- Unidad documental simple
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Moçambiques participando dos festejos de Nossa Senhora do Rosário, São Roque de Minas/MG, agosto de 1979.
Arquivo Histórico
4141 resultados con objetos digitales Muestra los resultados con objetos digitales
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Moçambiques participando dos festejos de Nossa Senhora do Rosário, São Roque de Minas/MG, agosto de 1979.
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Grupo de Catira, Anastácio/MT
Catira ou cateretê é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. A coreografia é executada, na maioria das vezes, por homens (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura caipira (São Paulo, norte do Paraná, Minas Gerais, Goiás e partes do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Crendices – comunicação feita a CNFL por Terezinha Calda, da Comissão Pernambucana de Folclore, 1950.
Arquivo Histórico
1 - Francisca Xavier Queiroz de Jesus
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Abolição do tráfico de escravos.
Os quacres, em 1727, censuraram o tráfico de escravos em Londres, e obtiveram sua abolição na Pensilvânia, em 1774; e, em 1808, o Parlamento da Inglaterra sancionou a abolição total do tráfico de escravos.
Na França, o tráfico de escravos, genuinamente abolido em 1815, havia sido abolido muito antes, durante a Revolução Francesa.
No Brasil, um tratado celebrado com a Inglaterra, e ratificado no Rio de Janeiro, em 23 de novembro de 1826, por Dom Pedro I, imperador constitucional do Brasil, fixa o momento da abolição do tráfico negreiro, neste império, no mês de novembro de 1829. Ele recebeu pontualmente sua execução.
Explicação dos detalhes da imagem 22.
Para completar as lembranças do viajante europeu que visitou a capital do Brasil, reuni aqui uma coleção de negras, cujas raças e condições variam. Mais tarde, reproduzirei os negros em uma folha especialmente reservada para eles.
N° 1. Rebola, empregada, imitando com sua lã de crepe as massas de cabelo do penteado de sua senhora.
Nº 2. Congo, negra libertada e esposa de um negro trabalhador (traje de visita).
Nº 3. Cabra, crioula nascida de um mulato e uma negra, tez mais escura que mulata (traje de visita).
Nº 4. Cabinda, parteira de vestido, para levar uma criança ao batismo.
Nº 5. Crioula, escrava de uma casa rica, a baeta na cabeça (grande xale de lã preta).
Nº 6. Cabinda, empregada de uma jovem rica.
Nº 7. Benguela, empregada da dona de uma casa opulenta.
Nº 8. Callava, jovem escravo vendedor de verduras, tatuado com terra amarela; seu cabelo é usado com uma tira de crina adornada com miçangas, e usa pingentes do mesmo material presos ao cabelo.
Nº. 9. Moçambicana, recém-casada negra livre.
Nº 10. Mina, primeira escrava de um mercador europeu (uma sultana favorita submetida a açoites).
Nº 11. Monjolo, enfermeira idosa e babá, em uma casa rica.
Nº 12. Mulata, nascida de branco e negra, mulher entretida.
Nº 13. Moçambique, escravo de uma casa de fortuna mediana.
Nº 14. Benguela, escrava vendedora de frutas, cabelo feito com tubos de contas.
Nº 15. Cassange, primeira negra de um artesão, homem branco.
Nº 16. Angola, negra livre vendedora de hortaliças (quitandeira).
As negras Monjolos são particularmente mal-humoradas e compartilham a alegria, a coqueteria e, sobretudo, o ardor dos sentidos, que caracterizam os Congos, os Rebolas e os Benguelas.
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
A capoeira surgiu como resposta à violência a qual os escravizados eram submetidos em tempos coloniais e imperiais no Brasil. A partir de golpes e movimentos corporais ágeis, a luta permitia que eles se defendessem das brutais perseguições dos capitães do mato, cuja atribuição era capturar quem havia fugido.
Para não levantarem suspeitas, os senhores de engenho proibiam que praticassem qualquer tipo de esporte, os capoeiristas adaptaram os movimentos e adicionaram elementos coreográficos e musicais, camuflando seu verdadeiro significado.
Hoje, a capoeira é considerada umas das maiores manifestações culturais brasileiras e é reconhecida mundialmente como prática que une o esporte e a arte.
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
10 - Escola de Samba de Boa Viagem em Minas Gerais, década de 1970.
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
11 - Integrante de uma escola de samba de Governador Valadares em Minas Gerais, década de 1980.
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
12 - Apresentação cultural no Posto Mobral de Porto Velho/RO, na década de 1980.
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
1 - Referências Bibliográficas
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
6 - Aposentadoria do serviço público
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
07 - Dique – Barqueiro - Relíquias da Bahia - Edgard de Cerqueira Falcão, 1940.
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico