- Unidad documental simple
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Arquivo Histórico
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A capoeira surgiu como resposta à violência a qual os escravizados eram submetidos em tempos coloniais e imperiais no Brasil. A partir de golpes e movimentos corporais ágeis, a luta permitia que eles se defendessem das brutais perseguições dos capitães do mato, cuja atribuição era capturar quem havia fugido.
Para não levantarem suspeitas, os senhores de engenho proibiam que praticassem qualquer tipo de esporte, os capoeiristas adaptaram os movimentos e adicionaram elementos coreográficos e musicais, camuflando seu verdadeiro significado.
Hoje, a capoeira é considerada umas das maiores manifestações culturais brasileiras e é reconhecida mundialmente como prática que une o esporte e a arte.
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05 - Forte de São Marcelo – visto de perfil - Relíquias da Bahia - Edgard de Cerqueira Falcão, 1940.
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07 - Dique – Barqueiro - Relíquias da Bahia - Edgard de Cerqueira Falcão, 1940.
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Folia de Reis, na comemoração do Dia do Folclore, São Roque de Minas/MG, agosto de 1979.
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A Dança do Ramalhão, trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore por Maria de Lourdes Borges Ribeiro, da Comissão Paulista de Folclore.
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6 - Bibliografia Brasileira de Educação (BBE) online e Thesaurus Brasileiro da Educação
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Iniciando os anos 2000, o Centro de Informação e Biblioteca em Educação lança a Bibliografia Brasileira de Educação (BBE) online, via Internet. No ano 2000 em si houve a informatização do acervo. A BBE ficou descaracterizada, passando a ser representada pela base de dados da Biblioteca do Cibec, e houve o lançamento do Thesaurus Brasileiro da Educação, também via Internet, com a realização de quatro treinamentos com especialistas em Ciência da Informação e bibliotecários de universidades federais e estaduais.
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8 - Coordenação Geral de Disseminação de Informações (CGDI)
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Atualmente, a Biblioteca em Educação faz parte da Coordenação Geral de Disseminação de Informações (CGDI) e é responsável pelo armazenamento da memória do Inep e de uma parte da história da educação no Brasil.
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4 - Bibliotecária Mayara Hanyle
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Na década de 70, com a transferência da sede do Inep do Rio de Janeiro para Brasília e a com extinção do Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, parte do acervo da biblioteca do CBPE foi doada ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFRJ .
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3 - Bibliotecária Mayara Cristóvão
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5 - Bibliotecária Rosa dos Anjos
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6 - Aposentadoria do serviço público
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Abolição do tráfico de escravos.
Os quacres, em 1727, censuraram o tráfico de escravos em Londres, e obtiveram sua abolição na Pensilvânia, em 1774; e, em 1808, o Parlamento da Inglaterra sancionou a abolição total do tráfico de escravos.
Na França, o tráfico de escravos, genuinamente abolido em 1815, havia sido abolido muito antes, durante a Revolução Francesa.
No Brasil, um tratado celebrado com a Inglaterra, e ratificado no Rio de Janeiro, em 23 de novembro de 1826, por Dom Pedro I, imperador constitucional do Brasil, fixa o momento da abolição do tráfico negreiro, neste império, no mês de novembro de 1829. Ele recebeu pontualmente sua execução.
Explicação dos detalhes da imagem 22.
Para completar as lembranças do viajante europeu que visitou a capital do Brasil, reuni aqui uma coleção de negras, cujas raças e condições variam. Mais tarde, reproduzirei os negros em uma folha especialmente reservada para eles.
N° 1. Rebola, empregada, imitando com sua lã de crepe as massas de cabelo do penteado de sua senhora.
Nº 2. Congo, negra libertada e esposa de um negro trabalhador (traje de visita).
Nº 3. Cabra, crioula nascida de um mulato e uma negra, tez mais escura que mulata (traje de visita).
Nº 4. Cabinda, parteira de vestido, para levar uma criança ao batismo.
Nº 5. Crioula, escrava de uma casa rica, a baeta na cabeça (grande xale de lã preta).
Nº 6. Cabinda, empregada de uma jovem rica.
Nº 7. Benguela, empregada da dona de uma casa opulenta.
Nº 8. Callava, jovem escravo vendedor de verduras, tatuado com terra amarela; seu cabelo é usado com uma tira de crina adornada com miçangas, e usa pingentes do mesmo material presos ao cabelo.
Nº. 9. Moçambicana, recém-casada negra livre.
Nº 10. Mina, primeira escrava de um mercador europeu (uma sultana favorita submetida a açoites).
Nº 11. Monjolo, enfermeira idosa e babá, em uma casa rica.
Nº 12. Mulata, nascida de branco e negra, mulher entretida.
Nº 13. Moçambique, escravo de uma casa de fortuna mediana.
Nº 14. Benguela, escrava vendedora de frutas, cabelo feito com tubos de contas.
Nº 15. Cassange, primeira negra de um artesão, homem branco.
Nº 16. Angola, negra livre vendedora de hortaliças (quitandeira).
As negras Monjolos são particularmente mal-humoradas e compartilham a alegria, a coqueteria e, sobretudo, o ardor dos sentidos, que caracterizam os Congos, os Rebolas e os Benguelas.
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