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7 - Arquivo Histórico, Biblioteca, Gestão Terminológica e Serviço de Acesso a Dados Protegidos (Sedap).

A partir de 2010, o Cibec foi transferido do térreo do MEC para a sede atual do Inep, respondendo por competências relacionadas aos seus quatro setores: Arquivo Histórico, Biblioteca, Gestão Terminológica e Serviço de Acesso a Dados Protegidos (Sedap).

Arquivo Histórico

6 - Bibliografia Brasileira de Educação (BBE) online e Thesaurus Brasileiro da Educação

Iniciando os anos 2000, o Centro de Informação e Biblioteca em Educação lança a Bibliografia Brasileira de Educação (BBE) online, via Internet. No ano 2000 em si houve a informatização do acervo. A BBE ficou descaracterizada, passando a ser representada pela base de dados da Biblioteca do Cibec, e houve o lançamento do Thesaurus Brasileiro da Educação, também via Internet, com a realização de quatro treinamentos com especialistas em Ciência da Informação e bibliotecários de universidades federais e estaduais.

Arquivo Histórico

5 - Renomeado para Centro de Informações e Biblioteca em Educação

Na década de 90, o Cibec é renomeado para Centro de Informações e Biblioteca em Educação. O objetivo foi fazer com que o conjunto de informações produzidas pelo Inep estivesse acessível não apenas para os gestores educacionais, mas também para pesquisadores, estudiosos e demais profissionais da área da educação.

Arquivo Histórico

Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua

Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua pela aluna do MOBRAL, Manaus/AM.

Nas lendas, a Iara é retratada como uma linda mulher, que atraía os homens com sua beleza e com sua voz. Diz-se que quem ouvia o seu canto acabava enfeitiçado.
Em muitas histórias, ela aparece para os jovens, bravos e fortes guerreiros, encantando-os e levando-os para o fundo do rio.

Arquivo Histórico

Crianças apresentando a dança do minhocão

Crianças apresentando a dança do minhocão na IVª Feira de ARTESARON, Porto Velho/RO
O Minhocão tem grande semelhança com a Boiúna do Amazonas. Segundo pesquisas, o Minhocão é uma espécie de serpente longa e cabeçuda, não tendo cor definida, mas sabe-se que é escura devido ao seu habitat. Vive sob o barro das barrancas do rio e ao passar deixa marcas no chão, em forma da sua imensa cabeça. Quando fica zangado e faminto, serpenteia no rio de tal forma que derruba as embarcações, devorando pescadores e afundando canoas.
Alguns dizem que produz imenso ruído ao se aproximar e os mais crédulos preferem referir-se a ele como o bicho. Pode acontecer que a pessoa, ao presenciar a um ataque do Minhocão, não supere o fato e enlouqueça. As lendas dizem que não se pode reformar ou restaurar a igreja matriz, pois o minhocão encontra-se preso pelos fios de cabelo de Nossa Senhora.

Arquivo Histórico

Lago com Vitória Régia

Lago com Vitória Régia, Tefé/AM. 1978.

Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido

sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando. Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão linda quanto as estrelas e com um perfume inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.

Arquivo Histórico

O Congresso Internacional de Folclore - 1954

Em agosto de 1954, aconteceu em São Paulo o Congresso Internacional de Folclore. O evento contou com a participação de estudiosos de diversos países. Nesta seção apresentamos, na íntegra, os artigos:
O Estudo do Folclore no Ensino Pedagógico, por Alexandra Hortopan, da Romênia;
Males de Crescimento da Ciência do Folclore, por Steele Boggs, dos Estados Unidos;
Do Interesse do Folclore na Educação, por Geraldo Brandão, do Brasil;
Teatro e Folclore na Educação de Base, por Luiza Barreto Leite;
O Folclore na Formação do Magistério – Primário e Secundário, por Lourenço Filho, do Brasil;
Estudos Folclóricos para Integração da Comunidade nas Ilhas Caraíbas, por Andrew C. Pearse, das Índias Ocidentais;
Importância del Folklore en La Formacion de Educadores, por Nieves de Hoyos Sancho;
O Folclore e a Educação, por Joseph Hoss, de Luxemburgo.

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