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DIRETORIA_m151p04 - Curso de Férias - Fundamentos da Educação Primária, 1943

Dados sobre o curso de Férias lecionado pelo diretor do INEP/MEC Lourenço Filho sobre "Psicologia da Aprendizagem" e do curso "Organização da educação Pré-primária" lecionado pela técnica do orgão Celina Nina, a convite do diretor de educação do Departamento de Educação do Rio de Janeiro, Rubens Falcão.

Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos - INEP/MEC

DIRETORIA_m187p01 - Relatório - Atividades dos Centros Regionais de Pesquisas Educacionais de Recife, Bahia, Minas Gerais - Jubileu INEP, 1963

CRPE/RE - Relatório de atividades do Centro Regional de Pesquisas Educacionais de Recife (CRPE/RE), enviado para compor edição comemorativa da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos - RBEP em homenagem ao jubileu do INEP/MEC. No referido relatório constam a estrutura administrativa e funcionamento do Centro, bem como atividades desenvolvidas e fotos do edifício em que funcionava, observando-se a fachada, biblioteca e sala de reunião do diretor Gilberto Freyre, que está presente em uma das imagens.

CRPE/BA - Relatório de atividades do Centro Regional de Pesquisas Educacionais da Bahia (CRPE/BA), enviado para compor edição comemorativa da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos - RBEP em homenagem ao jubileu do INEP/MEC. Relata informações sobre estudos e pesquisas desenvolvidas no Centro, possui um excerto exclusivo sobre o funcionamento da Escola Primária Experimental, que funcionou no CRPE/BA até 1962, e outro excerto que comenta sobre o Centro Educacional Carneiro Ribeiro (CECR) e sua história.

CRPE/MG - Relatório de atividades do Centro Regional de Pesquisas Educacionais de Minas Gerais (CRPE/MG), enviado para compor edição comemorativa da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos - RBEP em homenagem ao jubileu do INEP/MEC. No referido relatório constam breve histórico institucional, lista de publicações, cursos realizados. Cita também uma coleção hemerográfica classificada por assunto.

Centro Regional de Pesquisas Educacionais do Recife - CRPE/RE

EDUCADORES_m046p01 - Artigo - Educação e Desenvolvimento, Anísio Teixeira, 1961

Texto extraído da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos de 1961. O autor aborda o quanto a política e o desenvolvimento econômico interferem diretamente na evolução da educação e o quanto a industrialização ajuda ou atrapalha o ensino educacional através de diferentes cenários políticos e suas relações com a educação. O texto resume uma pesquisa realizada por economistas americanos, em que são interpretadas as diferentes estratégias que vêm conduzindo o processo de industrialização, nos diferentes países, segundo o tipo de elite que passa a comandar a grande transformação. Distingue 5 elites: a dinástica, a da classe média, a dos intelectuais revolucionários, a colonialista e a dos líderes nacionalistas. Cada elite estabelece a educação que melhor se ajusta à sua estratégia para a industrialização. Julga que o nosso desenvolvimento se acha sob a influência de três grupos: o aristocrático (elite dinástica), o da classe média e o nacionalista. Desses grupos, é o da classe média o que mais acredita na instrução como instrumento fundamental de justiça social e de mobilidade vertical.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

EDUCADORES_m016p01 - Convite e textos do Professor Brubacmer - Palestra de Filosofia da Educação, 1960

Convite para realização de palestra no Brasil, Professor Doutor Jonh S. Brubacher.
Anexo, três textos do professor: A History of the Problems of Education (1947); Modern Philosophies of education (1950) e Higher Education in transition (1958). testos em inglês e traduzidos.

Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos - INEP/MEC

TRABALHOS-AVULSOS_m090p02 - “Herencia Idiomatica Indigena en el Portugues de Brasil”, 1959.

“Herencia Idiomatica Indigena en el Portugues de Brasil”, trabalho apresentado pelo Professor Djacir Menezes no IV Congresso Indigenista Interamericano, em 1959. O material, em espanhol, apresenta a definição de palavras indígenas, que são utilizadas até os dias atuais por Brasileiros.

2. Herança Cultural Afro-Brasileira no Acervo Histórico do INEP

O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, foi instituído oficialmente pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. Por essa ocasião, em 2022 a equipe da Coordenação-geral de Disseminação de Informações (CGDI) do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira homenageia Chica Xavier com o lançamento da exposição virtual “Herança Cultural Afro-Brasileira no Acervo Histórico do Inep”.
Para além da grande relevância artística de Chica, a CGDI visa honrar a participação dela na administração pública de órgãos que se dedicam à educação brasileira e trazer à tona o fato pouco conhecido de que a artista foi também servidora.
A mostra reúne diversos documentos institucionais e fotografias da época em que ela trabalhou no MEC e no Inep, além de diversas obras que estão sob a guarda do Instituto e retratam aspectos culturais e religiosos da cultura afro-brasileira.
A data escolhida faz referência à morte de Zumbi, em 20 de novembro de 1695. A figura do então líder do Quilombo dos Palmares, situado em um território que hoje pertence a Alagoas, é considerada como um símbolo da luta e resistência dos negros escravizados no Brasil, também representa uma forma de valorizar a cultura, a história, as lutas por direitos e o papel político dos afro-brasileiros na sociedade e para tomarmos consciência do racismo que nos cerca e nos posicionar por mudanças.

Galeria Chica Xavier

Francisca Xavier Queiroz de Jesus nasceu em 22 de janeiro de 1932 em Salvador, tendo sido servidora do Ministério da Educação e Cultura entre 1953 e 1975, e do Inep até 1977. Além de sua carreira na administração pública, foi atriz de teatro, cinema e televisão. Anos antes de sua morte – em decorrência de câncer de pulmão, em 8 de agosto de 2020, aos 88 anos –, recebeu da Fundação Cultural Palmares o prêmio Alaiandê Xirê, em 2010, por sua contribuição à cultura afro-brasileira e às artes.
Chica Xavier, nome artístico da ex-servidora, era seguidora do candomblé e foi ialorixá fundadora do terreiro Irmandade do Cercado do Boiadeiro, atualmente coordenado por seus três netos, Ernesto, Luana e Oranyan. Casada em 1956 com o ator Clementino Kelé, os filhos do casal foram Clementino Filho, Izabela e Christina. A família viveu no Rio de Janeiro, para onde Chica se mudou em 1953 para estudar teatro.
A atriz foi homenageada recentemente, após sua morte, pela escola de samba Acadêmicos do Cubango, de Niterói, com o enredo “O Amor Preto Cura: Chica Xavier, a Mãe Baiana do Brasil”, e pela Lins Imperial em 1999, ainda em vida, no enredo “Quatro Damas Negras”, tendo desfilado na Sapucaí juntamente às demais homenageadas (Zezé Motta, Léa Garcia e Ruth de Souza) pelo Grupo B do Carnaval Carioca. Nesse mesmo ano, lançou o livro “Chica Xavier canta sua prosa. Cantigas, louvações e rezas para os orixás”, que foi ilustrado por Izabela d’Oxóssi, sua filha, e contou com prefácio de seu amigo Miguel Falabella. O Centro Cultural Chica Xavier surgiu em 2011 no Projeto Social No Palco da Vida, e possui acervo com materiais acerca da trajetória de Chica Xavier no teatro, televisão e cinema.
Algumas das produções televisivas em que Chica trabalhou alcançaram grande sucesso na TV Globo, como as telenovelas Dancin’ Days, Marron Glacé, Sinhá Moça, Renascer, Pátria Minha, Cara e Coroa, O Rei do Gado, Por Amor, Força de um Desejo, A Padroeira, Duas Caras, Cheias de Charme, além das minisséries Tenda dos Milagres (1985), Dona Flor e Seus Dois Maridos (1998), Aquarela do Brasil (2000), O Quinto dos Infernos (2002) e Carandiru, Outras Histórias (2005). Ela também teve participações no cinema, sendo sua última aparição no filme Nosso Lar (2010). O teatro foi onde iniciou sua carreira como atriz, estreando no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em 1956, com a peça Orfeu da Conceição, em que interpretou a Dama Negra – papel em que se apresentava como a Morte e declamava versos de Vinícius de Moraes.

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