Fachada da Escola Normal e Ginásio Nossa Senhora da Piedade localizada em Ilhéus Bahia.

Planta Baixa da Escola Normal e Ginásio Nossa Senhora da Piedade localizada em Ilhéus/BA.

Partida de Voleibol na Escola Normal e Ginásio Maria Mattos em Anchieta/ES.

Ângulo da Escola Normal e Ginásio Maria Mattos em Anchieta/ES.

Inicio dos trabalhos de planificação da Escola de Artes e Ofícios de Manaus/AM.

Vista panorâmica do terreno da Escola de Artes e Ofícios de Manaus/AM.

Alicerces do muro da Escola de Artes e Ofícios de Manaus/AM.

Um dos ângulos do muro da Escola de Artes e Ofícios de Manaus/AM.

Fotografias da III Conferência Nacional de Educação, realizada em Salvador-BA. Na fotos, alguns dos participantes reunidos.

Anteprojeto e projeto de regimento apresentado pela Comissão de Regimento da I Conferência Nacional de Educação e o respectivo regimento aprovado pelos seus membros. Acompanha jurisprudência do Conselho Federal de Educação sobre tópicos relacionados a educação.

Discurso proferido pelo Professor Aureliano Antônio Chaves de Mendonça, Secretário de Educação de Minas Gerais, em solenidade de abertura da I Conferência Nacional de Educação ocorrida em 31 de março de 1965, realizada pelo antigo Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos.

Documento produzido pelo INEP/MEC com o resultado dos assuntos discutidos na II Conferência Nacional de Educação ocorrida entre os dias 26 a 30 de abril de 1966, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURGS). Contém discussões sobre ações do governo em torno da discussão sobre o Plano Nacional de Educação, dados sobre a deficiência do ensino primário à época e as recomendações aprovadas na referida Conferência.

Boletim Informativo número 106, de maio de 1966 produzido pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais (CBPE), com os resultados da II Conferência Nacional de Educação ocorrida na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURGS) de 26 a 30 de abril de 1966. Traz ainda estudos sobre ingresso de alunos em cursos superiores no Brasil em 1964 e dados sobre a educação brasileira à época.

Foto de participantes dos debates da II Conferência Nacional de Educação, ocorrida de 26 de abril DE 1966 a 30 de abril de 1966 na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURGS) e recorte de jornais que circularam à época sobre o evento.

Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, número 144, 1969.

As ações do INEP ao longo dos anos em ampliar as construções escolares pelo país, melhoramento da infraestrutura de prédios antigos, monitoramento da capacitação dos professores, aperfeiçoamentos dos profissionais da educação. Apontamentos a melhorias na qualidade do ensino, revisando os materiais didáticos distribuídos nas escolas, confecção de manuais de ensino para os professores.
Entrevista de Anísio Teixeira para o Folha de Minas, 15 de março de 1953.

A educação primaria dividida em duas fases. A primeira fase onde o ensino dura 8 anos e somente parte da população tem acessoa, a classe média. a segunda fase é a divisão da educação primária e ampliação para todos, na área urbana com duração de 4 anos e na zona rural com duração de 3 anos.
O Centro de Educação Primária na Bahia é tido como exemplo para disseminação da educação primária no Brasil.

Texto de Anísio Teixeira "A Universidade e a Liberdade Humana"
Transcrição do que foi apresentado na Reitoria da Universidade da Bahia em 25 de julho de 1953.

Posteriormente publicado na Revista Brasileira de Educação, n° 51 em 1953.

Texto trata da evolução através da história e as consequências na educação. Comparação entre países desenvolvidos, subdesenvolvidos, civilizados e a simplicidade na educação e seus objetivos.

Artigo publicado na Revista Brasileira de Educação n° 54, em 1954.

Texto transcrito de palestra ministrada por Anísio Teixeira no curso de programação do desenvolvimento econômico brasileiro - CEPAL - Rio de Janeiro.
Estudo base para implementação de um sistema de educação, avaliação da quantidade de crianças educadas no ensino primário, analisando diversos anos e diversas faixas etárias.

Texto posteriormente publicado na Revista Brasileira de Educação n° 65, em 1957.

Texto extraído da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos de 1961. O autor aborda o quanto a política e o desenvolvimento econômico interferem diretamente na evolução da educação e o quanto a industrialização ajuda ou atrapalha o ensino educacional através de diferentes cenários políticos e suas relações com a educação. O texto resume uma pesquisa realizada por economistas americanos, em que são interpretadas as diferentes estratégias que vêm conduzindo o processo de industrialização, nos diferentes países, segundo o tipo de elite que passa a comandar a grande transformação. Distingue 5 elites: a dinástica, a da classe média, a dos intelectuais revolucionários, a colonialista e a dos líderes nacionalistas. Cada elite estabelece a educação que melhor se ajusta à sua estratégia para a industrialização. Julga que o nosso desenvolvimento se acha sob a influência de três grupos: o aristocrático (elite dinástica), o da classe média e o nacionalista. Desses grupos, é o da classe média o que mais acredita na instrução como instrumento fundamental de justiça social e de mobilidade vertical.

Discussão sobre o gerenciamento da educação brasileira. Administração municipal, federal e estadual, dificuldades, objetivos, alcance.

Texto Ciência e Humanismo escrito por Anísio Teixeira.

Texto: A Escola Brasileira e a Estabilidade social, por J. Roberto Moreira.
Análise da educação para o desenvolvimentos brasileiro; comparação das classes sociais com os níveis de educação; propostas de melhorias.