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Treze Adivinhas

Trabalho feita à Comissão Nacional de Folclores por Mario Martins Meireles, da Comissão Maranhense.

A adivinha é uma das manifestações da sabedoria, arte e literatura populares mais interessantes da cultura popular brasileira, sendo pouco explorada, as adivinhações apresentadas nesse trabalho é uma homenagem à essa espécie de manifestação folclórica.

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Lago com Vitória Régia

Lago com Vitória Régia, Tefé/AM. 1978.

Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido

sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando. Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão linda quanto as estrelas e com um perfume inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.

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Grupo de Catira

Grupo de Catira, Anastácio/MT
Catira ou cateretê é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. A coreografia é executada, na maioria das vezes, por homens (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura caipira (São Paulo, norte do Paraná, Minas Gerais, Goiás e partes do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).

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Dança da capoeira

Dança da capoeira, apresentada pelos alunos do MOBRAL no Posto Cultural, Parnaíba/PI.

A capoeira surgiu como resposta à violência a qual os escravizados eram submetidos em tempos coloniais e imperiais no Brasil. A partir de golpes e movimentos corporais ágeis, a luta permitia que eles se defendessem das brutais perseguições dos capitães do mato, cuja atribuição era capturar quem havia fugido.
Para não levantarem suspeitas, os senhores de engenho proibiam que praticassem qualquer tipo de esporte, os capoeiristas adaptaram os movimentos e adicionaram elementos coreográficos e musicais, camuflando seu verdadeiro significado.
Hoje, a capoeira é considerada umas das maiores manifestações culturais brasileiras e é reconhecida mundialmente como prática que une o esporte e a arte.

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Crianças apresentando a dança do minhocão

Crianças apresentando a dança do minhocão na IVª Feira de ARTESARON, Porto Velho/RO
O Minhocão tem grande semelhança com a Boiúna do Amazonas. Segundo pesquisas, o Minhocão é uma espécie de serpente longa e cabeçuda, não tendo cor definida, mas sabe-se que é escura devido ao seu habitat. Vive sob o barro das barrancas do rio e ao passar deixa marcas no chão, em forma da sua imensa cabeça. Quando fica zangado e faminto, serpenteia no rio de tal forma que derruba as embarcações, devorando pescadores e afundando canoas.
Alguns dizem que produz imenso ruído ao se aproximar e os mais crédulos preferem referir-se a ele como o bicho. Pode acontecer que a pessoa, ao presenciar a um ataque do Minhocão, não supere o fato e enlouqueça. As lendas dizem que não se pode reformar ou restaurar a igreja matriz, pois o minhocão encontra-se preso pelos fios de cabelo de Nossa Senhora.

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Contos Populares

Contos populares recolhidos por Aluísio de Almeida, trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore.
É uma série de contos recolhidos por Aluísio de Almeida, pseudônimo do ilustre folclorista brasileiro, Cônego Luís Castanho de Almeida, de Sorocaba, e membro da Comissão Paulista de Folclore.

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Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore

Fig. 1- Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 2 - Encenação do conto popular sobre o Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 3 - Encenação do conto popular sobre o Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 4 - Quadrilha apresentada pelos alunos do Posto Cultural do MOBRAL na comemoração do Dia do Folclore, Picos/PI.

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Boi de Mamão

Fig. 1 - Apresentação folclórica Boi de Mamão, por alunos do MOBRAL na inauguração do Posto Cultural de Itajaí/SC. 1974.
Fig. 2 - Apresentação folclórica Boi de Mamão brincando e Terno de Reis, cantada por alunos do MOBRAL na inauguração do Posto Cultural de Itajaí/SC. 1974.

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Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua

Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua pela aluna do MOBRAL, Manaus/AM.

Nas lendas, a Iara é retratada como uma linda mulher, que atraía os homens com sua beleza e com sua voz. Diz-se que quem ouvia o seu canto acabava enfeitiçado.
Em muitas histórias, ela aparece para os jovens, bravos e fortes guerreiros, encantando-os e levando-os para o fundo do rio.

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