- Unidad documental simple
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
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Abolição do tráfico de escravos.
Os quacres, em 1727, censuraram o tráfico de escravos em Londres, e obtiveram sua abolição na Pensilvânia, em 1774; e, em 1808, o Parlamento da Inglaterra sancionou a abolição total do tráfico de escravos.
Na França, o tráfico de escravos, genuinamente abolido em 1815, havia sido abolido muito antes, durante a Revolução Francesa.
No Brasil, um tratado celebrado com a Inglaterra, e ratificado no Rio de Janeiro, em 23 de novembro de 1826, por Dom Pedro I, imperador constitucional do Brasil, fixa o momento da abolição do tráfico negreiro, neste império, no mês de novembro de 1829. Ele recebeu pontualmente sua execução.
Explicação dos detalhes da imagem 22.
Para completar as lembranças do viajante europeu que visitou a capital do Brasil, reuni aqui uma coleção de negras, cujas raças e condições variam. Mais tarde, reproduzirei os negros em uma folha especialmente reservada para eles.
N° 1. Rebola, empregada, imitando com sua lã de crepe as massas de cabelo do penteado de sua senhora.
Nº 2. Congo, negra libertada e esposa de um negro trabalhador (traje de visita).
Nº 3. Cabra, crioula nascida de um mulato e uma negra, tez mais escura que mulata (traje de visita).
Nº 4. Cabinda, parteira de vestido, para levar uma criança ao batismo.
Nº 5. Crioula, escrava de uma casa rica, a baeta na cabeça (grande xale de lã preta).
Nº 6. Cabinda, empregada de uma jovem rica.
Nº 7. Benguela, empregada da dona de uma casa opulenta.
Nº 8. Callava, jovem escravo vendedor de verduras, tatuado com terra amarela; seu cabelo é usado com uma tira de crina adornada com miçangas, e usa pingentes do mesmo material presos ao cabelo.
Nº. 9. Moçambicana, recém-casada negra livre.
Nº 10. Mina, primeira escrava de um mercador europeu (uma sultana favorita submetida a açoites).
Nº 11. Monjolo, enfermeira idosa e babá, em uma casa rica.
Nº 12. Mulata, nascida de branco e negra, mulher entretida.
Nº 13. Moçambique, escravo de uma casa de fortuna mediana.
Nº 14. Benguela, escrava vendedora de frutas, cabelo feito com tubos de contas.
Nº 15. Cassange, primeira negra de um artesão, homem branco.
Nº 16. Angola, negra livre vendedora de hortaliças (quitandeira).
As negras Monjolos são particularmente mal-humoradas e compartilham a alegria, a coqueteria e, sobretudo, o ardor dos sentidos, que caracterizam os Congos, os Rebolas e os Benguelas.
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11 - Integrante de uma escola de samba de Governador Valadares em Minas Gerais, década de 1980.
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12 - Apresentação cultural no Posto Mobral de Porto Velho/RO, na década de 1980.
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08 - Dique – Recanto da margem - Relíquias da Bahia - Edgard de Cerqueira Falcão, 1940.
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Moçambiques participando dos festejos de Nossa Senhora do Rosário, São Roque de Minas/MG, agosto de 1979.
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Trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore por Fausto Teixeira, da Comissão Mineira de Folclore.
Uma parlenda infantil que se espalhou pelo Brasil e pela Europa, o trabalho conta com duas versões, uma em Lavras/MG e outra em Rio Claro/SP.
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Trabalho feito à Comissçai Nacional de Folclore por J. de Figueiredo Filho. Milindô é uma dança popular do rico foclore catarinense.
"Nas noites enluaradas, sem ritmo, ecoava nas quebradas dos pés-de-serra do Araripe. Será de origem local ou veio das plagas alagoanas?"
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Trabalho feita à Comissão Nacional de Folclores por Mario Martins Meireles, da Comissão Maranhense.
A adivinha é uma das manifestações da sabedoria, arte e literatura populares mais interessantes da cultura popular brasileira, sendo pouco explorada, as adivinhações apresentadas nesse trabalho é uma homenagem à essa espécie de manifestação folclórica.
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Obras raras sobre folclore presentes em nosso acervo
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Lista das obras raras sobre folclore presentes em nosso acervo.
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Apresentamos aqui o artigo “O Folclore no Brasil”, de Alceu Maynard Araújo, apresentado no I Seminário de Estudos Brasileiros, em 1971.
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Para assistir ao vídeo na íntegra, acesse o link: https://download.inep.gov.br/midiascibec/Videos/exposicaoestudodofolclorenoacervohistorico.mp4
Seção As Bibliotecas através dos séculos
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As bibliotecas da antiguidade não eram como as que conhecemos hoje, mas desde sua origem as funções de guarda e organização já se encontravam presentes e foram se modificando de acordo com a sociedade em que se inseria.
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Biblioteca originária do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (1937), ao ser transferida para Brasília em 1977, parte do seu acervo foi deixado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1981, centralizou os acervos das bibliotecas setoriais existes do Ministério da Educação (MEC), tornando-se uma unidade depositária das publicações produzidas pelos órgãos da administração direta e indireta do Ministério da Educação, Cultura e Desporto, ficando com o gerenciamento e a responsabilidade por organizar, preservar, conservar e disseminar todas as publicações produzidas por meios tipográficos, reprográficos, datilográficos ou afins que versassem sobre a matéria técnica ou científica pertinente à área da educação, cultura e desportos, convencionais ou não convencionais e responsável pelo armazenamento da memória do Inep e de uma parte da história da educação no Brasil.
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Na década de 70, com a transferência da sede do Inep do Rio de Janeiro para Brasília e a com extinção do Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, parte do acervo da biblioteca do CBPE foi doada ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFRJ .
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3 - Bibliotecária Mayara Cristóvão
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5 - Bibliotecária Rosa dos Anjos
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