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- 1956
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
A Dança do Ramalhão, trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore por Maria de Lourdes Borges Ribeiro, da Comissão Paulista de Folclore.
Arquivo Histórico
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
A Dança do Ramalhão, trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore por Maria de Lourdes Borges Ribeiro, da Comissão Paulista de Folclore.
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Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Contos populares recolhidos por Aluísio de Almeida, trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore.
É uma série de contos recolhidos por Aluísio de Almeida, pseudônimo do ilustre folclorista brasileiro, Cônego Luís Castanho de Almeida, de Sorocaba, e membro da Comissão Paulista de Folclore.
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Trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore por Fausto Teixeira, da Comissão Mineira de Folclore.
Uma parlenda infantil que se espalhou pelo Brasil e pela Europa, o trabalho conta com duas versões, uma em Lavras/MG e outra em Rio Claro/SP.
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Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Trabalho feita à Comissão Nacional de Folclores por Mario Martins Meireles, da Comissão Maranhense.
A adivinha é uma das manifestações da sabedoria, arte e literatura populares mais interessantes da cultura popular brasileira, sendo pouco explorada, as adivinhações apresentadas nesse trabalho é uma homenagem à essa espécie de manifestação folclórica.
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Obras raras sobre folclore presentes em nosso acervo
Lista das obras raras sobre folclore presentes em nosso acervo.
O Congresso Internacional de Folclore - 1954
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Em agosto de 1954, aconteceu em São Paulo o Congresso Internacional de Folclore. O evento contou com a participação de estudiosos de diversos países. Nesta seção apresentamos, na íntegra, os artigos:
O Estudo do Folclore no Ensino Pedagógico, por Alexandra Hortopan, da Romênia;
Males de Crescimento da Ciência do Folclore, por Steele Boggs, dos Estados Unidos;
Do Interesse do Folclore na Educação, por Geraldo Brandão, do Brasil;
Teatro e Folclore na Educação de Base, por Luiza Barreto Leite;
O Folclore na Formação do Magistério – Primário e Secundário, por Lourenço Filho, do Brasil;
Estudos Folclóricos para Integração da Comunidade nas Ilhas Caraíbas, por Andrew C. Pearse, das Índias Ocidentais;
Importância del Folklore en La Formacion de Educadores, por Nieves de Hoyos Sancho;
O Folclore e a Educação, por Joseph Hoss, de Luxemburgo.
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Apresentamos aqui o artigo “O Folclore no Brasil”, de Alceu Maynard Araújo, apresentado no I Seminário de Estudos Brasileiros, em 1971.
Lago com Vitória Régia, Tefé/AM. 1978.
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido
sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando. Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão linda quanto as estrelas e com um perfume inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.
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Crianças apresentando a dança do minhocão
Crianças apresentando a dança do minhocão na IVª Feira de ARTESARON, Porto Velho/RO
O Minhocão tem grande semelhança com a Boiúna do Amazonas. Segundo pesquisas, o Minhocão é uma espécie de serpente longa e cabeçuda, não tendo cor definida, mas sabe-se que é escura devido ao seu habitat. Vive sob o barro das barrancas do rio e ao passar deixa marcas no chão, em forma da sua imensa cabeça. Quando fica zangado e faminto, serpenteia no rio de tal forma que derruba as embarcações, devorando pescadores e afundando canoas.
Alguns dizem que produz imenso ruído ao se aproximar e os mais crédulos preferem referir-se a ele como o bicho. Pode acontecer que a pessoa, ao presenciar a um ataque do Minhocão, não supere o fato e enlouqueça. As lendas dizem que não se pode reformar ou restaurar a igreja matriz, pois o minhocão encontra-se preso pelos fios de cabelo de Nossa Senhora.
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Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua
Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua pela aluna do MOBRAL, Manaus/AM.
Nas lendas, a Iara é retratada como uma linda mulher, que atraía os homens com sua beleza e com sua voz. Diz-se que quem ouvia o seu canto acabava enfeitiçado.
Em muitas histórias, ela aparece para os jovens, bravos e fortes guerreiros, encantando-os e levando-os para o fundo do rio.
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Para assistir ao vídeo na íntegra, acesse o link: https://download.inep.gov.br/midiascibec/Videos/exposicaoestudodofolclorenoacervohistorico.mp4
CODI_m001p12 - Relatório de Atividades da Coordenadoria de Documentação e Informações, 1980
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
O coordenador Aydano Pedreira do Couto Ferraz encaminha a diretoria do INEP, relatório com as atividades realizadas pela CODI, durante o mês de abril de 1980.
Coordenadoria de Documentação e Informações - CODI
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Na organização do Inep, o Decreto-lei nº 580 prevê, dentre outras instâncias, uma seção técnica de documentação e intercâmbio – uma Biblioteca Pedagógica.
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2 - Centro de Documentação Pedagógica
Houve a ampliação dos trabalhos da biblioteca, do serviço de recortes de jornais, da Bibliografia Brasileira de Educação (BBE), das publicações, do serviço de audiovisuais e da elaboração de respostas a solicitações sobre os mais diferentes assuntos.
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Na década de 70, com a transferência da sede do Inep do Rio de Janeiro para Brasília e a com extinção do Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, parte do acervo da biblioteca do CBPE foi doada ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFRJ .
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