Relatório de inspeção do Ginásio Bandeirante de Caxias, estado do Maranhão;
Resolução que dispõe sobre cursos profissionais livres;
Resolução que dispõe sobre a obtenção do título de regente de ensino fora do curso normal ginasial e dá outras providências;
Resolução que dispõe sobre a concessão de auxílios;
Considerações quanto à extinção da 5ª série primária, documento assinado por Thais de Almeida Dia, Coordenadora do grupo de reformulação do currículo e programa do curso primário;
Correspondência destinada ao Conselho Estadual de Educação do Maranhão sobre a reformulação do programa e currículo do ensino primário;
Relatório anual do Programa de reformulação do currículo e programa de curso primário;
Relatório mensal destinado à Superintendência de Desenvolvimento do Maranhão – SUDEMA;
Quadro de despesas do Controle Orçamentário da Secretaria de Estado dos Negócios da Educação e Cultura;
Projeto Colégio do Ar – Curso de Madureza pelo Rádio, 1968-1969, assinado por Raimundo Medeiros Lobato;
Informações sobre Instalação do Ginásio Bandeirante, documento elaborado pela Coordenação do “Projeto Bandeirante”, da Secretaria de Educação e Cultura;
Estatutos do Magistério para ensino primário e médio, do estado do Maranhão;
Decreto n° 3699 de dezembro de 1967, que reorganiza a estrutura interna da SUDEMA e dá outras providências;
Publicação do Conselho Estadual de Educação do Maranhão;
Relatório da Apuração do Plano Piloto MEC-COLTED, no estado do Maranhão;
Documento sobre a Divisão de Pessoal;
Documentos sobre a Assessoria de Planejamento, com relação de ideias para projetos, lista de pretendentes a convênio com a SENEC;
Projeto Alfa – Circuito fechado – TV Equipamento para o Centro de Ensino do Cavaco;
Documentos referentes à Divisão de Comunicação e Arquivo.

Resumo dos artigos da revista "La Educación" do volume 15.

Cópia da ata de reunião do dia 01/06/1968 sobre preenchimento de formulário do relatório, resolução de problemas práticos sobre horário que cada elemento deve cumprir, revisão dos primeiros contatos e revisão do trabalho até então realizado;
Ata da reunião da equipe do "Programa de Assistência Técnica em Educação" de São Paulo do dia 02/07/1968 sobre revisão dos trabalhos a fim de resolver se eles devem continuar;
Ata da terceira reunião ordinária da equipe do "Programa de Assistência Técnica em Educação" de São Paulo do dia 01/08/1968 sobre situações de colaboração de equipe como reestruturação de cadastro e colaboração da equipe com a chefia de ensino primário;
Ata da quarta reunião ordinária do "Programa de Assistência Técnica em Educação" de São Paulo no dia 31/08/1968 sobre revisão dos trabalhos do mês de agosto e análise crítica do projeto de implantação de classes de recuperação;
Ata da quinta reunião ordinária do "Programa de Assistência Técnica em Educação" de São Paulo do dia 05/10/1968 sobre apresentação de relatório dos integrantes dos SEROPS (Setores Regionais de Orientação Pedagógica);
Ata da sexta reunião ordinária do "Programa de Assistência Técnica em Educação" de São Paulo do dia 03/11/1968 sobre realização de projetos para o ensino primário;
Ata da sétima reunião ordinária do "Programa de Assistência Técnica em Educação" de São Paulo do dia 29/11/1968 sobre trabalhos realizados pela equipe;
Ata da oitava reunião ordinária do "Programa de Assistência Técnica em Educação" de São Paulo do dia 19/12/1968 sobre atividades realizadas no mês de dezembro.

Levantamentos de dados preliminares para a elaboração de um plano de educação para o estado de São Paulo.

Reorganização do Ensino Normal do Estado;
Aprova regulamento do Ensino Primário;
Regulamento do Ensino Primário;
Regulamento do Ensino Normal no estado do Pará;
Apreciação sobre projetos de adaptação do ensino primário e normal do estado do Pará às leis orgânicas respectivas;
Parecer sobre os projetos de adaptação do ensino primário por Zenaide Cardoso Schultz e Milton de Andrade Silva;
Contém mapas demonstrativos dos resultados obtidos nas escolas de ensino primário do estado - 1946-48 - pelo serviço de orientação de ensino primário.

Solicitação feita por Humberto Leal, de Mogi das Cruzes, para conseguir um parecer do INEP sobre a "Carteira Pedagógica Aperfeiçoada", de sua patente e que tem como objetivo resolver definitivamente o caso da acomodação racional do estudante.

Correspondência recebida pelo INEP/SOE referentes aos questionários enviados aos professores primários das localidades constantes da relação em anexo, contendo informações sobre o sistema de ensino, como subsídios para elaboração do programa mínimo para o ensino primário, a ser distribuído nas unidades federadas.

Abolição do tráfico de escravos.

Os quacres, em 1727, censuraram o tráfico de escravos em Londres, e obtiveram sua abolição na Pensilvânia, em 1774; e, em 1808, o Parlamento da Inglaterra sancionou a abolição total do tráfico de escravos.

Na França, o tráfico de escravos, genuinamente abolido em 1815, havia sido abolido muito antes, durante a Revolução Francesa.

No Brasil, um tratado celebrado com a Inglaterra, e ratificado no Rio de Janeiro, em 23 de novembro de 1826, por Dom Pedro I, imperador constitucional do Brasil, fixa o momento da abolição do tráfico negreiro, neste império, no mês de novembro de 1829. Ele recebeu pontualmente sua execução.

Explicação dos detalhes da imagem 22.

Para completar as lembranças do viajante europeu que visitou a capital do Brasil, reuni aqui uma coleção de negras, cujas raças e condições variam. Mais tarde, reproduzirei os negros em uma folha especialmente reservada para eles.

N° 1. Rebola, empregada, imitando com sua lã de crepe as massas de cabelo do penteado de sua senhora.

Nº 2. Congo, negra libertada e esposa de um negro trabalhador (traje de visita).

Nº 3. Cabra, crioula nascida de um mulato e uma negra, tez mais escura que mulata (traje de visita).

Nº 4. Cabinda, parteira de vestido, para levar uma criança ao batismo.

Nº 5. Crioula, escrava de uma casa rica, a baeta na cabeça (grande xale de lã preta).

Nº 6. Cabinda, empregada de uma jovem rica.

Nº 7. Benguela, empregada da dona de uma casa opulenta.

Nº 8. Callava, jovem escravo vendedor de verduras, tatuado com terra amarela; seu cabelo é usado com uma tira de crina adornada com miçangas, e usa pingentes do mesmo material presos ao cabelo.

Nº. 9. Moçambicana, recém-casada negra livre.

Nº 10. Mina, primeira escrava de um mercador europeu (uma sultana favorita submetida a açoites).

Nº 11. Monjolo, enfermeira idosa e babá, em uma casa rica.

Nº 12. Mulata, nascida de branco e negra, mulher entretida.

Nº 13. Moçambique, escravo de uma casa de fortuna mediana.

Nº 14. Benguela, escrava vendedora de frutas, cabelo feito com tubos de contas.

Nº 15. Cassange, primeira negra de um artesão, homem branco.

Nº 16. Angola, negra livre vendedora de hortaliças (quitandeira).

As negras Monjolos são particularmente mal-humoradas e compartilham a alegria, a coqueteria e, sobretudo, o ardor dos sentidos, que caracterizam os Congos, os Rebolas e os Benguelas.

Trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore por Fausto Teixeira, da Comissão Mineira de Folclore.
Uma parlenda infantil que se espalhou pelo Brasil e pela Europa, o trabalho conta com duas versões, uma em Lavras/MG e outra em Rio Claro/SP.

Trabalho feito à Comissção Nacional de Folclore por J. de Figueiredo Filho. Milindô é uma dança popular do rico folclore catarinense.
"Nas noites enluaradas, sem ritmo, ecoava nas quebradas dos pés-de-serra do Araripe. Será de origem local ou veio das plagas alagoanas?"

Trabalho feita à Comissão Nacional de Folclores por Mario Martins Meireles, da Comissão Maranhense.

A adivinha é uma das manifestações da sabedoria, arte e literatura populares mais interessantes da cultura popular brasileira, sendo pouco explorada, as adivinhações apresentadas nesse trabalho é uma homenagem à essa espécie de manifestação folclórica.

Lista das obras raras sobre folclore presentes em nosso acervo.

Para assistir ao vídeo na íntegra, acesse o link: https://download.inep.gov.br/midiascibec/Videos/exposicaoestudodofolclorenoacervohistorico.mp4

As bibliotecas da antiguidade não eram como as que conhecemos hoje, mas desde sua origem as funções de guarda e organização já se encontravam presentes e foram se modificando de acordo com a sociedade em que se inseria.