Dança típica “De chapéu na Cabeça e Lenço na Mão” apresentada durante a festa junina promovida pelo Posto Cultural de Pedras Grades/SC.

Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua pela aluna do MOBRAL, Manaus/AM.

Nas lendas, a Iara é retratada como uma linda mulher, que atraía os homens com sua beleza e com sua voz. Diz-se que quem ouvia o seu canto acabava enfeitiçado.
Em muitas histórias, ela aparece para os jovens, bravos e fortes guerreiros, encantando-os e levando-os para o fundo do rio.

Lago com Vitória Régia, Tefé/AM. 1978.

Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido

sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando. Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão linda quanto as estrelas e com um perfume inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.

Crendices – comunicação feita a CNFL por Terezinha Calda, da Comissão Pernambucana de Folclore, 1950.

Normas gerais para organização do ensino primário;
Organização e funcionamento dos centros de treinamento do magistério;
Preparo dos supervisores ou auxiliadores de prática de ensino;
Informações sobre a coordenação dos serviços audiovisuais do INEP;
Lista, em inglês, de bibliografia da economia educacional.

Fotos do Museu Nacional de Belas Artes e da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.

Publicação "22 anos a serviço da cultura" produzida pelo Instituto Nacional do Livro e o Ministério da Educação e Cultura. A publicação trata sobre as atividades durante os 22 anos de existência do Instituto Nacional do Livro.

Solicitação de assistência técnica para a instalação de um centro nacional destinado à preparação e aperfeiçoamento de pessoal docente, técnico, de direção e de supervisão para os organismos de formação profissional.

Trabalho que apresenta sugestões adequadas aos diferentes níveis pré-escolar. Favorecendo o desenvolvimento social, físico e intelectual da criança.

Apresentação de programa de implantação dos Centros de Estudos Supletivos, para encontrar meios de resolver problemas que afetam a reintegração do adulto e do adolescente maior de 14 anos no ensino supletivo. Documento produzido e divulgado pelo Ministério da Educação e Cultura, em 1974.

Texto sobre "Análise de conteúdo", método de estudos que visa medir variáveis. O texto - elaborado por Kerlinger e traduzido por Alice Irene Hirschberg - apresenta exemplos da aplicação da análise de conteúdo à pesquisa, aspectos do método na análise de conteúdo e emprego da análise de conteúdo e materiais disponíveis na investigação psicológica e educacional.

Fotografias do grupo escolar Presidente Dutra, contendo as fotos da biblioteca infantil, da sala de aula com as crianças estudando e da inauguração. Mobiliário e decoração confeccionados em Rio Branco.

Programa de pesquisas para o período de 1967 a 1971, organizado pelo Departamento de Pesquisa Pedagógica do Instituto Pedagógico Nacional em Paris.

Programa de Geografia da Escola Polivalente, integrada no Ensino Fundamental 2ª etapa, com sugestões para o desenvolvimento das unidades e bibliografias para aluno e mestre. O Programa aborda da 1ª a 4ª série.

Capítulo sobre elaboração do Thesaurus Brasileiro de Educação, desenvolvido pela Coordenação de Documentação e Informação Educacionais.

Informações sobre as atividades desenvolvidas pelo Centro Regional de Pesquisas referente aos cursos destinados ao aperfeiçoamento de professores primários, professores de escolas normais e ginásios e também um curso para inspetores regionais de ensino.

“Projeto de Pesquisa sobre a Análise da Função de Diretor de Escola” – organizado em objetivos, desenvolvimento e orçamento. Responsável: Carlos Correa Mascaro, Professor Assistente do Setor de Administração Escolar e Educação Comparada do Departamento de Educação da FFCL da USP.

“Projeto de Pesquisa sobre a Faculdade de Filosofia da USP” - feito pela Dra. Maria José Garcia Werebe, Assistente da Cadeira de Administração Escolar e Educação Comparada e Professora de Orientação Educacional da FFCL da USP.

Plano de trabalho para a criação de um setor de relações públicas, no Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais de Pernambuco, contendo as principais finalidades do referido setor, por Evandro de Oliveira Bastos

Cópia de relatório referente aos estudos, pesquisas e trabalhos em andamento na Divisão de Estudos e Pesquisas Sociais - DEPS no período de julho de 1964.

Trabalho realizado por Dr. Dwane R. Collins, professor da Associação de Educação e Chefe da Associação da Divisão de Alunos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica e pelo Professor Theodor M. Simon, assistente da Divisão de Alunos do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, sobre "Uma Técnica Realista para o Treinamento de Professores" objetivando melhor as técnicas de ensino, para um melhor desempenho do professor em sala de aula.

Na organização do Inep, o Decreto-lei nº 580 prevê, dentre outras instâncias, uma seção técnica de documentação e intercâmbio – uma Biblioteca Pedagógica.

Houve a ampliação dos trabalhos da biblioteca, do serviço de recortes de jornais, da Bibliografia Brasileira de Educação (BBE), das publicações, do serviço de audiovisuais e da elaboração de respostas a solicitações sobre os mais diferentes assuntos.

No início da década de 80, foi criado e regulamentado o Centro de Informações Bibliográficas em Educação do MEC (Cibec), sendo oriundo da fusão de bibliotecas existentes na sede do MEC e vinculado técnico-administrativamente ao Inep.