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O Congresso Internacional de Folclore - 1954

Em agosto de 1954, aconteceu em São Paulo o Congresso Internacional de Folclore. O evento contou com a participação de estudiosos de diversos países. Nesta seção apresentamos, na íntegra, os artigos:
O Estudo do Folclore no Ensino Pedagógico, por Alexandra Hortopan, da Romênia;
Males de Crescimento da Ciência do Folclore, por Steele Boggs, dos Estados Unidos;
Do Interesse do Folclore na Educação, por Geraldo Brandão, do Brasil;
Teatro e Folclore na Educação de Base, por Luiza Barreto Leite;
O Folclore na Formação do Magistério – Primário e Secundário, por Lourenço Filho, do Brasil;
Estudos Folclóricos para Integração da Comunidade nas Ilhas Caraíbas, por Andrew C. Pearse, das Índias Ocidentais;
Importância del Folklore en La Formacion de Educadores, por Nieves de Hoyos Sancho;
O Folclore e a Educação, por Joseph Hoss, de Luxemburgo.

Lago com Vitória Régia

Lago com Vitória Régia, Tefé/AM. 1978.

Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido

sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando. Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão linda quanto as estrelas e com um perfume inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.

Arquivo Histórico

Crianças apresentando a dança do minhocão

Crianças apresentando a dança do minhocão na IVª Feira de ARTESARON, Porto Velho/RO
O Minhocão tem grande semelhança com a Boiúna do Amazonas. Segundo pesquisas, o Minhocão é uma espécie de serpente longa e cabeçuda, não tendo cor definida, mas sabe-se que é escura devido ao seu habitat. Vive sob o barro das barrancas do rio e ao passar deixa marcas no chão, em forma da sua imensa cabeça. Quando fica zangado e faminto, serpenteia no rio de tal forma que derruba as embarcações, devorando pescadores e afundando canoas.
Alguns dizem que produz imenso ruído ao se aproximar e os mais crédulos preferem referir-se a ele como o bicho. Pode acontecer que a pessoa, ao presenciar a um ataque do Minhocão, não supere o fato e enlouqueça. As lendas dizem que não se pode reformar ou restaurar a igreja matriz, pois o minhocão encontra-se preso pelos fios de cabelo de Nossa Senhora.

Arquivo Histórico

Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua

Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua pela aluna do MOBRAL, Manaus/AM.

Nas lendas, a Iara é retratada como uma linda mulher, que atraía os homens com sua beleza e com sua voz. Diz-se que quem ouvia o seu canto acabava enfeitiçado.
Em muitas histórias, ela aparece para os jovens, bravos e fortes guerreiros, encantando-os e levando-os para o fundo do rio.

Arquivo Histórico

5 - Renomeado para Centro de Informações e Biblioteca em Educação

Na década de 90, o Cibec é renomeado para Centro de Informações e Biblioteca em Educação. O objetivo foi fazer com que o conjunto de informações produzidas pelo Inep estivesse acessível não apenas para os gestores educacionais, mas também para pesquisadores, estudiosos e demais profissionais da área da educação.

Arquivo Histórico

6 - Bibliografia Brasileira de Educação (BBE) online e Thesaurus Brasileiro da Educação

Iniciando os anos 2000, o Centro de Informação e Biblioteca em Educação lança a Bibliografia Brasileira de Educação (BBE) online, via Internet. No ano 2000 em si houve a informatização do acervo. A BBE ficou descaracterizada, passando a ser representada pela base de dados da Biblioteca do Cibec, e houve o lançamento do Thesaurus Brasileiro da Educação, também via Internet, com a realização de quatro treinamentos com especialistas em Ciência da Informação e bibliotecários de universidades federais e estaduais.

Arquivo Histórico

7 - Arquivo Histórico, Biblioteca, Gestão Terminológica e Serviço de Acesso a Dados Protegidos (Sedap).

A partir de 2010, o Cibec foi transferido do térreo do MEC para a sede atual do Inep, respondendo por competências relacionadas aos seus quatro setores: Arquivo Histórico, Biblioteca, Gestão Terminológica e Serviço de Acesso a Dados Protegidos (Sedap).

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