Lista de produções bibliográficas de Anísio Teixeira de 1925 a 1960.

Carta ao Diretor do INEP, Walter Toledo Piza, por Eloywaldo, encaminhando a minuta do decreto-lei 869 de 12 de setembro de 1969, na qual ele altera alguns trechos do decreto no interesse da segurança nacional e também encaminha declaração de voto que acompanha o projeto de regulamento.

Mensagem de Eloywaldo ao Diretor no INEP, Walter Toledo Piza, de 29 de dezembro de 1969, solicitando equiparação aos direitos e vantagens para os demais professores que lecionam a matéria de moral e cívica nas escolas públicas.

Quadro de distribuição da população estrangeira pelos diversos municípios dos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Espírito Santo.

Relatórios de atividades da Biblioteca Pedagógica Murilo Braga, referentes aos anos de 1949 a 1969.

Relatório do primeiro, segundo, terceiro e quarto trimestre de 1957;
Encaminhamento de atualização de normas a serem executadas pelo setor de contabilidade;
Relatório da primeira reunião da Comissão Consultiva do CBPE;
Plano de organização do CBPE.

Relatório-resumo das atividades realizadas pelo CBPE em 1975;
Documentação sobre atividades realizadas pela COEPE em 1976.

Relatório de atividades desenvolvidas pela DDIP e expectativas para 1971;
Relação de publicações e projetos realizados pelo CBPE.

Minuta de decreto definindo a estrutura básica do INEP encaminhado ao diretor do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, Ayrton de Carvalho Mattos;
Minuta do regimento interno, propostas de mudanças na estrutura básica do INEP.

Texto “Pequeno divertimento sobre metas e projeções de escolaridade” por Carlos Frederico Maciel;
Texto apresentando a proporção do crescimento de matrículas escolares, população e níveis de escolaridade no Brasil – projeções futuras na educação brasileira.

Pareceres e correspondências referentes a: Pesquisas em desenvolvimento na COEPE;
Melhoria no ensino da leitura;
Parecer sobre solicitação de auxílio para terminar o Método do Barricote;
Observações sobre a publicação "Cadastro de Pesquisas Educacionais no Brasil" de 1968 a 1973;
Memorando nº 291/75 encaminhando o resumo do estudo em documentação sobre o perfil do usuário e a justificativa de reunião de pesquisadores do INEP;
Parecer sobre a parte estatística do resumo perfil do usuário;
Parecer sobre a parte metodológica do resumo perfil do usuário;
Parecer sobre tentativa de caracterização do usuário dos servidores de informação do CBPE;
Elaboração do 2º Seminário Latino-americano dos Centros de Pesquisa em Educação;
Avaliação do projeto de pesquisa "Influência de aspectos psicológicos no processo educativo".

Plano Organizacional do CBPE, constando seu organograma, objetivos, planos dos projetos de trabalho, pessoal, aplicações dos recursos orçamentários. Plano apresenta orçamento para pessoal técnico, administrativo, recursos orçamentários para 1956 à sede e aos Centros Regionais, e aos trabalhos da Divisões criadas: Divisão de Estudos e Pesquisas Sociais - DEPS, Divisão de Estudos e Pesquisa Educacionais - DEPS, Divisão de Documentação e Informação Pedagógica - DDIP, e a Divisão de Aperfeiçoamento do Magistério - DAM.

Relatório – Resumo – das atividades e ações do Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais (CBPE) no ano de exercício de 1975 para atingir as metas prioritárias do Plano Setorial de Educação e Cultura de 1975/1979. Relatório apresenta as atividades de pesquisas concluídas e em andamento das suas duas coordenadorias: Coordenadoria de Estudos e Pesquisas Educacionais (COEPE) e Coordenadoria de Documentação e Informações Educacionais (CODIE).

Documento que trata da agenda da 1ª reunião da Comissão Consultiva do CBPE com pontos voltado à adminitração do Centro e relacionado às atividades dos Centros Regionais. É apresentado as ações das divisões de documentação e pesquisa e como podem ser estruturadas. Texto redigido por Pércicles Madureira de Pinho, Diretor Executivo do CBPE e Coordenador da Divisão de Documentação e Informação Pedagógica - DDIP.

Correspondências recebidas e expedidas relacionadas ao DEPE /CBPE, anos de 1969 a 1970.

Informações prestadas pela diretoria executiva do CBPE a respeito das atividades do Centro Brasileiro e dos Centros Regionais de Pesquisas Educacionais em 1962, com breves notas históricas, sobre os objetivos dos mesmos centros.

Relatório do Grupo de Trabalho que foi constituído para estudar a reestruturação do INEP, dentro das novas diretrizes da Reforma Administrativa do MEC, para a obtenção do trabalho algumas atividades foram desenvolvidas como a regulamentação do INEP, regulamentação para órgãos autônomos, levantamento do pessoal e levantamento do acervo e recursos materiais. Documento interno para discussão sobre a reforma organizacional do INEP. Anteprojetos de lei que dispõe sobre os quadros únicos de pessoal dos órgãos.

Portaria Nº 96 de 23 de maio de 1968, dispondo sobre o funcionamento do serviço de informações e documentação pedagógica em Brasília, assinado por Carlos Correa Mascaro, Diretor do INEP.

O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, foi instituído oficialmente pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. Por essa ocasião, em 2022 a equipe da Coordenação-geral de Disseminação de Informações (CGDI) do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira homenageia Chica Xavier com o lançamento da exposição virtual “Herança Cultural Afro-Brasileira no Acervo Histórico do Inep”.
Para além da grande relevância artística de Chica, a CGDI visa honrar a participação dela na administração pública de órgãos que se dedicam à educação brasileira e trazer à tona o fato pouco conhecido de que a artista foi também servidora.
A mostra reúne diversos documentos institucionais e fotografias da época em que ela trabalhou no MEC e no Inep, além de diversas obras que estão sob a guarda do Instituto e retratam aspectos culturais e religiosos da cultura afro-brasileira.
A data escolhida faz referência à morte de Zumbi, em 20 de novembro de 1695. A figura do então líder do Quilombo dos Palmares, situado em um território que hoje pertence a Alagoas, é considerada como um símbolo da luta e resistência dos negros escravizados no Brasil, também representa uma forma de valorizar a cultura, a história, as lutas por direitos e o papel político dos afro-brasileiros na sociedade e para tomarmos consciência do racismo que nos cerca e nos posicionar por mudanças.

Francisca Xavier Queiroz de Jesus nasceu em 22 de janeiro de 1932 em Salvador, tendo sido servidora do Ministério da Educação e Cultura entre 1953 e 1975, e do Inep até 1977. Além de sua carreira na administração pública, foi atriz de teatro, cinema e televisão. Anos antes de sua morte – em decorrência de câncer de pulmão, em 8 de agosto de 2020, aos 88 anos –, recebeu da Fundação Cultural Palmares o prêmio Alaiandê Xirê, em 2010, por sua contribuição à cultura afro-brasileira e às artes.
Chica Xavier, nome artístico da ex-servidora, era seguidora do candomblé e foi ialorixá fundadora do terreiro Irmandade do Cercado do Boiadeiro, atualmente coordenado por seus três netos, Ernesto, Luana e Oranyan. Casada em 1956 com o ator Clementino Kelé, os filhos do casal foram Clementino Filho, Izabela e Christina. A família viveu no Rio de Janeiro, para onde Chica se mudou em 1953 para estudar teatro.
A atriz foi homenageada recentemente, após sua morte, pela escola de samba Acadêmicos do Cubango, de Niterói, com o enredo “O Amor Preto Cura: Chica Xavier, a Mãe Baiana do Brasil”, e pela Lins Imperial em 1999, ainda em vida, no enredo “Quatro Damas Negras”, tendo desfilado na Sapucaí juntamente às demais homenageadas (Zezé Motta, Léa Garcia e Ruth de Souza) pelo Grupo B do Carnaval Carioca. Nesse mesmo ano, lançou o livro “Chica Xavier canta sua prosa. Cantigas, louvações e rezas para os orixás”, que foi ilustrado por Izabela d’Oxóssi, sua filha, e contou com prefácio de seu amigo Miguel Falabella. O Centro Cultural Chica Xavier surgiu em 2011 no Projeto Social No Palco da Vida, e possui acervo com materiais acerca da trajetória de Chica Xavier no teatro, televisão e cinema.
Algumas das produções televisivas em que Chica trabalhou alcançaram grande sucesso na TV Globo, como as telenovelas Dancin’ Days, Marron Glacé, Sinhá Moça, Renascer, Pátria Minha, Cara e Coroa, O Rei do Gado, Por Amor, Força de um Desejo, A Padroeira, Duas Caras, Cheias de Charme, além das minisséries Tenda dos Milagres (1985), Dona Flor e Seus Dois Maridos (1998), Aquarela do Brasil (2000), O Quinto dos Infernos (2002) e Carandiru, Outras Histórias (2005). Ela também teve participações no cinema, sendo sua última aparição no filme Nosso Lar (2010). O teatro foi onde iniciou sua carreira como atriz, estreando no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em 1956, com a peça Orfeu da Conceição, em que interpretou a Dama Negra – papel em que se apresentava como a Morte e declamava versos de Vinícius de Moraes.