Um dos ângulos do muro da Escola de Artes e Ofícios de Manaus/AM.

Sala Brasil da Escola Pública de Palmeiras/RJ.

Projeto da Escola São Cristóvão.

Concentração dos grupos escolares por ocasião da semana da criança no Colégio Batista Fluminense.

Gabinete biométrico do Colégio Batista Fluminense.

Bebedouros e lavatórios do Colégio Batista Fluminense.

A política do Vocabulário Terminológico do Arquivo Histórico do Inep tem como objetivo apresentar as informações da criação e implementação do tesauro do arquivo, voltado ao registro e disseminação dos termos que serão utilizados na indexação dos documentos pertencente ao acervo do Arquivo Histórico do Inep. O documento contém informações que serão úteis para a orientação da sua manutenção, já que novos termos podem ser adicionados, alterados ou até removidos.

Apresenta também informações sobre o ICA-AtoM, programa livre, onde o vocabulário será indexado para auxiliar na acurácia da recuperação da informação e facilitar a busca feita pelos usuários. A maior parte do trabalho será feita dentro do programa que, baseado na Norma Brasileira de Descrição Arquivística (Nobrade), possui campos específicos para o uso dos termos na indexação.

Portanto, esse documento se apresenta como forma de oficializar o projeto e como uma referência a ser consultado acerca de recomendações, normas e outras determinações.

Confraternização dos Colaboradores do Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais.

Biblioteca originária do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (1937), ao ser transferida para Brasília em 1977, parte do seu acervo foi deixado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1981, centralizou os acervos das bibliotecas setoriais existes do Ministério da Educação (MEC), tornando-se uma unidade depositária das publicações produzidas pelos órgãos da administração direta e indireta do Ministério da Educação, Cultura e Desporto, ficando com o gerenciamento e a responsabilidade por organizar, preservar, conservar e disseminar todas as publicações produzidas por meios tipográficos, reprográficos, datilográficos ou afins que versassem sobre a matéria técnica ou científica pertinente à área da educação, cultura e desportos, convencionais ou não convencionais e responsável pelo armazenamento da memória do Inep e de uma parte da história da educação no Brasil.

Na década de 70, com a transferência da sede do Inep do Rio de Janeiro para Brasília e a com extinção do Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, parte do acervo da biblioteca do CBPE foi doada ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFRJ .

Documentos diversos sobre a análise da situação institucional e administrativa das instituições e escolas residenciais para deficientes visuais do Brasil.

Relação nominal e procedência dos bolsistas do I Curso de Pesquisas Educacionais e Sociais e outros documentos.

Edição nº 37, ano IV do jornal Ação Comum, publicação do MOBRAL, lançada em fdezembro de 1982 no Rio de Janeiro. Ele combina relatos de ações educacionais, culturais e sociais com mensagens de confraternização natalina. Tem como destaques a Alfabetização de adultos, educação pré-escolar, oficinas comunitárias e parcerias com instituições como a LBA e a Unesco. Feiras de artesanato, congressos de teatro amador, exposições no Museu Nacional de Belas-Artes e programas de música e cinema. Hortas comunitárias, balcões de emprego, reabilitação profissional e atendimento a populações carentes. Histórias como a de "Seu Cícero", que conseguiu um empréstimo após escrever ao presidente João Figueiredo.

"Edição nº 01, ano I do jornal Ação Comum, publicação do MOBRAL, lançada em junho de 1980 no Rio de Janeiro, que relata a descoberta e as iniciativas do Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização) na Serra João do Vale, no Rio Grande do Norte. Em 1978, uma equipe do Mobral, durante a realização do Projeto Diagnóstico Municipal (PDM), encontrou uma comunidade isolada com cerca de 2.000 habitantes vivendo em condições extremamente simples, sem acesso a serviços básicos e com pouquíssimo contato com o mundo exterior. A região, de difícil acesso — exigindo horas de caminhada por trilhas íngremes após atravessar o Rio Açu em canoas —, revelou-se um verdadeiro oásis, com terra fértil e cultivos diversificados, como mandioca, feijão, cana-de-açúcar e frutas.

Diante desse cenário, o Mobral implementou diversas iniciativas para integrar a comunidade ao desenvolvimento social e educacional. Um dos destaques foi um intensivo programa de alfabetização, que em apenas 60 horas conseguiu alfabetizar 72 pessoas, muitas delas idosas, como o senhor Cícero Costa, de 61 anos, que percorria longas distâncias para participar das aulas. Além disso, foi formado um Conselho Comunitário para discutir e priorizar necessidades locais, como saúde, educação e infraestrutura, incluindo a construção de um cemitério e a solicitação de um telefone para atendimento emergencial.

Apesar dos avanços, os desafios permaneciam, como a economia de subsistência, a falta de recursos e o isolamento geográfico. O documento também resgata a história da serra, mencionando figuras como Joaquim Ramalho e Sabino José de Oliveira, líderes religiosos do século XIX que atraíam peregrinos e foram perseguidos pelas autoridades da época.

Por fim, o jornal enfatiza o papel transformador do Mobral ao conectar essa comunidade esquecida ao resto do estado, valorizando sua cultura e promovendo mudanças significativas por meio da educação e da organização comunitária."

Edição nº 42, ano V do jornal Ação Comum, publicação do MOBRAL, lançada em maio de 1983 no Rio de Janeiro. Relata a realização da I Feira de Tecnologia de Rondônia (Romero), promovida pelo governo estadual, com participação de instituições nacionais e destaque para o Mobral, que apresentou tecnologias simples e econômicas para populações de baixa renda. Também aborda iniciativas educacionais, como seminários para prefeitos, programas de alfabetização e projetos comunitários, como o desenvolvido na Serra do Talhado (PB), que visava melhorar condições de vida através de ações integradas. Além disso, menciona convênios, treinamentos e a atuação do Mobral em diversos estados, reforçando seu compromisso com a educação e o desenvolvimento social.

Edição nº 15, ano III do jornal Ação Comum, publicação do MOBRAL, lançada em fevereiro de 1981 no Rio de Janeiro. Ele destaca iniciativas comunitárias e educacionais em diversos municípios brasileiros, como Santa Fé (PR), onde o MOBRAL promoveu ações integradas com a prefeitura e a comunidade, incluindo alfabetização, saúde e lazer. Também relata experiências em Imbuia (SC), Camaçari (BA) e outros locais, com projetos como hortas comunitárias, construção de igrejas e capacitação profissional. O jornal enfatiza a importância da ação comunitária e a colaboração entre MOBRAL, líderes locais e entidades para melhorar a qualidade de vida das populações.

Edição nº 44, ano V do jornal Ação Comum, publicação do MOBRAL, lançada em julho de 1983 no Rio de Janeiro, que relata o Seminário Discutindo o Nordeste, realizado em Fortaleza. O evento reuniu coordenadores estaduais do MOBRAL de oito estados nordestinos para debater os desafios socioeconômicos e educacionais da região. O evento abordou os graves desafios da região, como a desigualdade social e os impactos da seca no sertão. Claudio Moreira, presidente do MOBRAL, destacou a educação não-formal como caminho para transformação social, enquanto participantes criticaram o sistema educacional desconectado da realidade local. Líderes como o governador do Ceará, Gonzaga Mota, e o senador José Lins reforçaram a necessidade de soluções comunitárias para alfabetização, saúde e desenvolvimento, reafirmando o papel do MOBRAL na inclusão dos mais pobres.

O documento é uma coletânea educativa produzida pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) e pela Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL), abrangendo diversos temas como esporte (origem da capoeira), agricultura (cultivo do cacau), dicas para donas de casa, educação infantil, invenções (rádio), saúde, folclore, história do Brasil, estudos brasileiros (direito penal, comunidade), profissões (dentista, professor) e curiosidades. Destina-se à difusão de conhecimento e alfabetização, com linguagem acessível e abordagem prática, visando à educação e conscientização da população brasileira.

Edição nº 08, ano II do jornal Ação Comum, publicação do MOBRAL, é uma edição especial da publicação "AÇÃO COMUM", que celebra os 480 anos do descobrimento do Brasil, com foco nas cidades de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, na Bahia. Discute a disputa histórica entre as duas localidades pelo título de "berço do Brasil", baseada na carta de Pero Vaz de Caminha. Além disso, destaca iniciativas comunitárias, como o PRODAC (Programa Diversificado de Ação Comunitária), que promove projetos como hortas escolares, campanhas de saúde e a construção de um centro comunitário. O texto também descreve as comemorações do aniversário do descobrimento, incluindo encenações da primeira missa no Brasil e a participação de autoridades e comunidades locais. O documento ressalta a beleza natural da região e o orgulho cívico de seus moradores.

Edição nº 06, ano II do jornal Ação Comum, publicação do MOBRAL, lançada em abril de 1980 no Rio de Janeiro. Relata a transformação do Morro do Sacrifício, em Manaus, após a intervenção do MOBRAL e outras entidades como SESI, LBA e SUDEPE em 1977. A comunidade, rebatizada como "Cristo Rei", enfrentava extrema pobreza, falta de infraestrutura e acesso à educação e saúde. O texto destaca a criação de escolas para crianças, cursos profissionalizantes para mulheres, atendimento médico organizado pela própria comunidade e soluções criativas como consórcios para aquisição de filtros de água. A iniciativa promoveu melhorias significativas na qualidade de vida, higiene e organização social, ilustrando o impacto do trabalho comunitário integrado.