- Pièce
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
4141 résultats avec objets numériques Afficher les résultats avec des objets numériques
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
EDUCADORES_m017p01 - Artigo - Condições para Reconstrução Educacional Brasileira, Anísio Teixeira
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Texto de Anísio Teixeira: Condições para a Reconstrução Educacional Brasileira. Análise da história da educação no Brasil, para melhoras nos ensino.
Anísio Teixeira
EDUCADORES_m049p01 - Artigo - A Educação que nos convém, Anísio Teixeira, 1954
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Texto trata da evolução através da história e as consequências na educação. Comparação entre países desenvolvidos, subdesenvolvidos, civilizados e a simplicidade na educação e seus objetivos.
Artigo publicado na Revista Brasileira de Educação n° 54, em 1954.
Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos - INEP/MEC
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
10 - Escola de Samba de Boa Viagem em Minas Gerais, década de 1970.
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Fig. 1- Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 2 - Encenação do conto popular sobre o Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 3 - Encenação do conto popular sobre o Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 4 - Quadrilha apresentada pelos alunos do Posto Cultural do MOBRAL na comemoração do Dia do Folclore, Picos/PI.
Arquivo Histórico
Dança típica “De chapéu na Cabeça e Lenço na Mão”
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Dança típica “De chapéu na Cabeça e Lenço na Mão” apresentada durante a festa junina promovida pelo Posto Cultural de Pedras Grades/SC.
Arquivo Histórico
Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua pela aluna do MOBRAL, Manaus/AM.
Nas lendas, a Iara é retratada como uma linda mulher, que atraía os homens com sua beleza e com sua voz. Diz-se que quem ouvia o seu canto acabava enfeitiçado.
Em muitas histórias, ela aparece para os jovens, bravos e fortes guerreiros, encantando-os e levando-os para o fundo do rio.
Arquivo Histórico
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Lago com Vitória Régia, Tefé/AM. 1978.
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido
sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando. Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão linda quanto as estrelas e com um perfume inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.
Arquivo Histórico