Escola Pré-vocacional de Vila Prudente/SP, 1946-1947
- Fotografia
- Item
- 1946 - 1947
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Fachada da Escola Pré-vocacional de Vila Prudente/SP
Escola Pré-vocacional de Vila Prudente/SP, 1946-1947
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Fachada da Escola Pré-vocacional de Vila Prudente/SP
Escola de Artes e Ofícios de Manaus/AM, 1950
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Alicerces do muro da Escola de Artes e Ofícios de Manaus/AM.
Escola de Artes e Ofícios de Manaus/AM, 1950
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Um dos ângulos do muro da Escola de Artes e Ofícios de Manaus/AM.
Escola Pública de Palmeiras/RJ, 1942
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Sala Brasil da Escola Pública de Palmeiras/RJ.
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Projeto da Escola São Cristóvão.
Colégio Batista Fluminense, 1949
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Concentração dos grupos escolares por ocasião da semana da criança no Colégio Batista Fluminense.
Colégio Batista Fluminense, 1949
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Gabinete biométrico do Colégio Batista Fluminense.
Colégio Batista Fluminense, 1949
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Bebedouros e lavatórios do Colégio Batista Fluminense.
Arquivo Histórico
6 - Aposentadoria do serviço público
Arquivo Histórico
Arquivo Histórico
Arquivo Histórico
Abolição do tráfico de escravos.
Os quacres, em 1727, censuraram o tráfico de escravos em Londres, e obtiveram sua abolição na Pensilvânia, em 1774; e, em 1808, o Parlamento da Inglaterra sancionou a abolição total do tráfico de escravos.
Na França, o tráfico de escravos, genuinamente abolido em 1815, havia sido abolido muito antes, durante a Revolução Francesa.
No Brasil, um tratado celebrado com a Inglaterra, e ratificado no Rio de Janeiro, em 23 de novembro de 1826, por Dom Pedro I, imperador constitucional do Brasil, fixa o momento da abolição do tráfico negreiro, neste império, no mês de novembro de 1829. Ele recebeu pontualmente sua execução.
Explicação dos detalhes da imagem 22.
Para completar as lembranças do viajante europeu que visitou a capital do Brasil, reuni aqui uma coleção de negras, cujas raças e condições variam. Mais tarde, reproduzirei os negros em uma folha especialmente reservada para eles.
N° 1. Rebola, empregada, imitando com sua lã de crepe as massas de cabelo do penteado de sua senhora.
Nº 2. Congo, negra libertada e esposa de um negro trabalhador (traje de visita).
Nº 3. Cabra, crioula nascida de um mulato e uma negra, tez mais escura que mulata (traje de visita).
Nº 4. Cabinda, parteira de vestido, para levar uma criança ao batismo.
Nº 5. Crioula, escrava de uma casa rica, a baeta na cabeça (grande xale de lã preta).
Nº 6. Cabinda, empregada de uma jovem rica.
Nº 7. Benguela, empregada da dona de uma casa opulenta.
Nº 8. Callava, jovem escravo vendedor de verduras, tatuado com terra amarela; seu cabelo é usado com uma tira de crina adornada com miçangas, e usa pingentes do mesmo material presos ao cabelo.
Nº. 9. Moçambicana, recém-casada negra livre.
Nº 10. Mina, primeira escrava de um mercador europeu (uma sultana favorita submetida a açoites).
Nº 11. Monjolo, enfermeira idosa e babá, em uma casa rica.
Nº 12. Mulata, nascida de branco e negra, mulher entretida.
Nº 13. Moçambique, escravo de uma casa de fortuna mediana.
Nº 14. Benguela, escrava vendedora de frutas, cabelo feito com tubos de contas.
Nº 15. Cassange, primeira negra de um artesão, homem branco.
Nº 16. Angola, negra livre vendedora de hortaliças (quitandeira).
As negras Monjolos são particularmente mal-humoradas e compartilham a alegria, a coqueteria e, sobretudo, o ardor dos sentidos, que caracterizam os Congos, os Rebolas e os Benguelas.
Arquivo Histórico
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore por Fausto Teixeira, da Comissão Mineira de Folclore.
Uma parlenda infantil que se espalhou pelo Brasil e pela Europa, o trabalho conta com duas versões, uma em Lavras/MG e outra em Rio Claro/SP.
Arquivo Histórico
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Trabalho feito à Comissção Nacional de Folclore por J. de Figueiredo Filho. Milindô é uma dança popular do rico folclore catarinense.
"Nas noites enluaradas, sem ritmo, ecoava nas quebradas dos pés-de-serra do Araripe. Será de origem local ou veio das plagas alagoanas?"
Arquivo Histórico
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Trabalho feita à Comissão Nacional de Folclores por Mario Martins Meireles, da Comissão Maranhense.
A adivinha é uma das manifestações da sabedoria, arte e literatura populares mais interessantes da cultura popular brasileira, sendo pouco explorada, as adivinhações apresentadas nesse trabalho é uma homenagem à essa espécie de manifestação folclórica.
Arquivo Histórico
Obras raras sobre folclore presentes em nosso acervo
Lista das obras raras sobre folclore presentes em nosso acervo.
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Para assistir ao vídeo na íntegra, acesse o link: https://download.inep.gov.br/midiascibec/Videos/exposicaoestudodofolclorenoacervohistorico.mp4
Seção As Bibliotecas através dos séculos
Parte de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
As bibliotecas da antiguidade não eram como as que conhecemos hoje, mas desde sua origem as funções de guarda e organização já se encontravam presentes e foram se modificando de acordo com a sociedade em que se inseria.