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Formulário de Relatório de Execução de Projeto de Cooperação Técnica, 1983

O documento consiste em um formulário padronizado para elaboração de relatório de execução de projeto de cooperação técnica financiado pela SUBIN (Secretaria de Cooperação Econômica e Financeira Internacional), datado de 1983. O formulário foi utilizado no âmbito do Curso de Especialização Universitária na Área de Educação Básica Não-Formal, realizado em convênio entre a Fundação MOBRAL, a Universidade Santa Úrsula, a Secretaria Geral do MEC, o DCT/MRE, a CAPES e outras entidades parceiras. O formulário contém campos destinados ao preenchimento de informações sobre: coordenação do projeto; período de vigência; financiamento concedido e aplicado; apoio logístico; participação de técnicos nacionais e latino-americanos; resultados acadêmicos alcançados; problemas enfrentados; medidas corretivas; avaliações do curso; relação de professores e técnicos envolvidos; recursos recebidos; balancetes financeiros; execução das atividades; desempenho das instituições executoras e financiadoras; metas qualitativas e quantitativas.

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Metodologia de Investigação-Ação: Detalhe Analítico, 1984 - 1985

Material técnico-pedagógico elaborado no âmbito do MOBRAL, voltado à formação de equipes multidisciplinares em metodologias participativas de investigação-ação. O documento descreve objetivos, fases e procedimentos para o planejamento, execução e sistematização de atividades de pesquisa voltadas à educação popular, com base na integração entre teoria social e prática comunitária. Apresenta orientações detalhadas sobre escolha de áreas, unidades estratégicas, aplicação de técnicas qualitativas e organização de círculos de estudo com enfoque crítico e emancipador.

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Reestruturação do MOBRAL, 1985

Relatório técnico contendo diagnóstico institucional, proposta de reestruturação organizacional e planejamento da nova estrutura funcional do MOBRAL. Aborda questões de fragmentação estrutural, ausência de padronização de métodos, descentralização das ações e recomendações para adoção de modelo hierárquico linear-departamental. Inclui contribuições de funcionários e anexos com organogramas e funcionogramas.

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Comemoração dos 9 anos do MOBRAL

Áudio em comemoração aos 9 anos do MOBRAL com sua missão e seus programas.

Transcrição:
"8 de setembro, mais que o dia internacional da alfabetização, é a data em que se comemora 9 anos do MOBRAL.
Criado em 1970 com a missão maior de ensinar a ler e escrever ao homem brasileiro que não conseguira se alfabetizar, o MOBRAL foi muito além de sua meta mais importante. Implantou seu programa nacional de educação permanente para alcançar e ocupar espaços vazios.
Hoje, 9 anos depois, com seus programas de alfabetização funcional, educação integrada, autodidatismo, alfabetização pela TV, orientação profissional, colocação de mão-de-obra, educação comunitária para saúde, programa cultural, ação comunitária, alfabetização pela tv e esporte para todos, o MOBRAL faz muito mais do que ensinar a ler e escrever. O MOBRAL ensina a viver.
O resultado desse trabalho é a soma do seu apoio e da sua participação.
Comemore nessa data os 9 ano do MOBRAL, participe da festa que também é sua!
O MOBRAL é Brasil!
O MOBRAL é você!
O MOBRAL é você!"

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Conversando com o Mobral para Sábado

(locutor) Conversando com o Mobral para sábado.
(música)
(locutor) Se você gosta de música, de poesia, de conhecer histórias curiosas, preste atenção neste programa que vai começar agora. Vamos passar quinze minutos conversando com o Mobral.
(locutor) Um programa produzido pelo Centro Cultural do Mobral.
(locutor) Amigos, estamos começando mais um programa da série Conversando com o Mobral. Este programa é transmitido para a região amazônica pelas emissoras de ondas curtas da Rádio Brás, para o sul de Minas, pela Rádio Clube de Varginha, para o Maranhão, pela Rádio Mearim e também para o Rio Grande do Sul, por intermédio da Rádio Sobradinho. Hoje, vamos falar de música popular brasileira no Conversando com o Mobral. Estamos desde a semana passada reunindo dois nomes importantes da música e apresentando para vocês. Escolhemos para o programa de hoje dois monstros do samba, Nelson Cavaquinho e Carlos Cachaça.
(locutor) A cantora Elizete Cardoso anuncia o sambista.

(Elizete) Nelson do Cavaquinho vai cantar e nós vamos ouvir, com todo o nosso respeito, de Amâncio Cardoso e dele próprio, Nelson do Cavaquinho, “Luz Negra”.

Sempre só
Eu vivo procurando alguém
Que sofra como eu também
E não consigo achar ninguém

Sempre só,
E a vida vai seguindo assim,
Não tenho quem tem dó de mim
Estou chegando ao fim.

A luz negra de um destino cruel
Ilumina o dia dos sem cor
Onde estou desempenhando o papel
De palhaço do amor

Sempre só
E a vida vai seguindo assim
Não tenho quem tem dó de mim,
Estou chegando ao fim.
Estou chegando ao fim.
Estou chegando ao fim.

(locutora) Muitos de vocês talvez se lembrem da jornalista Eneida, morta já há alguns anos. Eneida era paraense e uma estudiosa do samba e do carnaval em particular. Ela, como todo mundo que aprecia a boa música popular brasileira, era fã de Nelson Cavaquinho. Nesta gravação que vamos apresentar agora, Eneida entrevistou Nelson Cavaquinho.

(Eneida) Nelson Cavaquinho é considerado um dos monstros da música popular brasileira. Ô Nelson, o seu nome é Nelson Antônio da Silva, não é?
(Nelson) É
(Eneida) Por que então que chamam você de Nelson Cavaquinho quando você toca violão?
(Nelson) Eu antigamente tocava cavaquinho até muito bem, sabe, Eneida? Acontece que eu acho o cavaquinho muito pequenininho para mim, estou cheio de cabelos brancos, né? Então prefiro mais o violão que é muito maior, né?
(Eneida) Olha que tem outra história.
(Nelson) Ha ha ha
(Eneida) Você não quer contar outra, né, Cavaquinho?
(Nelson) Não.
(Eneida) Tá. Você tem um samba que é sempre citado quando se fala em Nelson Cavaquinho. Chama-se “Notícia”. Canta ele pra nós, canta.

Já sei a notícia que vens me trazer
Os seus olhos só faltam dizer
O melhor eu me convenci.
Guardei até onde eu pude guardar
O cigarro deixado em meu quarto e a marca que fumas
Confessa a verdade, não deves negar.

Amigo como eu jamais encontrarás
Só desejo que vivas em paz,
Com aquela que manchou meu nome.

Vingança, meu amigo, eu não quero vingança
Os meus cabelos brancos me obrigam
A perdoar uma criança.

(jingle) Anote o endereço do Mobral, Rio de Janeiro, capital. Escreva pra caixa postal cinco seis ponto zero trinta e seis. Conversando com o Mobral. Caixa Postal cinco seis ponto zero trinta e seis. Rio de Janeiro...

(Eneida) Nelson, por que é que você nunca fala em felicidade? Não há nenhuma composição sua que tenha essa mensagem, que afinal é de esperança. Por que isso? Você não me parece um sofredor, o seu tipo não é de sofredor, hein?
(Nelson) Eu não (inaudível) não uso quase essa, esta parte assim, de falar em felicidade, né? Mas Eneida eu, eu gosto de ver os outros, eu gosto quando um amigo chega e dirige-se a mim, diz: "sou tão eu sou tão feliz". Mas mesmo assim eu gosto muito de felicidade, né? Eu, por não falar em felicidade, não é por isso que eu não gosto de felicidade.
(Eneida) Então comece a falar nela, hein? Mas a sua música tem sempre mulher e flor. Ora, a mulher me parece que quer sempre ser feliz. E talvez, quem sabe, a flor também. Então, você pense nisso, porque você fala tanto em mulher e flor, que deve falar em felicidade também. Agora você vai cantar pra gente ouvir uma coisa que se chama “Não me olhes assim”.

Pelo amor de Deus, não me olhes assim
Vejo nos teus olhos humilhação
Já sei que não gostas mais de mim

Pelo amor de Deus, não me olhes assim.
Vejo nos teus olhos humilhação
Já sei que não gostas mais de mim

Aceito o teu adeus como se aceitasse a paz,
Não será surpresa se não me quiseres mais,
Neste mundo de Deus tudo pode acontecer,
Por que que eu não posso te esquecer?

Pelo amor de Deus, não me olhes assim...

(locutor) E agora um samba que todo mundo conhece, “A Flor e o Espinho”, o carro-chefe de Nelson Cavaquinho.

Caminho, que eu quero passar com a minha dor.
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca flor

Eu só errei quando juntei minh'alma à sua
O sol não pode viver perto da lua.
É no espelho que eu vejo a minha mágoa
Na minha dor e os meus olhos rasos d'água
Eu na sua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor

(locutora) O outro compositor que prometemos apresentar no programa de hoje é Carlos Cachaça. Todo mundo sabe que a Estação Primeira da Mangueira, no Rio de Janeiro, é um dos mais importantes redutos do samba carioca. Nelson Cavaquinho é de lá, Cartola também, e naturalmente o Carlos Cachaça. Só que no caso dele existe uma particularidade. Carlos Moreira de Castro, o Carlos Cachaça, nasceu na Mangueira. Em 1887, foi construída a Estação Ferroviária de Mangueira e o pai dele era ferroviário e morava exatamente numa das casas que a Central do Brasil alugava aos seus funcionários na subida do morro.
(locutora) No dia três de agosto de 1902, nasceu o primeiro Verde e Rosa de Coração. O pai queria que ele fosse ferroviário. Ele tentou, mas tinha que ser sambista.

Se algum dia eu souber que você vai deixar
Meu coração, que é todo seu, em busca de outro amor.
Não serei mais feliz porque você não quis.
Depois serei como fui seu na minha dor.
Se a dor depois, por ingratidão...

(locutor) A formação da Escola de Samba Estação Primeira da Mangueira deve muito a Carlos Cachaça. Ele foi um dos seus maiores incentivadores. Nos primeiros tempos, existiam sete blocos diferentes em Mangueira, e Carlos Cachaça foi o primeiro a lançar a ideia da união, da harmonia. Ele tem até um samba que fala nisso, Harmonia em Mangueira.

Que harmonia lá em Mangueira,
te dá prazer para se brincar,
o Laudelino no seu cavaco fazendo coisas de admirar.

Que harmonia lá em Mangueira
que dá prazer para se brincar,
o Laudelino no seu cavaco fazendo coisas de admirar.

E de repente forma um enredo que até causa sensação,
o Armandinho chega de flauta, Alípio sola no violão.

Que harmonia lá em Mangueira
que dá pra ver para se brincar, o Laudelino...

(locutora) Em parceria com o poeta Hermínio Bello de Carvalho e Cartola, Carlos Cachaça fez um de seus sambas mais bonitos e talvez o mais divulgado. E é com ele que nós vamos encerrando o Conversando com o Mobral de hoje. Até semana que vem. E fiquem com esse lindíssimo “Alvorada”. Até lá.

Alvorada, Alvorada lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O sol colorindo, é tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo

Alvorada.

Alvorada lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O sol colorindo, é tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo

Alvorada.

Alvorada, lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor.

(locutor) Bem, amigos, por hoje é só. Vamos encerrando mais um programa da série Conversando com o Mobral e aproveitamos o ensejo para desejar a todos um feliz fim de semana. Lembrando que segunda-feira estaremos de volta com mais um programa da série. Até lá, amigos, e grande abraço a todos.
Mobral!

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Trabalhos sobre Educação apresentados em Diferentes Seminários, 1983

Trabalhos produzidos sobre educação, desafios da educação, educação radiofônica, práticas de avaliação. Para serem apresentados em diversos seminários.
Documento a ser apresentado no Seminário Latino-Americano Avaliação de Programas de Educação de Adultos sobre: "Estilos Participativos";
Trabalho "A Politica de Formação para o trabalho. Quatro Desafios para a Investigação Educativa"
Trabalho, em francês, sobre "Quelques Reflexions Personnelles sur la Pratique de L'Evaluation (Algumas reflexões pessoais sobre a prática da avaliação)"
Trabalhos sobre "Análise dos Sistemas de Educação Radiofônica na América Latina"
Trabalho, em espanhol, sobre "Programas por Multimedios de Capacitacion Agropecuaria y Organizacion Campesina para el Desarrollo de Comunidades Rurales".

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Roteiro de Treinamento do Programa de Educação Integrada, 1977

Roteiro de Treinamento do Programa de Educação Integrada, organizado em: Descrição do programa; Relação entre o Programa de Educação Integrada e o Programa de Alfabetização Funcional; Metodologia do Programa de Educação Integrada; Avaliação; Planejamento; Técnicas de trabalho em grupo; Objetivos terminais do programa; Exemplo de conteúdos e atividades a partir de textos geradores.

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Curso de Treinamento Profissional - Trabalhadores Agrícolas em Fruticultura de Clima Temperado, 1977

O documento apresenta o curso de Treinamento Profissional: Trabalhadores Agrícolas em Fruticultura de Clima Temperado, estruturado em função da metodologia de treinamento por “famílias ocupacionais” - que consistia em 70% da carga horária do curso com matéria programática transmissível, comum às ocupações componentes da família e os outros 30% com informações específicas de cada ocupação, ao lado de recomendações quanto à segurança e higiene no trabalho. O material está dividido em duas partes: a primeira resume o curso, o que facilita a interpretação do monitor; a segunda apresenta o quadro analítico do trabalhador agrícola em fruticultura de clima temperado.

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Curso de Treinamento Profissional - Soldadores na Área de Mecânica - Soldador Elétrico, 1978

Metodologia de treinamento por família ocupacional. Esse curso é função consequente da necessidade de se treinar Clientela Mobralense, para mais rápido acesso ao mercado de trabalho possibilitando ainda maior mobilidade ascensional na estrutura de mercado.

O objetivo básico desta metodologia é permitir:

  1. Atendimento a nível de semiqualificação; 2. Ingresso mais rápido no mercado de trabalho; 3. Atendimento em larga escala;
  2. Redução do custo unitário por treinando.

Curso: Soldador Elétrico: soldadores na área de mecânica (parte diversificada).

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Explicação acerca das Canções que concorrem ao Primeiro Festival Penitenciário da Canção do Estado do Pará feita por um Encarregado do Posto Cultural do Presídio de São José

(SIC)
Senhores jurados, quem transmite essa mensagem nesse momento é o ecult encarregado do Posto Cultural do Presídio de São José.

Dentro de instantes, os senhores jurados estarão ouvindo nove fitas magnéticas nas quais foram gravadas 132 músicas. 132 canções que concorrem ao Primeiro Festival Penitenciário da Canção do Estado do Pará.

Das quais, dentre as 132 canções, 20 serão escolhidas como semifinalistas, após as notas e as médias de acordo com o julgamento de cada um.

Há uma série de documentações que acompanham as fitas, como critério regulamentar que devem adotar para julgamento, o próprio regulamento, a relação das canções gravadas em cada fita e etc.

Foram inscritos no festival 236 canções. Foram gravadas apenas 132. Cabe aqui uma explicação: 28 canções foram retiradas pelos seus compositores por razões diversas; 2 canções foram retiradas pela Comissão Organizadora e Executiva por conterem, no trecho de suas letras, palavras não condizentes com a moral, com a finalidade do concurso. E os seus compositores, seus autores, não quiseram que elas fossem trocadas por isso foram retiradas; e 74 canções foram retiradas porque eram plágios, plágios nas letras ou plágios nas melodias.

Alguns usaram letras que eram poesias de Casimiro de Abreu, Olavo Bilac, Cecília Meireles e outros poetas ou usaram letras de canções antigas, mas conhecidas, sem trocarem sequer uma palavra, uma virgula embora as melodias fossem suas.

A comissão chamou-os, fez com que lessem novamente o regulamento, deu oportunidade para que modificassem as letras. Seus autores não quiseram, elas foram retiradas. Outros fizeram letras próprias, algumas até de bom teor mas utilizaram como melodias músicas de Roberto Carlos, Altemar Dutra, Nino Gatto. Enfim as letras eram suas mas as músicas, as melodias não eram. Da mesma forma, feriam o regulamento do primeiro festival.

Nós tentamos que isso fosse modificado, eram 76 músicas nessa condição. Dois concordaram, modificaram as músicas. 74 não souberam como, não quiseram como, tiveram então retiradas suas canções.

Das 132 canções gravadas, a grande maioria delas não tem acompanhamento. Grande minoria é acompanhada por violão. Cabem aqui duas explicações: primeiro em alguns casos como os violonistas não eram profissionais, eram internos da própria instituição, todos eles em sua maioria tendo aprendido a tocar violão aqui, alguns até bem recentemente, através do próprio posto cultural, não conseguiam acompanhar, bem os cantores preferiram cantar sem acompanhamento. Em outros casos as canções tinham uma melodia de teor um pouco mais difícil, que exigiria forçosamente um acompanhamento mais profissional.

É uma época de férias, uma época difícil para se arrumar bons violonistas. A maioria, mesmo estudantes, estão veraneando, estão passeando. Mas a falta desse acompanhamento não prejudicou, acredito eu, nem prejudicará de forma alguma o julgamento das canções. Outros cantores como as própria... como a própria instrução referente à sistemática de julgamento desta fase explica, todos eles de um modo geral não são bons cantores.

Mas nesta fase do festival o prêmio instituído para melhor cantor, primeiro e segundo lugar, ainda não é válido. Por isso o valor dado ao cantor, a interpretação da música varia apenas de 1 a 5 pontos e a critério da comissão, ela reunida, se achar por bem que esse critério não seja contado também será válido.

De um modo geral, as 132 canções gravadas representam o esforço. De salvo, quatro ou cinco internos da instituição, pessoas que nunca haviam composto música de espécie alguma, letras poesias, vamos dizer assim dizer, mas acreditamos que tudo isso seja perfeitamente entendido e compreendido.

Quando gravamos essa mensagem não conhecemos ainda nenhum dos membros do júri. Sabemos apenas que, por uma determinação da direção da instituição penal, este encarregado do Posto Cultural deverá fazer parte dessa comissão julgadora.

Embora, particularmente, eu acho que assim não devesse... não deveria ocorrer. Toda via mesmo conhecendo cada um dos autores, mesmo tendo gravado muitas das canções que estão nas fitas magnéticas procurarei dar as notas e adotar o critério mais honesto possível. Embora também não seja conhecido pela maioria dos senhores que compõe esse corpo de jurados, sou conhecido dos elementos da Coordenação Estadual do MOBRAL e acredito mereça fé a afirmação que agora faço.

Estará presente também um outro interno com a finalidade de facilitar a repetição e audiência, a reprodução, por assim dizer, de algumas das fitas. Elas são em número de 9. Visto que o Posto Cultural que comprou as fitas não dispunha de meios financeiros bastantes para comprar fitas mais caras é... de um valor técnico mais sonoro, mais perfeito para reprodução. Se não foram as mais baratas também não foram as mais caras, por isso algumas delas apresentam determinados defeitos, não obedecendo o comando mecânico do aparelho reprodutor. Mas o rapaz que ajudou na gravação e que acompanha, acompanha a... o desenrolar do julgamento, par isso mesmo estará presente, no sentido de conhecedor do defeito que cada uma das fitas, se ocorrer esses defeitos durante o julgamento, poder corrigi-los rapidamente e fazer com que haja retrocessos ou se toque outra vez essa ou aquela música com maior facilidade.

Em modo geral essa mensagem que esse encarregado do Posto Cultural tinha a transmitir a vossas senhorias agradecendo, não só em seu nome como no nome da comissão julgadora, comissão organizadora e executiva do primeiro festival pela boa vontade que tiveram em estar aqui nesse momento pela paciência enfim pelo espírito de colaboração, por si só uma característica das mais positivas do caráter do espírito de cada um dos senhores, muito grato e vamos ao julgamento.

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Enciclopédia Fundamental - A Aventura do Homem nº 01 - O Universo, 1973

O acervo documental do Arquivo Histórico do Inep inicialmente é organizado por séries documentais dispostas dentro da Seção de Fundo Histórico. Tal classificação é derivada de um quadro de arranjo proposto nos anos 1980 pela arquivista Astrea Moraes e Castro como parte do processo de reorganização dos Arquivos do Ministério da Educação - MEC em Brasília. A proposta da arquivista sofreu adaptações até chegar no modelo atual o qual obedece a uma sistemática que envolve ordenação por setor de origem, tipologia documental e assunto.

O acervo possui data-limite inicial do período de 1937, quando houve a criação oficial do instituto por meio da Lei nº 378 de 13 de janeiro de 1937, até 1997, ano em que o Inep tornou-se oficialmente autarquia federal por meio da Lei nº 9.448/97. Atualmente é coordenado pela Coordenação de Disseminação de Informação - CGDI. As séries compõem-se majoritariamente por documentos textuais, iconográficos e cartográficos.

Desde sua concepção o Inep tem sido o orientador nas ações relativas à Educação Brasileira, função que intrinsecamente se reflete no arquivo, que abriga um conteúdo documental complexo e é fonte importante para pesquisadores de todo o país. Disseminar os documentos do acervo histórico descritos no AtoM faz parte de um objetivo institucional de difusão de sua produção à sociedade. Esta iniciativa afirma o seu compromisso de ser para a comunidade em geral o observatório da educação brasileira em âmbito nacional e internacional.

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Curso de Treinamento Profissional - Trabalhadores Agrícolas na Cultura de Plantas Alimentícias, 1977

Metodologia de treinamento por família ocupacional. Esse curso é função consequente da necessidade de se treinar Clientela Mobralense, para mais rápido acesso ao mercado de trabalho possibilitando ainda maior mobilidade ascensional na estrutura de mercado.

O objetivo básico desta metodologia é permitir:

  1. Atendimento a nível de semiqualificação; 2. Ingresso mais rápido no mercado de trabalho; 3. Atendimento em larga escala;
  2. Redução do custo unitário por treinando.

Curso: Trabalhadores agrícolas na cultura de plantas alimentícias; modalidade por família ocupacional.

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Enciclopédia Fundamental - A Aventura do Homem nº 04 - Os Transportes, 1973

4º volume da enciclopédia "A Aventura do Homem: Os Transportes", publicado pelo MOBRAL em 1973. O volume aborda a evolução dos meios de locomoção, desde a domesticação de animais até veículos modernos como aviões e navios. Destaca a importância da roda, a invenção do motor, o desenvolvimento ferroviário e automobilístico no Brasil, e a navegação desde as caravelas até os superpetroleiros. Também explora a aviação, com ênfase em Santos Dumont e a indústria aeronáutica brasileira.

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Curso de Treinamento Profissional - Trabalhadores Agrícolas na Cultura de Plantas Alimentícias, 1976

O documento apresenta o curso de Treinamento Profissional: Trabalhadores Agrícolas na Cultura de Plantas Alimentícias, estruturado em função da metodologia de treinamento por “famílias ocupacionais” - que consistia em 70% da carga horária do curso com matéria programática comum às ocupações componentes da família e os outros 30% com informações específicas de cada ocupação e noções de segurança e higiene no trabalho. O material está dividido em duas partes: a primeira resume o curso, o que facilita a interpretação do monitor; a segunda apresenta o quadro analítico do trabalhador agrícola na produção de plantas alimentícias.

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Roteiro do Instrutor - Trabalhador Agrícola na Cultura da Cana-de-Açúcar, 1977

Projeto iniciativa local de treinamentos. Este roteiro de curso foi organizado para auxiliar o INSTRUTOR no momento da execução de cursos de treinamento profissional. Sendo um roteiro, trata apenas de um programa que abrange os aspectos mais importantes que um trabalhador deveria conhecer, teórica e praticamente, para o desempenho da ocupação; portanto deverá sofrer as adequações necessárias considerando a realidade local, isto é, as exigências específicas que o mercado de trabalho local requer de um elemento qualificado.

Curso trabalhador agrícola na cultura da cana-de-açúcar.

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Curso de Treinamento Profissional - Eletricistas Instaladores - Eletricista de Instalações (prediais), 1978

Metodologia de treinamento por família ocupacional. Esse curso é função consequente da necessidade de se treinar Clientela Mobralense, para mais rápido acesso ao mercado de trabalho possibilitando ainda maior mobilidade ascensional na estrutura de mercado.

O objetivo básico desta metodologia é permitir:

  1. Atendimento a nível de semiqualificação; 2. Ingresso mais rápido no mercado de trabalho; 3. Atendimento em larga escala; 4. Redução do custo unitário por treinando.

Curso: Eletricistas instaladores (parte diversificada): eletricista de instalações (prediais).

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Curso de Treinamento Profissional - Eletricistas Instaladores - Eletricista de Instalações (cenário), 1978

Metodologia de treinamento por família ocupacional. Esse curso é função consequente da necessidade de se treinar Clientela Mobralense, para mais rápido acesso ao mercado de trabalho possibilitando ainda maior mobilidade ascensional na estrutura de mercado.

O objetivo básico desta metodologia é permitir:

  1. Atendimento a nível de semiqualificação; 2. Ingresso mais rápido no mercado de trabalho; 3. Atendimento em larga escala; 4. Redução do custo unitário por treinando.

Curso: Eletricistas instaladores (parte diversificada): eletricista de instalações (cenário).

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Identificação Programas e Formas de Avaliação, 1972 - 1986

Compilação de dados sobre programas educativos, objetivos, metodologias e práticas avaliativas adotadas por diversas instituições públicas e privadas atuantes nas áreas de educação popular, rural, sanitária e supletiva. O documento sistematiza informações sobre a execução e avaliação de programas por instituições como EMATER, SESI, Universidade Federal da Paraíba, Secretaria da Saúde do RS, entre outras, com foco em educação comunitária, capacitação profissional e programas supletivos voltados a adolescentes, adultos e populações rurais.

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Roteiro de Atividades - Aprendendo a Conhecer a Natureza, 1981

Roteiro de Atividades: Aprendendo a Conhecer a Natureza, com o objetivo de apresentar o meio ambiente e os seres que vivem nele. O documento está organizado em: Seres vivos; Dependência - a base da vida; O mundo dos vegetais; É preciso conservar os vegetais; O mundo dos animais; Animais de toda a parte; Porque é importante cuidar dos animais; A ação de cada um – a ação do governo.

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Enciclopédia Fundamental - A Aventura do Homem nº 20 - As Artes, 1973

20º volume da enciclopédia "A Aventura do Homem", publicada pelo MOBRAL em 1973. Intitulado "As Artes", o livro explora a evolução da arte desde as pinturas rupestres até as manifestações contemporâneas, destacando períodos como o Egito Antigo, a Grécia Clássica, a Idade Média e o Renascimento. Aborda também a arte brasileira e diversas formas de expressão, como pintura, escultura, dança, música, literatura e teatro.

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