso acervo.
As indicações de leitura estão disponíveis para leitura na mesa ao lado e outros estão no formato online através dos QR Codes disponíveis na ficha do bibliotecário.
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Biblioteca originária do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (1937), ao ser transferida para Brasília em 1977, parte do seu acervo foi deixado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1981, centralizou os acervos das bibliotecas setoriais existes do Ministério da Educação (MEC), tornando-se uma unidade depositária das publicações produzidas pelos órgãos da administração direta e indireta do Ministério da Educação, Cultura e Desporto, ficando com o gerenciamento e a responsabilidade por organizar, preservar, conservar e disseminar todas as publicações produzidas por meios tipográficos, reprográficos, datilográficos ou afins que versassem sobre a matéria técnica ou científica pertinente à área da educação, cultura e desportos, convencionais ou não convencionais e responsável pelo armazenamento da memória do Inep e de uma parte da história da educação no Brasil.
Seção As Bibliotecas através dos séculos
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
As bibliotecas da antiguidade não eram como as que conhecemos hoje, mas desde sua origem as funções de guarda e organização já se encontravam presentes e foram se modificando de acordo com a sociedade em que se inseria.
PUBLICACOES_m010p01 - Estudo Ordenação do Ensino Primário, 1957
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Estudo do Ensino Primário brasileiro, apresentação da situação e melhorias a serem aplicadas.
Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos - INEP/MEC
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Conselho Federal de Educação encaminha ao Ministro de estado educação e cultura os Planos de Educação Referentes ao Fundo Nacional de Ensino Primário, Médio e Superior. contendo o desenvolvimento e aperfeiçoamento da educação no Brasil.
Ministério da Educação e Cultura
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Resposta a solicitação sobre informações de profissionalização de professores de escolas primárias e programas das escolas normais.
Obras raras sobre folclore presentes em nosso acervo
Lista das obras raras sobre folclore presentes em nosso acervo.
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Apresentamos aqui o artigo “O Folclore no Brasil”, de Alceu Maynard Araújo, apresentado no I Seminário de Estudos Brasileiros, em 1971.
O Congresso Internacional de Folclore - 1954
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Em agosto de 1954, aconteceu em São Paulo o Congresso Internacional de Folclore. O evento contou com a participação de estudiosos de diversos países. Nesta seção apresentamos, na íntegra, os artigos:
O Estudo do Folclore no Ensino Pedagógico, por Alexandra Hortopan, da Romênia;
Males de Crescimento da Ciência do Folclore, por Steele Boggs, dos Estados Unidos;
Do Interesse do Folclore na Educação, por Geraldo Brandão, do Brasil;
Teatro e Folclore na Educação de Base, por Luiza Barreto Leite;
O Folclore na Formação do Magistério – Primário e Secundário, por Lourenço Filho, do Brasil;
Estudos Folclóricos para Integração da Comunidade nas Ilhas Caraíbas, por Andrew C. Pearse, das Índias Ocidentais;
Importância del Folklore en La Formacion de Educadores, por Nieves de Hoyos Sancho;
O Folclore e a Educação, por Joseph Hoss, de Luxemburgo.
Moçambiques participando dos festejos de Nossa Senhora do Rosário, São Roque de Minas/MG, agosto de 1979.
Arquivo Histórico
Lago com Vitória Régia, Tefé/AM. 1978.
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido
sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando. Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão linda quanto as estrelas e com um perfume inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore por Fausto Teixeira, da Comissão Mineira de Folclore.
Uma parlenda infantil que se espalhou pelo Brasil e pela Europa, o trabalho conta com duas versões, uma em Lavras/MG e outra em Rio Claro/SP.
Arquivo Histórico
Grupo de Catira, Anastácio/MT
Catira ou cateretê é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. A coreografia é executada, na maioria das vezes, por homens (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura caipira (São Paulo, norte do Paraná, Minas Gerais, Goiás e partes do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).
Arquivo Histórico
Galeria Palmares e Heranças Culturais
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Zumbi dos Palmares foi um dos líderes do maior quilombo da história do Brasil, o Quilombo dos Palmares, chegando a abrigar cerca de trinta mil negros que viviam com liberdade para reviver sua cultura ancestral.
Os quilombos, ou mocambos, foram povoações de negros fugidos não só na região de Pernambuco e Alagoas, como também em todo o Brasil. Com localizações no meio da selva e com boas estratégias guerrilheiras, vários quilombos resistiram aos ataques dos senhores de engenho.
A formação cultural brasileira é intermediada pela exportação de elementos culturais exteriores, advindos das populações indígenas, africanas e europeias. O conflito intermediado pelas relações sociais de diferentes grupos proporciona a mescla de variados moldes de cultura, insurgindo sobre elas algo distinto e próprio, a formação de uma identidade heterogênea.
Em relação a cultura africana, pode-se dizer que está enraizada na vida cultural brasileira através de diversos aspectos hoje comuns, tais como: a culinária, a língua, as danças, as músicas e alguma religiões. A capoeira, que surgiu como resposta à violência a qual os escravizados eram submetidos em tempos coloniais e imperiais no Brasil, é um exemplo. Hoje, a capoeira é considerada uma grande manifestação cultural brasileira e é reconhecida mundialmente como prática que une o esporte e a arte.
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Francisca Xavier Queiroz de Jesus nasceu em 22 de janeiro de 1932 em Salvador, tendo sido servidora do Ministério da Educação e Cultura entre 1953 e 1975, e do Inep até 1977. Além de sua carreira na administração pública, foi atriz de teatro, cinema e televisão. Anos antes de sua morte – em decorrência de câncer de pulmão, em 8 de agosto de 2020, aos 88 anos –, recebeu da Fundação Cultural Palmares o prêmio Alaiandê Xirê, em 2010, por sua contribuição à cultura afro-brasileira e às artes.
Chica Xavier, nome artístico da ex-servidora, era seguidora do candomblé e foi ialorixá fundadora do terreiro Irmandade do Cercado do Boiadeiro, atualmente coordenado por seus três netos, Ernesto, Luana e Oranyan. Casada em 1956 com o ator Clementino Kelé, os filhos do casal foram Clementino Filho, Izabela e Christina. A família viveu no Rio de Janeiro, para onde Chica se mudou em 1953 para estudar teatro.
A atriz foi homenageada recentemente, após sua morte, pela escola de samba Acadêmicos do Cubango, de Niterói, com o enredo “O Amor Preto Cura: Chica Xavier, a Mãe Baiana do Brasil”, e pela Lins Imperial em 1999, ainda em vida, no enredo “Quatro Damas Negras”, tendo desfilado na Sapucaí juntamente às demais homenageadas (Zezé Motta, Léa Garcia e Ruth de Souza) pelo Grupo B do Carnaval Carioca. Nesse mesmo ano, lançou o livro “Chica Xavier canta sua prosa. Cantigas, louvações e rezas para os orixás”, que foi ilustrado por Izabela d’Oxóssi, sua filha, e contou com prefácio de seu amigo Miguel Falabella. O Centro Cultural Chica Xavier surgiu em 2011 no Projeto Social No Palco da Vida, e possui acervo com materiais acerca da trajetória de Chica Xavier no teatro, televisão e cinema.
Algumas das produções televisivas em que Chica trabalhou alcançaram grande sucesso na TV Globo, como as telenovelas Dancin’ Days, Marron Glacé, Sinhá Moça, Renascer, Pátria Minha, Cara e Coroa, O Rei do Gado, Por Amor, Força de um Desejo, A Padroeira, Duas Caras, Cheias de Charme, além das minisséries Tenda dos Milagres (1985), Dona Flor e Seus Dois Maridos (1998), Aquarela do Brasil (2000), O Quinto dos Infernos (2002) e Carandiru, Outras Histórias (2005). Ela também teve participações no cinema, sendo sua última aparição no filme Nosso Lar (2010). O teatro foi onde iniciou sua carreira como atriz, estreando no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em 1956, com a peça Orfeu da Conceição, em que interpretou a Dama Negra – papel em que se apresentava como a Morte e declamava versos de Vinícius de Moraes.
Folia de Reis, na comemoração do Dia do Folclore, São Roque de Minas/MG, agosto de 1979.
Arquivo Histórico