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Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
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CBPE_m049p06_Atividades Campanha Nacional Aperfeiçoamento Pessoal Nivel Superior Terceiro Trimestre 1955

Relatório de Atividades da Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, relativo ao primeiro trimestre de 1955. Contendo informações acerca dos projetos realizados e/ou apoiados pela campanha, bolsas de estudo, organizações parceiras e demais serviços realizados pela CNAPNS.

Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais - CBPE

CBPE_m049p08 Relatório da DEPE do CBPE 1957

Relatórios de atividades Divisão de Estudos e Pesquisas Educacionais do CBPE (DEPE) referentes aos anos de 1957 e 1958 que tratam de pesquisas feitas e coordenadas pela divisão, pesquisas CALDEME para o desenvolvimento de manuais para professores do ensino básico, e relatório da participação de eventos educacionais. Relatórios assinados por Jayme Abreu, coordenador da DEPE e Péricles Madureira de Pinho, Diretor Executivo da CBPE. Documento contém os seguintes relatórios:
Relatório do 1º semestre de 1957 – Janeiro a Junho;
Relatório das atividades de julho a setembro de 1957;
Relatório das atividades de outubro de 1957;
Relatório das atividades de março a junho de 1958.

Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais - CBPE

CBPE_m049p09 - Histórico do Desenvolvimento do INEP e CBPE, 1957 - 1967

Documento pela Divisão de Documentação e Informação Pedagógica (DDIP) contendo histórico da criação e desenvolvimento do INEP, características administrativas e objetivos do órgão; Cópias de jornal da criação do CBPE pelo Decreto 38.460 de dezembro de 1955; Entrevista com o Prof, R Atcon e Prof. Jayme Abreu em 1967, sobre a educação brasileira e o INEP; Nota informativa em francês sobre o CBPE; Artigo em francês de Péricles Madureira Filho que examina a estrutura do CBPE, suas pesquisas e publicações produzidas em 1964; Texto expositivo sobre o INEP e o CBPE pela professora R. Tavares em 1957.

CBPE_m118p01_BoletimMensalNumero14_Setembro_1958

Boletim Informativo Número 14 publicado em setembro de 1958. O Informativo contém relatório da Comissão Consultiva do CBPE, relatórios dos Centros Regionais e das divisões do CBPE: Divisão de Documentação e Informação Pedagógica (DDIP), Divisão de Estudos e Pesquisas Educacionais (DEPE), e Divisão de Estudos e Pesquisas Sociais (DEPS).

Divisão de Documentação e Informação Pedagógica - CBPE

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

  • BR DFINEP
  • Arquivo
  • 1937

O acervo documental deste fundo histórico inicialmente é organizado por 53 séries documentais dispostas dentro da chamada Seção de Fundo Histórico. Tal arranjo é derivado de um quadro de arranjo proposto nos anos 1980 pela arquivista Astrea Moraes e Castro como parte do processo de reorganização dos Arquivos do MEC em Brasília. A proposta da arquivista sofreu adaptações até se chegar no modelo atual que obedece a uma sistemática que envolve ordenação por setor de origem, tipologia documental e assunto.
Desde sua concepção o Inep tem sido o orientador nas ações relativas a Educação Brasileira, função que intrinsecamente se reflete no arquivo, que abriga um conteúdo documental complexo e é fonte importante para pesquisadores de todo o país.
Desta maneira, a forma que o Arquivo Histórico está estruturado no AtoM é uma reflexão de como se encontra a documentação mantida no espaço físico do Arquivo Histórico, que atualmente é coordenado pelo CIBEC – Centro de Informação e Biblioteca em Educação.

As 53 séries supracitadas estão aqui inseridas, são elas: CALDEME; CAMPANHA DE CONSTRUÇÃO ESCOLAR; CAPES; CAV/ES; CBPE; CEOSE/CROSE; CILEME; CODI; CODI/SOEP; CODI/UNIPER; COLTED; CONTABILIDADE; CRPE/BA; CRPE/MG; CRPE/PE; CRPE/SP; CRPE/SP (Contabilidade); CRPE/SP (Cursos); CRPE/SP (Pessoal); CRPE/RS; CURRÍCULOS; CURSOS; CUSTOS EDUCACIONAIS; DAM; DDI; DDIP; DIRETORIA; DISSERTAÇÕES DE MESTRADO; EATEP; EDUCADORES; ENCONTRO; ESTATÍSTICA; FNEM; MONOGRAFIAS; ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL; PERFIL DO USUÁRIO; PESQUISA; PESSOAL; PGEB; PLANEJAMENTO EDUCACIONAL; POA; PREMEN; PROCARTA; PROJETO ANUÁRIO; QUESTIONÁRIOS; RECURSOS AUDIOVISUAIS; SALÁRIO EDUCAÇÃO; SAT; SOE; SRAV/PR; THESAURUS; TRABALHOS AVULSOS.

O acervo possui data-limite inicial do período de 1937, quando houve a criação oficial do instituto por meio da Lei nº 378 de 13 de janeiro de 1937, até o ano de 1997, quando o Inep tornou-se oficialmente autarquia federal por meio da Lei nº 9.448 do referido ano. As 53 (cinquenta e três) séries citadas compõem-se majoritariamente por documentos textuais, seguidos de iconográficos e cartográficos, totalizando 218,68 metros lineares. Destacam-se no acervo os documentos oriundos do CBPE (Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais) e CRPEs (Centros Regionais de Pesquisas Educacionais) que foram fundados a partir de 1955, como iniciativa de Anísio Teixeira para reestruturação da educação brasileira, desde o ensino primário à graduação. Tais centros executavam pesquisas sociais a níveis local e nacional, o que já é um indício da riqueza desse acervo. As séries também englobam documentos relacionados a grandes personalidades da educação brasileira como Darcy Ribeiro, Gilberto Freyre, Lourenço Filho, Murilo Braga, Paschoal Lemme e outros. Há ainda, dissertações, monografias, relatórios estatísticos, questionários, convênios internacionais, projetos de construções escolares que são exemplos de tipos documentais que compõem o acervo.

Disponibilizar os documentos do acervo histórico descritos no AtoM faz parte de uma ação institucional de divulgar a sua produção à sociedade. Esta iniciativa afirma o seu compromisso de ser para a comunidade em geral o observatório da educação brasileira em âmbito nacional e internacional, tendo como função primordial difundir o cenário educacional brasileiro.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

Galeria Palmares e Heranças Culturais

Zumbi dos Palmares foi um dos líderes do maior quilombo da história do Brasil, o Quilombo dos Palmares, chegando a abrigar cerca de trinta mil negros que viviam com liberdade para reviver sua cultura ancestral.
Os quilombos, ou mocambos, foram povoações de negros fugidos não só na região de Pernambuco e Alagoas, como também em todo o Brasil. Com localizações no meio da selva e com boas estratégias guerrilheiras, vários quilombos resistiram aos ataques dos senhores de engenho.
A formação cultural brasileira é intermediada pela exportação de elementos culturais exteriores, advindos das populações indígenas, africanas e europeias. O conflito intermediado pelas relações sociais de diferentes grupos proporciona a mescla de variados moldes de cultura, insurgindo sobre elas algo distinto e próprio, a formação de uma identidade heterogênea.
Em relação a cultura africana, pode-se dizer que está enraizada na vida cultural brasileira através de diversos aspectos hoje comuns, tais como: a culinária, a língua, as danças, as músicas e alguma religiões. A capoeira, que surgiu como resposta à violência a qual os escravizados eram submetidos em tempos coloniais e imperiais no Brasil, é um exemplo. Hoje, a capoeira é considerada uma grande manifestação cultural brasileira e é reconhecida mundialmente como prática que une o esporte e a arte.

1.1 O Estudo do Folclore no Acervo Histórico

Em comemoração ao Dia do Folclore (22 de agosto, celebrado desde 1965), a equipe do Arquivo Histórico do CIBEC convida os funcionários do INEP e o grande público a uma viagem pelo folclore brasileiro por meio dos materiais educacionais históricos encontrados em nosso acervo. O conteúdo da exposição virtual "O Estudo do Folclore no Acervo Histórico" será inserido na plataforma AtoM (Access to Memory) e poderá ser acessado via leitura do QR code.

Um importante destaque do material coletado é a documentação acerca de manifestações em defesa do folclore próximas à década de 50, quando houve a formação de uma comissão, em 1948, para discutir a relevância do ensino do folclore nas escolas. O fomento do debate acerca do folclore na ciência está presente nos artigos apresentados no Congresso Internacional de Folclore e produzidos para a Comissão Nacional de Folclore do Instituto Brasileiro de Educação Ciência e Cultura (IBECC).

Nosso acervo sobre educação folclórica conta com documentos da série MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização) de 1948 a 1979, havendo também dentre eles: fotografias históricas de manifestações folclóricas e interações em ambiente escolar para ensino dos costumes e crenças populares, conteúdo didático sobre cantigas e danças folclóricas, registros de performances e textos voltados para o aprendizado retratando lendas do folclore brasileiro e muito mais.

Venha mergulhar conosco no conhecimento popular transmitido através da história em instituições educacionais de todo o Brasil!

Arquivo Histórico

Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore

Fig. 1- Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 2 - Encenação do conto popular sobre o Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 3 - Encenação do conto popular sobre o Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 4 - Quadrilha apresentada pelos alunos do Posto Cultural do MOBRAL na comemoração do Dia do Folclore, Picos/PI.

Arquivo Histórico

Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua

Apresentação teatral da Lenda da Iara Mãe D’agua pela aluna do MOBRAL, Manaus/AM.

Nas lendas, a Iara é retratada como uma linda mulher, que atraía os homens com sua beleza e com sua voz. Diz-se que quem ouvia o seu canto acabava enfeitiçado.
Em muitas histórias, ela aparece para os jovens, bravos e fortes guerreiros, encantando-os e levando-os para o fundo do rio.

Arquivo Histórico

Lago com Vitória Régia

Lago com Vitória Régia, Tefé/AM. 1978.

Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido

sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando. Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão linda quanto as estrelas e com um perfume inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.

Arquivo Histórico

Contos Populares

Contos populares recolhidos por Aluísio de Almeida, trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore.
É uma série de contos recolhidos por Aluísio de Almeida, pseudônimo do ilustre folclorista brasileiro, Cônego Luís Castanho de Almeida, de Sorocaba, e membro da Comissão Paulista de Folclore.

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