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Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
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1º Encontro do Festival de Bandas (Festibanda) - A

Palestrante 1
As bandas são uma das expressões mais autênticas da cultura musical brasileira.
(música)
E como todas as coisas do mundo, elas também têm a sua história. Temos conhecimento da formação de pequenas bandas civis na Provença, ao sul da França na idade média. Mas foi nas cidades Alemãs, que elas se desenvolveram a partir dos séculos 16 e 17. A criação do clarinete, do saxofone e outros instrumentos de sopro muito contribuiu para o aprimoramento das bandas. Segundo o maestro José Siqueira, a banda é uma orquestra formada por instrumentos de sopro e percussão.
Entre os instrumentos de sopro, destacam se os flautins e flautas. O clarinete e o saxofone. Todos originalmente feitos de madeira. Ainda entre os instrumentos de sopro existem a tuba, o bombardino, cornetas e cornetins. A percussão conta com tambores, caixas de guerra e de repique, bumbo, surdo fuzileiro e outros instrumentos.
Os pratos dão colorido especial às bandas. No Brasil, as bandas existem desde a época colonial. Elas começaram a se formar nos primeiros 100 anos da nossa colonização nas fazendas de açúcar do nordeste. Durante o Império, ganharam importância com o surgimento das bandas militares, como a do corpo de fuzileiros navais. Fundada em 1872, foi da banda do corpo de fuzileiros navais que saíram músicos como os maestros Eleazar de Carvalho e Francisco Braga, hoje internacionalmente conhecidos. Foi também durante o Império que começaram a aparecer as bandas municipais. Formadas principalmente por amadores que tocavam pelo simples prazer de fazer música. A história da música popular brasileira está marcada pela presença das bandas. É o caso da banda Odeon, que participou das primeiras gravações em disco feitas no Brasil.
Chegaram a existir mais de 4000 bandas dos nossos municípios, foi a época de ouro das bandas, uma época que o tempo apagou. Compreendendo a importância das bandas na formação musical do Brasil, Heitor Villa-Lobos foi um dos seus maiores incentivadores. Também músicos como Altamiro Carrilho e Lírio Panicali muito fizeram para estimular as bandas de música. No entanto, a falta de recursos motivou o desaparecimento de inúmeras bandas municipais. Em 1973 contavam se menos de 2000. Compreendendo a importância das bandas na vida comunitária dos nossos municípios, o MOBRAL Cultural promove a realização de encontros de bandas de música. Muitas bandas já vêm se reorganizando graças à atuação do MOBRAL Cultural. Bandas com a participação de moralenses foram formadas, é o caso da banda de Dourados, ao sul de Mato Grosso. Finalmente, em agosto de 1975, ocorreu o primeiro encontro regional de bandas. Realizado no Rio Grande do Norte, reuniu as bandas da região do Seridó. Em outubro de 1975, o MOBRAL, com colaboração de diversas entidades, promoveu em Minas Gerais o primeiro festival estadual de bandas de música, o primeiro Festibanda. Saiu vencedora, entre quase 100 bandas participantes, a Filarmônica Rio Branco, premiada com o troféu Carlos Gomes. Assim, através da ação do MOBRAL Cultural, procura se reavivar uma tradição e, sobretudo, valorizar os músicos das comunidades e as bandas que novamente voltaram a tocar.

A luz e a sombra

(música)
Chegou a hora
Dessa gente bronzeada mostrar seu valor
Eu fui à Penha
Fui pedir à Padroeira para me ajudar

Salve o Morro do Vintém
Pendura a saia, eu quero ver (eu quero ver)
Eu quero ver o tio Sam
Tocar pandeiro para o mundo sambar

O Tio Sam está querendo
Conhecer a nossa batucada
Anda dizendo que o molho da baiana
Melhorou seu prato

Vai entrar no cuscuz, acarajé e abará
Na Casa Branca já dançou a batucada com Ioiô, Iaiá
Brasil, Brasil esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros
Que nós queremos sambar

Há quem sambe diferente noutras terras
Outra gente, um batuque de matar
Batucada, reúne vossos valores
Pastorinhas e cantores
Expressão que não tem par, ó meu Brasil

Brasil, esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros
Que nós queremos sambar

Brasil, esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros
Que nós queremos sambar

O Tio Sam está querendo conhecer
A nossa batucada
Anda dizendo que o molho da baiana
Melhorou seu prato

Vai entrar no cuscuz, acarajé e abará
Na Casa Branca já dançou
A batucada com Ioiô, Iaiá

Ioiô, Iaiá
Ioiô, Iaiá
Ioiô, Iaiá

Entrevistador:
Geraldo Pereira

Entrevistado:
Geraldo Pereira era um negro ali de Mangueira. Muito meu amigo. Eu gostava demais. Ele é o autor de “esc... escurinhas escurinhas direitinho”, é uma coisa assim. E entre elas, ele tem um número que eu gosto muito, que eu, se você me permite, eu vou cantar em homenagem, em homenagem póstuma a Geraldo Pereira.

(música)
De madrugada voltei do baile
Na certa de encontrar a minha amada
Achei a janela aberta e as portas
Quero esquecer mas não posso
Tive um pouco de remorso
As horas já eram mortas

Entrei e verifiquei toda a casa
Meus ternos já eram cinza
E meu violão era brasa
Bati na janela da vizinha
Dona Estela me diga, pra aonde foi Florisbela?
A vizinha respondeu
Quando notei a fumaça
Bem que eu disse, ó Florisbela
Não são coisas que se faça
Ela contou-me chorando que lhe viu nos braços de outro alguém
Oh meu vizinho, a razão dá-se a quem tem
Botei fogo também

Entrevistado:
Assim era Geraldo Pereira.

Entrevistador:
E o Ary Barroso, de que tanta história de vaidade se conta?

Entrevistado:
O Ary Barroso?

Entrevistador:
E do gênio também.

Entrevistado:
Exato. O Ary Barroso é, além de tudo, o meu conterrâneo. O expoente da música popular, um amante fervoroso do futebol, o Ary da gaita, aquele homem que no campo do Vasco há tempos há muitos anos, os portões do do campo ficava aberto para todas as pessoas que quisesse assistir, é, os jogos. Um dia o Ary Barroso foi proibido de entrar lá porque eu não sei. Teve que radiar o jogo em cima de um telhado, de uma casa vizinha, dessas coisas muito própria da pessoa que se esquece que o seu direito só é direito até onde começa o direito do seu semelhante. O Ary Barroso, como meu conterrâneo, ele que me desculpe a ausência. Eu tenho muito respeito, muita admiração por ele, considerando ele um grande compositor. Ele, das vezes que eu tive a satisfação de me encontrar com ele. Em qualquer lugar, ele sempre teve algo de crítica para fazer dos seus colegas. Eu não ouvi nenhuma vez durante a sua ascensão, a glória ele elogiar um colega, por por melhor que ele fosse, por mais, por melhor bem que ele quisesse, nunca fez referência, então nele como todos nós foi uma dosagem a mais de certa vaidade de personalismo, esquecendo na certa que nem de que todos nós estamos daqui de passagem, cumprindo o nosso papel. Se o nosso papel é destacado o lado bom, todo mundo fala do lado bom, se é do lado negativo, “estamos assim, coitado eu bem que avisei a ele”, todo mundo é assim, isento de de culpa. Não é o caso do Ary Barroso. O Ary Barroso foi um grande, um extraordinário, porém muitíssima vaidoso e a sua vaidade deu a ele acima, dimensão um pouco recomendável, porque o Ary Barroso há que se falar muito pelo muito que ele fez, deixando essa manifestação pessoal do lado, porque isso aí é até certo ponto imposto por por determinado complexo que se ignora que talvez o processo de menino, talvez ele tivesse sofrido muito. Talvez ele, ele que me contou que que muitas noites dormiu na praça Paris, no banco da praça Paris. Quer dizer, quando ele conseguiu uma situação de destaque, ele ficou assim odiando involuntariamente, a maior parte das pessoas que têm é certa posição e que não fazem nada pelos famintos, pela pessoa que não tem abrigo. Talvez seja isso, de modo que eu falo com muito, muito, muita admiração, com muito pesar das medidas que ele, durante a sua participação na música popular do Brasil, teve, quer dizer assim.

Entrevistador:
Você se lembra de algum caso assim? Típico disso.

Entrevistado:
Ah, é muitos. Por exemplo, o Noel Rosa. O Noel Rosa foi o poeta da Vila, um grande extraordinário poeta da Vila, humilde, simples. Acontece que o Ary Barroso nunca fazia referências religiosas ao Noel Rosa. E no dia do seu falecimento, coube a mim uma alça do caixão, outro ao Patrício Teixeira, o ser (incompreensível) incorrigível, outra ao Ary Barroso, e não dispensamos os nossos lugares na condução para o Campo Santo...

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

1º Encontro do Festival de bandas (Festibanda) - B

Entrevista com Synval Machado Silva.

Entrevistado - Synval Machado Silva
(...) Entendeu? Me senti sensibilizado e me orgulha. Ouviu? Em nome da minha raça, ser considerado é, a cópia do Diamante Negro, o Leônidas.

(música)
Marina morena, Marina
Você se pintou
Marina, você faça tudo
Mas faça um favor

Entrevistador:
Synval, no Marina, no samba você fala assim: "aqui tá o samba que você me pediu". Essa Marina existiu?

Entrevistado - Synval Machado Silva
Essa existiu. A mocinha, filha única de um casal formidável, e ela é muito extrovertida, pediu que eu escrevesse um samba, um samba que falasse do nome dela. Eu digo, "mas eu não sei o seu nome". Ela disse, "meu nome é Marina"! Eu digo, "Dorival Caymmi já falou de Marina, e a Marina que ele se refere na música de autoria dele, é você". (Ela) diz "não, é outra. Eu quero que você faça o samba com meu nome". Eu digo, "você quer que eu fale do seu namorado, do problema, se é algum problema?". Ela diz, "não. Você faz o seguinte, você vai divorciar da Dona Quita", a minha esposa. Quando eu falo de namorada, todo mundo pensa que eu falo de, quer dizer, não posso falar da esposa. Eu sou vacinado, casado, crismado, bodas de prata e muito feliz até o dia de hoje, muito feliz mesmo. Daí eu posso considerar que para mim era uma namorada e ninguém pode me reprovar porque se alguém se atrever a tanto, eu vou apanhar nossos documentos de casamento e exibir assim com muita segurança, não é porque sou casado como qualquer grande cidadão do meu país.

Entrevistador:
Quer dizer, o divórcio era só em letra de samba, então?

Entrevistado - Synval Machado Silva
Exato, é. Não é só para pedir. Então eu fiz, como você sabe...

(música)
Tai, o samba que você pediu, Marina
Tai, eu fiz tudo e você desistiu, Marina
Tai, meu amor toda minha afeição
E você vai me matando pouco a pouco de paixão

Entrevistador:
Synval, você fundador da escola de samba Império da Tijuca.

Entrevistado - Sinval Machado Silva
Exato. Fundador e continuo até agora dando a minha contribuição muito sadia, muito bem intencionada. Embora nem sempre se tem um reconhecimento geral das pessoas, porque é como eu disse antes, nem todos podem alcançar a filantropia, os filantropos que prestam um serviço assim, de muito espontâneo, muito sem pagamento, mas que nem por isso há pessoas que não alcance pensam que eu quero a biscoitar o direito dos meus continuadores. Não. Eu quero que ele seja muito feliz e que possa ter um dia o que eu tenho hoje. Alegria de cantar, de fazer retrospecto, de pensar e de dizer tudo que já vivi até agora.

Entrevistador:
Mas houve um ano aí que a escola não saiu.

Entrevistado - Synval Machado Silva
Exato. Então eu escrevi, nesse ano, esse número:

Entrevistador:
Mas por que que.. Ah você vai contar, a música canta por ti?

Entrevistado - Synval Machado Silva
A música fala:
(música)
Choveu, mas Império do Samba do Morro descer
O Diretor de Harmonia
Apitou e toda a escola
Obedeceu
Ouvi o surdo e as pastoras cantando sem pigarro
Só voltaram de manhã
Com as sandálias de cetim
Sujas de barro

A porta bandeiras chorou
Quando regressou
Ao barracão
E viu o verde do estandarte
Colorindo todo o chão
Era forte
E ficou fraca a batucada
Mais um ano
De samba vencido
Naquela madrugada

Entrevistador:
Sival, você, porém, apesar de fundador da escola, continua concorrendo com suas composições em pé de igualdade com pessoal novo, não é?

Entrevistado - Synval Machado Silva
Mas perfeitamente. Esse ano, por exemplo, eu fiz "Brasil uma explosão de progresso", a última faixa do lado 2 do meu LPRCA série documentos, de modo que eu estou feliz, porque enquanto houver vida, a esperança e se eu posso competir é até bonito para mim, porque o bom da vida se competir e se ganhar muito bem, se perder aplausos e abraços ao vencedor. Na escola de samba, quanto mais autêntico, melhor. Abolir de qualquer maneira o balé do samba. Abolir a imitação de figuras extraordinárias de outros países, porque o samba é nosso, o samba é coisa nossa e deve ser tratado com muito carinho, mesmo porque o samba não vive agora no Barracão. O samba tem seu Palácio, o Palácio do samba de Mangueira. O escolão da Portela. O Portelão aliás. E tantos outros, de modo que o samba tem que ter, agora que tem o seu Palácio, a sua autenticidade que não pode faltar.

(música)
Brasil
ô ô ô
Gigante do Universo
ô ô ô

Uma explosão de progresso ecoou
Ó meu Brasil fazendo sucesso

Sua posição conquistou
Trazendo seu passado de glória
De lutas, amor e vitória
A união das raças, da miscigenação

A luz que fez sol desta nação

Minha terra tem palmeira
ô iô iô
Onde canta o sabiá
o iá iá
Boa terra cacaueira
ô iô iô
200 milhas pra pescar

Brasil terra de campeões
De norte a sul
Um veleiro sem fim

De Don Pedro e seus brasões
Sinto na alma a ressonância de um clarin
É permanente o seu sorriso
É tranquilo trabalhar
Sabe porem quando é preciso
Suas armas empunhar

No pregão das riquezas
No seu solo candente
No tabuleiro do mundo
Brasil pra frente

Lá na virgem de candeias
ô io io
Tem petróleo de argan
ô iá ia
Tem o canto da sereia
ô io io
Capoeira e baiana

Eu faço minha, todas as bonitas composições dos meus colegas que me permitam direito de considerar...

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

A Educação de Adultos

Trabalho produzido por Ramom G. Bonfil com a proposta de apresentar algumas considerações sobre a educação adulta.
Trabalho apresentado pelo autor na Reunião Nacional de Educação de Adultos, Adestramento e Desenvolvimento, realizada na cidade do México durante o mês de abril de 1970, sob os auspícios da Academia Mexicana de Educação do Centro Nacional de Produtividade e do Serviço Nacional.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Acompanhamento dos Convênios de Ação Complementar, 1982

Circular administrativa enviada pelo MOBRAL Central às coordenações estaduais com instruções para o acompanhamento sistemático de convênios relacionados ao Programa Pré-Escolar. O documento estabelece prazos, modelos de relatório, procedimentos para envio de dados e orientações para comunicação com as Secretarias Municipais e Estaduais de Educação. Destaca a necessidade de monitoramento técnico e a articulação interinstitucional como condições para continuidade da ação complementar voltada à educação infantil em áreas de vulnerabilidade.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Análise e Informação Documental Vol. 3 Nº 2, 1977

Análisis e Información Documental Vol. 3 Nº 2, 1977
Coletânea de comentários técnicos, textos, artigos e publicações e livros e folhetos sobre programas do MOBRAL, famílias ocupacionais, economia, testes de aproveitamento escolar, educação de adultos, entre outros assuntos.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Análise e Informação Documental Vol. 4 Nº 3-4, 1979

Análisis e Información Documental Vol. 4 Nº 3-4, 1979
Coletânea de comentários técnicos, textos, artigos e publicações e livros e folhetos sobre supervisores, programas culturais, roteiro de atividades, lazer e cultura, educação de adultos, entre outros assuntos.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Anteprojeto de Oficinas Comunitárias de Treinamento e Produção, 1981

Conjunto documental referente à proposta preliminar do projeto “Oficinas Comunitárias de Treinamento e Produção”, elaborado pelo MOBRAL. Inclui anteprojeto, justificativas, objetivos e estruturação da proposta, voltada à capacitação profissional e geração de renda em comunidades urbanas e rurais. O projeto prevê a criação de oficinas móveis, com monitoria técnica e fornecimento de equipamentos para treinamento e produção de bens e serviços.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Avaliação da Experiência Maranhense de Televisão Educativa, 1978

Tese submetida por Terezinha Wiggers de Almeida como requisito parcial para a obtenção do grau de mestre em educação, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - Departamento de Educação, em setembro de 1973, e publicada pelo MOBRAL no ano de 1978.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Avaliação de Trabalhos do Curso de Especialização em Educação Básica Não-Formal, 1983

Conjunto de avaliações e sínteses reflexivas elaboradas por grupos participantes do Curso de Especialização Universitária em Educação Básica Não-Formal. Os textos registram críticas ao processo de formação, debates sobre práticas pedagógicas participativas, construção do conhecimento e aspectos metodológicos da avaliação dialógica. Inclui sugestões de aprimoramento do curso, análise teórica sobre poder, saber e participação, além de propostas para redefinição do papel docente e das formas de avaliação em contextos populares. Reúne também pareceres de professores e comentários coletivos de grupos de estudo.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Catálogo de Extensão Cultural, 1983

O Catálogo de Extensão Cultural da Universidade Federal de Santa Catarina, elaborado pela Pró-reitoria de Assuntos Estudantis e de Extensão, por meio do Departamento de Assuntos Culturais, propõe comunicar as atividades culturais planejadas para serem desenvolvidas no segundo semestre de 1983.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Coleção de cartas e mensagens de alunos e ex-alunos do MOBRAL, 1971

Coleção de cartas e mensagens de alunos e ex-alunos do MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização), expressando gratidão pelo programa que os ajudou a aprender a ler e escrever. Inclui depoimentos emocionantes de pessoas de diversas idades, destacando o impacto positivo da alfabetização em suas vidas.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Coleção de Monografias Municipais n° 78: Rio Novo do Sul - Espírito Santo

Nova série de Monografias Municipais, oferecendo ao usuário, em formato de fácil manuseio, informações disponíveis sobre os municípios brasileiros, lançada pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados, resumidos, focalizam aspectos físico, demográfico, social, econômico e político administrativo, retratando o desenvolvimento do País. Informações sobre Rio Novo do Sul - Espírito Santo.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Contribuições da Teoria de J. Piaget para a Educação Pré-Escolar, 1983

Artigo escrito por Solange Jobim e Souza que sintetiza as contribuições de Piaget para a educação pré-escolar. A autora apresenta as formas de conhecimento caracterizadas por Piaget - físico, lógico-matemático e social – e como eles se interrelacionam para formar um todo organizado na criança e qual o significado destes conhecimentos para a criança em desenvolvimento.

Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL

Convênio entre o MOBRAL e o Governo de Pernambuco, 1985

Convênio formalizado entre o MOBRAL e a Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco para a execução do Projeto Avante, destinado ao atendimento educacional de crianças e pré-adolescentes de 9 a 14 anos fora da escola, em municípios específicos do estado. O documento estabelece competências das partes, cronograma de repasses financeiros, formas de acompanhamento, prestação de contas e cláusulas legais. Integra como anexo o Projeto Avante e regulamenta o funcionamento de classes organizadas segundo o modelo de escola aberta e pedagogia voltada à distorção idade-série.

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