Mostrando 4208 resultados

Descripción archivística
Imprimir vista previa Ver :

4198 resultados con objetos digitales Muestra los resultados con objetos digitales

TRABALHOS-AVULSOS_m090p02 - “Herencia Idiomatica Indigena en el Portugues de Brasil”, 1959.

“Herencia Idiomatica Indigena en el Portugues de Brasil”, trabalho apresentado pelo Professor Djacir Menezes no IV Congresso Indigenista Interamericano, em 1959. O material, em espanhol, apresenta a definição de palavras indígenas, que são utilizadas até os dias atuais por Brasileiros.

2. Herança Cultural Afro-Brasileira no Acervo Histórico do INEP

O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, foi instituído oficialmente pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. Por essa ocasião, em 2022 a equipe da Coordenação-geral de Disseminação de Informações (CGDI) do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira homenageia Chica Xavier com o lançamento da exposição virtual “Herança Cultural Afro-Brasileira no Acervo Histórico do Inep”.
Para além da grande relevância artística de Chica, a CGDI visa honrar a participação dela na administração pública de órgãos que se dedicam à educação brasileira e trazer à tona o fato pouco conhecido de que a artista foi também servidora.
A mostra reúne diversos documentos institucionais e fotografias da época em que ela trabalhou no MEC e no Inep, além de diversas obras que estão sob a guarda do Instituto e retratam aspectos culturais e religiosos da cultura afro-brasileira.
A data escolhida faz referência à morte de Zumbi, em 20 de novembro de 1695. A figura do então líder do Quilombo dos Palmares, situado em um território que hoje pertence a Alagoas, é considerada como um símbolo da luta e resistência dos negros escravizados no Brasil, também representa uma forma de valorizar a cultura, a história, as lutas por direitos e o papel político dos afro-brasileiros na sociedade e para tomarmos consciência do racismo que nos cerca e nos posicionar por mudanças.

Galeria Chica Xavier

Francisca Xavier Queiroz de Jesus nasceu em 22 de janeiro de 1932 em Salvador, tendo sido servidora do Ministério da Educação e Cultura entre 1953 e 1975, e do Inep até 1977. Além de sua carreira na administração pública, foi atriz de teatro, cinema e televisão. Anos antes de sua morte – em decorrência de câncer de pulmão, em 8 de agosto de 2020, aos 88 anos –, recebeu da Fundação Cultural Palmares o prêmio Alaiandê Xirê, em 2010, por sua contribuição à cultura afro-brasileira e às artes.
Chica Xavier, nome artístico da ex-servidora, era seguidora do candomblé e foi ialorixá fundadora do terreiro Irmandade do Cercado do Boiadeiro, atualmente coordenado por seus três netos, Ernesto, Luana e Oranyan. Casada em 1956 com o ator Clementino Kelé, os filhos do casal foram Clementino Filho, Izabela e Christina. A família viveu no Rio de Janeiro, para onde Chica se mudou em 1953 para estudar teatro.
A atriz foi homenageada recentemente, após sua morte, pela escola de samba Acadêmicos do Cubango, de Niterói, com o enredo “O Amor Preto Cura: Chica Xavier, a Mãe Baiana do Brasil”, e pela Lins Imperial em 1999, ainda em vida, no enredo “Quatro Damas Negras”, tendo desfilado na Sapucaí juntamente às demais homenageadas (Zezé Motta, Léa Garcia e Ruth de Souza) pelo Grupo B do Carnaval Carioca. Nesse mesmo ano, lançou o livro “Chica Xavier canta sua prosa. Cantigas, louvações e rezas para os orixás”, que foi ilustrado por Izabela d’Oxóssi, sua filha, e contou com prefácio de seu amigo Miguel Falabella. O Centro Cultural Chica Xavier surgiu em 2011 no Projeto Social No Palco da Vida, e possui acervo com materiais acerca da trajetória de Chica Xavier no teatro, televisão e cinema.
Algumas das produções televisivas em que Chica trabalhou alcançaram grande sucesso na TV Globo, como as telenovelas Dancin’ Days, Marron Glacé, Sinhá Moça, Renascer, Pátria Minha, Cara e Coroa, O Rei do Gado, Por Amor, Força de um Desejo, A Padroeira, Duas Caras, Cheias de Charme, além das minisséries Tenda dos Milagres (1985), Dona Flor e Seus Dois Maridos (1998), Aquarela do Brasil (2000), O Quinto dos Infernos (2002) e Carandiru, Outras Histórias (2005). Ela também teve participações no cinema, sendo sua última aparição no filme Nosso Lar (2010). O teatro foi onde iniciou sua carreira como atriz, estreando no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em 1956, com a peça Orfeu da Conceição, em que interpretou a Dama Negra – papel em que se apresentava como a Morte e declamava versos de Vinícius de Moraes.

Bumba–meu–boi

BUMBA – MEU – BOI: figuração de festa folclórica originária do Maranhão e difundida em todo o Brasil. O Bumba-meu-boi da fotografia é um trabalho caprichado, de tecido aveludado, bordado com missangas de diversas cores, chifres verdadeiros e outros detalhes requintados.

Arquivo Histórico

Resultados 1576 a 1600 de 4208