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CRPE-SP_m0039p01 - Informações sobre o Programa do Curso Primário do Maranhão

Considerações sobre as pesquisas realizadas para a reformulação do currículo e programa do curso primário;
Roteiro para o curso primário, da Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Maranhão;
Questionário para pesquisa referente ao Programa do curso primário – Diretoras do Interior – Tabulação dos dados.

Centro Regional de Pesquisas Educacionais de São Paulo - CRPE/SP

CRPE-RS_m018p01 - Trabalho elaborado pelo Centro Regional de Pesquisas Educacionais do Rio Grande do Sul

Documento elaborado pelo Centro Regional de Pesquisas Educacionais do Rio Grande do Sul - CRPE, por solicitação do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos - INEP, contendo dados coletados sobre o ensino técnico no estado do Rio Grande do Sul. Serviram de subsídios para o seminário preparatório à reunião plenária da V Conferência Nacional de Educação.

Centro Regional de Pesquisas Educacionais do Rio Grande do Sul - CRPE/RS

5 - Renomeado para Centro de Informações e Biblioteca em Educação

Na década de 90, o Cibec é renomeado para Centro de Informações e Biblioteca em Educação. O objetivo foi fazer com que o conjunto de informações produzidas pelo Inep estivesse acessível não apenas para os gestores educacionais, mas também para pesquisadores, estudiosos e demais profissionais da área da educação.

Arquivo Histórico

7 - Arquivo Histórico, Biblioteca, Gestão Terminológica e Serviço de Acesso a Dados Protegidos (Sedap).

A partir de 2010, o Cibec foi transferido do térreo do MEC para a sede atual do Inep, respondendo por competências relacionadas aos seus quatro setores: Arquivo Histórico, Biblioteca, Gestão Terminológica e Serviço de Acesso a Dados Protegidos (Sedap).

Arquivo Histórico

2. Herança Cultural Afro-Brasileira no Acervo Histórico do INEP

O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, foi instituído oficialmente pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. Por essa ocasião, em 2022 a equipe da Coordenação-geral de Disseminação de Informações (CGDI) do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira homenageia Chica Xavier com o lançamento da exposição virtual “Herança Cultural Afro-Brasileira no Acervo Histórico do Inep”.
Para além da grande relevância artística de Chica, a CGDI visa honrar a participação dela na administração pública de órgãos que se dedicam à educação brasileira e trazer à tona o fato pouco conhecido de que a artista foi também servidora.
A mostra reúne diversos documentos institucionais e fotografias da época em que ela trabalhou no MEC e no Inep, além de diversas obras que estão sob a guarda do Instituto e retratam aspectos culturais e religiosos da cultura afro-brasileira.
A data escolhida faz referência à morte de Zumbi, em 20 de novembro de 1695. A figura do então líder do Quilombo dos Palmares, situado em um território que hoje pertence a Alagoas, é considerada como um símbolo da luta e resistência dos negros escravizados no Brasil, também representa uma forma de valorizar a cultura, a história, as lutas por direitos e o papel político dos afro-brasileiros na sociedade e para tomarmos consciência do racismo que nos cerca e nos posicionar por mudanças.

Galeria Chica Xavier

Francisca Xavier Queiroz de Jesus nasceu em 22 de janeiro de 1932 em Salvador, tendo sido servidora do Ministério da Educação e Cultura entre 1953 e 1975, e do Inep até 1977. Além de sua carreira na administração pública, foi atriz de teatro, cinema e televisão. Anos antes de sua morte – em decorrência de câncer de pulmão, em 8 de agosto de 2020, aos 88 anos –, recebeu da Fundação Cultural Palmares o prêmio Alaiandê Xirê, em 2010, por sua contribuição à cultura afro-brasileira e às artes.
Chica Xavier, nome artístico da ex-servidora, era seguidora do candomblé e foi ialorixá fundadora do terreiro Irmandade do Cercado do Boiadeiro, atualmente coordenado por seus três netos, Ernesto, Luana e Oranyan. Casada em 1956 com o ator Clementino Kelé, os filhos do casal foram Clementino Filho, Izabela e Christina. A família viveu no Rio de Janeiro, para onde Chica se mudou em 1953 para estudar teatro.
A atriz foi homenageada recentemente, após sua morte, pela escola de samba Acadêmicos do Cubango, de Niterói, com o enredo “O Amor Preto Cura: Chica Xavier, a Mãe Baiana do Brasil”, e pela Lins Imperial em 1999, ainda em vida, no enredo “Quatro Damas Negras”, tendo desfilado na Sapucaí juntamente às demais homenageadas (Zezé Motta, Léa Garcia e Ruth de Souza) pelo Grupo B do Carnaval Carioca. Nesse mesmo ano, lançou o livro “Chica Xavier canta sua prosa. Cantigas, louvações e rezas para os orixás”, que foi ilustrado por Izabela d’Oxóssi, sua filha, e contou com prefácio de seu amigo Miguel Falabella. O Centro Cultural Chica Xavier surgiu em 2011 no Projeto Social No Palco da Vida, e possui acervo com materiais acerca da trajetória de Chica Xavier no teatro, televisão e cinema.
Algumas das produções televisivas em que Chica trabalhou alcançaram grande sucesso na TV Globo, como as telenovelas Dancin’ Days, Marron Glacé, Sinhá Moça, Renascer, Pátria Minha, Cara e Coroa, O Rei do Gado, Por Amor, Força de um Desejo, A Padroeira, Duas Caras, Cheias de Charme, além das minisséries Tenda dos Milagres (1985), Dona Flor e Seus Dois Maridos (1998), Aquarela do Brasil (2000), O Quinto dos Infernos (2002) e Carandiru, Outras Histórias (2005). Ela também teve participações no cinema, sendo sua última aparição no filme Nosso Lar (2010). O teatro foi onde iniciou sua carreira como atriz, estreando no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em 1956, com a peça Orfeu da Conceição, em que interpretou a Dama Negra – papel em que se apresentava como a Morte e declamava versos de Vinícius de Moraes.

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