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Ficha Catalográfica, MOBRAL: 12 anos de educação não formal

A ficha catalográfica resume os 12 anos do MOBRAL (1970-1982), destacando sua missão de promover educação básica não formal para populações de baixa renda, incluindo alfabetização funcional de adultos e educação pré-escolar (500 mil crianças atendidas). Aborda programas como PAF, PEI e PETRA, além de projetos culturais e comunitários, com atuação em quase todos os municípios brasileiros, financiado majoritariamente por dedução do IR de empresas.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Ficha Catalográfica da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização e Educação de Adultos, 1984

Ficha Catalográfica da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização e Educação de Adultos, de 1984. O documento descreve o MOBRAL, criado em 1967 para promover alfabetização funcional e educação continuada de adultos no Brasil. Detalha seus programas (alfabetização, educação pré-escolar, saúde, cultura), estrutura organizacional e bases legais. Inclui ações comunitárias, parcerias e diretrizes para reduzir o analfabetismo até 1984.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Ficha Catalográfica com Informações sobre o MOBRAL, 1982

Ficha Catalográfica com Informações sobre o MOBRAL, de setembro de 1982. O documento descreve o MOBRAL, criado em 1967 para promover alfabetização funcional e educação continuada de adultos e crianças no Brasil. Detalha suas bases legais, estrutura organizacional, programas (pré-escolar, supletivo, cultural), fontes de recursos (85% do IR de PJ) e diretrizes para 1983, com foco em ação comunitária e descentralização.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Ficha Catalográfica celebrando os 10 anos do MOBRAL, 1980

A ficha catalográfica celebra os 10 anos do MOBRAL (1970-1980), destacando conquistas como a alfabetização de 14 milhões de adultos, educação supletiva para 4 milhões, e projetos culturais, de saúde comunitária e profissionalização. Ressalta a atuação comunitária e a transformação social, incluindo programas como MOBRAL Cultural e PRODAC, com foco em participação popular e democratização. Conclui com a proposta do "Novo MOBRAL", reforçando a ação comunitária.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Fala 2 - Pronunciamentos na Solenidade de Posse dos Novos Conselheiros do MOBRAL, 1982

Textos de pronunciamento na Solenidade de Posse dos novos conselheiros do MOBRAL. Pronunciamento do Presidente do Mobral, Dr. Cláudio Moreira; palavra do Sr. Celso Marques Vieira de Souza, representante de S. Exa. o Sr. Ministro Rubem Ludwig; e palavras do Dr. Ruy Barreto.

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Explicação acerca das Canções que concorrem ao Primeiro Festival Penitenciário da Canção do Estado do Pará feita por um Encarregado do Posto Cultural do Presídio de São José

(SIC)
Senhores jurados, quem transmite essa mensagem nesse momento é o ecult encarregado do Posto Cultural do Presídio de São José.

Dentro de instantes, os senhores jurados estarão ouvindo nove fitas magnéticas nas quais foram gravadas 132 músicas. 132 canções que concorrem ao Primeiro Festival Penitenciário da Canção do Estado do Pará.

Das quais, dentre as 132 canções, 20 serão escolhidas como semifinalistas, após as notas e as médias de acordo com o julgamento de cada um.

Há uma série de documentações que acompanham as fitas, como critério regulamentar que devem adotar para julgamento, o próprio regulamento, a relação das canções gravadas em cada fita e etc.

Foram inscritos no festival 236 canções. Foram gravadas apenas 132. Cabe aqui uma explicação: 28 canções foram retiradas pelos seus compositores por razões diversas; 2 canções foram retiradas pela Comissão Organizadora e Executiva por conterem, no trecho de suas letras, palavras não condizentes com a moral, com a finalidade do concurso. E os seus compositores, seus autores, não quiseram que elas fossem trocadas por isso foram retiradas; e 74 canções foram retiradas porque eram plágios, plágios nas letras ou plágios nas melodias.

Alguns usaram letras que eram poesias de Casimiro de Abreu, Olavo Bilac, Cecília Meireles e outros poetas ou usaram letras de canções antigas, mas conhecidas, sem trocarem sequer uma palavra, uma virgula embora as melodias fossem suas.

A comissão chamou-os, fez com que lessem novamente o regulamento, deu oportunidade para que modificassem as letras. Seus autores não quiseram, elas foram retiradas. Outros fizeram letras próprias, algumas até de bom teor mas utilizaram como melodias músicas de Roberto Carlos, Altemar Dutra, Nino Gatto. Enfim as letras eram suas mas as músicas, as melodias não eram. Da mesma forma, feriam o regulamento do primeiro festival.

Nós tentamos que isso fosse modificado, eram 76 músicas nessa condição. Dois concordaram, modificaram as músicas. 74 não souberam como, não quiseram como, tiveram então retiradas suas canções.

Das 132 canções gravadas, a grande maioria delas não tem acompanhamento. Grande minoria é acompanhada por violão. Cabem aqui duas explicações: primeiro em alguns casos como os violonistas não eram profissionais, eram internos da própria instituição, todos eles em sua maioria tendo aprendido a tocar violão aqui, alguns até bem recentemente, através do próprio posto cultural, não conseguiam acompanhar, bem os cantores preferiram cantar sem acompanhamento. Em outros casos as canções tinham uma melodia de teor um pouco mais difícil, que exigiria forçosamente um acompanhamento mais profissional.

É uma época de férias, uma época difícil para se arrumar bons violonistas. A maioria, mesmo estudantes, estão veraneando, estão passeando. Mas a falta desse acompanhamento não prejudicou, acredito eu, nem prejudicará de forma alguma o julgamento das canções. Outros cantores como as própria... como a própria instrução referente à sistemática de julgamento desta fase explica, todos eles de um modo geral não são bons cantores.

Mas nesta fase do festival o prêmio instituído para melhor cantor, primeiro e segundo lugar, ainda não é válido. Por isso o valor dado ao cantor, a interpretação da música varia apenas de 1 a 5 pontos e a critério da comissão, ela reunida, se achar por bem que esse critério não seja contado também será válido.

De um modo geral, as 132 canções gravadas representam o esforço. De salvo, quatro ou cinco internos da instituição, pessoas que nunca haviam composto música de espécie alguma, letras poesias, vamos dizer assim dizer, mas acreditamos que tudo isso seja perfeitamente entendido e compreendido.

Quando gravamos essa mensagem não conhecemos ainda nenhum dos membros do júri. Sabemos apenas que, por uma determinação da direção da instituição penal, este encarregado do Posto Cultural deverá fazer parte dessa comissão julgadora.

Embora, particularmente, eu acho que assim não devesse... não deveria ocorrer. Toda via mesmo conhecendo cada um dos autores, mesmo tendo gravado muitas das canções que estão nas fitas magnéticas procurarei dar as notas e adotar o critério mais honesto possível. Embora também não seja conhecido pela maioria dos senhores que compõe esse corpo de jurados, sou conhecido dos elementos da Coordenação Estadual do MOBRAL e acredito mereça fé a afirmação que agora faço.

Estará presente também um outro interno com a finalidade de facilitar a repetição e audiência, a reprodução, por assim dizer, de algumas das fitas. Elas são em número de 9. Visto que o Posto Cultural que comprou as fitas não dispunha de meios financeiros bastantes para comprar fitas mais caras é... de um valor técnico mais sonoro, mais perfeito para reprodução. Se não foram as mais baratas também não foram as mais caras, por isso algumas delas apresentam determinados defeitos, não obedecendo o comando mecânico do aparelho reprodutor. Mas o rapaz que ajudou na gravação e que acompanha, acompanha a... o desenrolar do julgamento, par isso mesmo estará presente, no sentido de conhecedor do defeito que cada uma das fitas, se ocorrer esses defeitos durante o julgamento, poder corrigi-los rapidamente e fazer com que haja retrocessos ou se toque outra vez essa ou aquela música com maior facilidade.

Em modo geral essa mensagem que esse encarregado do Posto Cultural tinha a transmitir a vossas senhorias agradecendo, não só em seu nome como no nome da comissão julgadora, comissão organizadora e executiva do primeiro festival pela boa vontade que tiveram em estar aqui nesse momento pela paciência enfim pelo espírito de colaboração, por si só uma característica das mais positivas do caráter do espírito de cada um dos senhores, muito grato e vamos ao julgamento.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Eu Levo Saudade de Toda Essa Gente

(música instrumental com violão e pandeiro)

Eu me retiro eu me afeto
Eu me retiro eu me afeto
Eu levo saudade de toda essa gente
Eu levo saudade de toda essa gente

Ó minha ... vamos nos embora
Ó minha ... vamos nos embora
Para nossa terra tá chegada a hora
Para nossa terra tá chegada a hora

Eu me retiro eu me afeto
Eu me retiro eu me afeto
Eu levo saudade de toda essa gente
Eu levo saudade de toda essa gente

Ó meu .... vamos nos embora
Ó meu .... vamos nos embora
Para nossa terra tá chegada a hora
Para nossa terra tá chegada a hora

Eu me retiro eu me afeto
Eu me retiro eu me afeto
Eu levo saudade de toda essa gente
Eu levo saudade de toda essa gente

Ó meu tocador vamos nos embora
Ó meu tocador vamos nos embora
Para nossa terra tá chegada a hora
Para nossa terra tá chegada a hora

Eu me retiro eu me afeto
Eu me retiro eu me afeto
Eu levo saudade de toda essa gente
Eu levo saudade de toda essa gente

Ó meu ... vamos nos embora
Ó meu ... vamos nos embora
Para nossa terra tá chegada a hora
Para nossa terra tá chegada a hora

Ó minha ... vamos nos embora
Ó minha ... vamos nos embora
Para nossa terra tá chegada a hora
Para nossa terra tá chegada a hora

Eu me retiro eu me afeto
Eu me retiro eu me afeto
Eu levo saudade de toda essa gente
Eu levo saudade de toda essa gente

ó meu ... vamos nos embora
ó meu ... vamos nos embora
para nossa terra tá chegada a hora
para nossa terra tá chegada a hora

Eu me retiro eu me afeto
Eu me retiro eu me afeto
Eu levo saudade de toda essa gente
Eu levo saudade de toda essa gente

Ó meu tocador vamos nos embora
Ó meu tocador vamos nos embora
Para nossa terra tá chegada a hora
Para nossa terra tá chegada a hora

Eu me retiro eu me afeto
Eu me retiro eu me afeto
Eu levo saudade de toda essa gente
Eu levo saudade de toda essa gente

Ó meu ... vamos nos embora
Ó meu ... vamos nos embora
Para nossa terra tá chegada a hora
Para nossa terra tá chegada a hora

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Estudo sobre o Programa de Autodidatismo, 1981

Estudo sobre o Programa de Autodidatismo com objetivo de Caracterizar quantitativamente o PA em sua fase de expansão quanto a: número de ingressos por ano e número de roteiros lidos; caracterizar os alunos que se inscreveram pela primeira vez no Programa; caracterizar os monitores; e caracterizar o local de desenvolvimento de atividades do PA.

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Estudo sobre o Programa de Alfabetização Funcional pela TV: Primeira Veiculação no período de 1979, 1981

Estudo produzido para caracterizar os alunos do PAF/TV - Recepção Organizada, ano de 1979 quanto a: sexo, idade, local de residência, trabalho, tipo de ocupação, frequência anterior a escola, evasão, mês de evasão, alfabetizado, não alfabetizado.

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Estudo de Caso: O Projeto de Treinamentos Globais, Integrados e Sucessivos desenvolvidos no MOBRAL e Documentos sobre a Aluna Marcia Maria Julio Meireles, 1981

Estudo de Caso: O Projeto de Treinamentos Globais, Integrados e Sucessivos desenvolvidos no MOBRAL e Documentos sobre a Aluna Marcia Maria Julio Meireles, 1981

**Esse maço possui também:
Ficha da aluna, ficha de inscrição, curriculum vitae e outros documentos de Marcia Maria Julio Meireles; Informações sobre a aluna ter concluído o curso de pedagogia; Estudo de caso: o projeto de treinamentos globais, integrados e sucessivos desenvolvidos no MOBRAL, escrito pela aluna.

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Estudo de Caso e Apostilas do MOBRAL

Documento que analisa metodologias educacionais utilizadas pelo MOBRAL, com foco na alfabetização de adultos. Apresenta estudos de caso, estratégias pedagógicas e materiais didáticos empregados no programa, avaliando sua eficácia e impacto social na educação básica não formal.
Trabalho ensinando quais devem ser as atitudes do monitor frente à criança; material para os treinadores.

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Estrutura Organizacional e Atividades Básicas do MOBRAL, 1981

Portaria nº 607 de 30 de dezembro de 1981 que aprova a estrutura orgânica e funcional dos órgãos componentes.
Estrutura organizacional e atividades básicas; Organograma MOBRAL; Explicação das siglas do MOBRAL;
Manual de organização: manual explicando as atividades básicas da presidência, das coordenações, do conselho, dos setores, das divisões e dos departamentos.

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Estrutura e Funcionamento, 1979 - 1986

Notas fiscais de fornecimento de materiais para a Prefeitura Municipal de Campina Grande; Prestação de contas do Projeto Especial/Aceleração da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC);
Relatório de viagem de atividades desenvolvidas referente ao Projeto "Escola Aberta", 1985;
"Sistema MOBRAL - Estrutura e Funcionamento", organizado por Tacio Luiz de C. e Silva do período de 1970/1979. Documento informando sobre o sistema e a estrutura do MOBRAL até o ano de 1979 e suas perspectivas para o período de 1980/1985.

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Estimativas do MOBRAL

O documento descreve o método de estimativa do MOBRAL para avaliar anualmente a situação da alfabetização da população adulta a partir dos resultados do Censo Demográfico de 1970. O método considera o crescimento vegetativo da população analfabeta, os alunos alfabetizados pelo MOBRAL e o crescimento da população adulta. O documento também apresenta quadros com estimativas do índice de analfabetismo no Brasil e discute possíveis razões para a divergência entre as estimativas do MOBRAL e os resultados do Censo Demográfico de 1980.

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Esquema Básico de Atividades, 1976

O Esquema Básico de Atividades – EBA - é um instrumento de trabalho para auxiliar o o Supervisor da Área na execução de tarefas. Os objetivos são: orientar na elaboração de planejamento adequado e cuidadoso; orientar na elaboração de um relatório detalhado e útil às atividades de realimentação; auxiliar na elaboração, em conjunto com a COMUN, de planos de ação adequados à realidade de cada município; contribuir para a integração de atividades, facilitando o planejamento global; facilitar o controle do desenvolvimento das atividades; permitir a avaliação e auto-avaliação do trabalho de supervisão.

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