- Pièce
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
4187 résultats avec objets numériques Afficher les résultats avec des objets numériques
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Abolição do tráfico de escravos.
Os quacres, em 1727, censuraram o tráfico de escravos em Londres, e obtiveram sua abolição na Pensilvânia, em 1774; e, em 1808, o Parlamento da Inglaterra sancionou a abolição total do tráfico de escravos.
Na França, o tráfico de escravos, genuinamente abolido em 1815, havia sido abolido muito antes, durante a Revolução Francesa.
No Brasil, um tratado celebrado com a Inglaterra, e ratificado no Rio de Janeiro, em 23 de novembro de 1826, por Dom Pedro I, imperador constitucional do Brasil, fixa o momento da abolição do tráfico negreiro, neste império, no mês de novembro de 1829. Ele recebeu pontualmente sua execução.
Explicação dos detalhes da imagem 22.
Para completar as lembranças do viajante europeu que visitou a capital do Brasil, reuni aqui uma coleção de negras, cujas raças e condições variam. Mais tarde, reproduzirei os negros em uma folha especialmente reservada para eles.
N° 1. Rebola, empregada, imitando com sua lã de crepe as massas de cabelo do penteado de sua senhora.
Nº 2. Congo, negra libertada e esposa de um negro trabalhador (traje de visita).
Nº 3. Cabra, crioula nascida de um mulato e uma negra, tez mais escura que mulata (traje de visita).
Nº 4. Cabinda, parteira de vestido, para levar uma criança ao batismo.
Nº 5. Crioula, escrava de uma casa rica, a baeta na cabeça (grande xale de lã preta).
Nº 6. Cabinda, empregada de uma jovem rica.
Nº 7. Benguela, empregada da dona de uma casa opulenta.
Nº 8. Callava, jovem escravo vendedor de verduras, tatuado com terra amarela; seu cabelo é usado com uma tira de crina adornada com miçangas, e usa pingentes do mesmo material presos ao cabelo.
Nº. 9. Moçambicana, recém-casada negra livre.
Nº 10. Mina, primeira escrava de um mercador europeu (uma sultana favorita submetida a açoites).
Nº 11. Monjolo, enfermeira idosa e babá, em uma casa rica.
Nº 12. Mulata, nascida de branco e negra, mulher entretida.
Nº 13. Moçambique, escravo de uma casa de fortuna mediana.
Nº 14. Benguela, escrava vendedora de frutas, cabelo feito com tubos de contas.
Nº 15. Cassange, primeira negra de um artesão, homem branco.
Nº 16. Angola, negra livre vendedora de hortaliças (quitandeira).
As negras Monjolos são particularmente mal-humoradas e compartilham a alegria, a coqueteria e, sobretudo, o ardor dos sentidos, que caracterizam os Congos, os Rebolas e os Benguelas.
Arquivo Histórico
12 - Apresentação cultural no Posto Mobral de Porto Velho/RO, na década de 1980.
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
08 - Dique – Recanto da margem - Relíquias da Bahia - Edgard de Cerqueira Falcão, 1940.
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Moçambiques participando dos festejos de Nossa Senhora do Rosário, São Roque de Minas/MG, agosto de 1979.
Arquivo Histórico
Obras raras sobre folclore presentes em nosso acervo
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Lista das obras raras sobre folclore presentes em nosso acervo.
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Vista da fachada leste do Colégio Estadual de Sergipe.
CODI-UNIPER_m0924p01 - Aspectos da Assistência aos Escolares do Brasil por Ruy Guimarães de Almeida
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Artigo elaborado por Ruy Guimarães de Almeida, sobre os aspectos da assistência aos escolares do Brasil.
CODI-UNIPER_m0975p01 - Território Federal do Guaporé Ensino Normal
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Documento sobre a implantação do ensino normal regional "Carmela Dutra" no Território Federal do Guaporé, criado pelo Decreto nº 47 de 19 de dezembro de 1947, obedecendo a lei orgânica do ensino normal, decreto nº 8530, de 02 de janeiro de 1946.
CODI-UNIPER_m0994p06 - Instituto de Puericultura da Universidade do Brasil
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Programa do curso de puericultura do Instituto de Puericultura da Universidade do Brasil.
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Na década de 70, com a transferência da sede do Inep do Rio de Janeiro para Brasília e a com extinção do Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, parte do acervo da biblioteca do CBPE foi doada ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFRJ .
Arquivo Histórico
3 - Bibliotecária Mayara Cristóvão
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
5 - Bibliotecária Rosa dos Anjos
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
Fait partie de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Projeto da Escola São Cristóvão.