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SOE_m005p01 - Correspondências sobre Questionários enviados aos Professores Primários, 1946 - 1948

Correspondência recebida pelo INEP/SOE referentes aos questionários enviados aos professores primários das localidades constantes da relação em anexo, contendo informações sobre o sistema de ensino, como subsídios para elaboração do programa mínimo para o ensino primário, a ser distribuído nas unidades federadas.

Seção de Organização Escolar - SOE

07 - Negras de diferentes nações, J.B. Debret, Viagem Pitoresca ao Brasil - Edição Comemorativa do IV Centenário da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, 1965, Fac-símile da edição original de Firmin Didot Frères, Paris, 1835.

Abolição do tráfico de escravos.

Os quacres, em 1727, censuraram o tráfico de escravos em Londres, e obtiveram sua abolição na Pensilvânia, em 1774; e, em 1808, o Parlamento da Inglaterra sancionou a abolição total do tráfico de escravos.

Na França, o tráfico de escravos, genuinamente abolido em 1815, havia sido abolido muito antes, durante a Revolução Francesa.

No Brasil, um tratado celebrado com a Inglaterra, e ratificado no Rio de Janeiro, em 23 de novembro de 1826, por Dom Pedro I, imperador constitucional do Brasil, fixa o momento da abolição do tráfico negreiro, neste império, no mês de novembro de 1829. Ele recebeu pontualmente sua execução.

Explicação dos detalhes da imagem 22.

Para completar as lembranças do viajante europeu que visitou a capital do Brasil, reuni aqui uma coleção de negras, cujas raças e condições variam. Mais tarde, reproduzirei os negros em uma folha especialmente reservada para eles.

N° 1. Rebola, empregada, imitando com sua lã de crepe as massas de cabelo do penteado de sua senhora.

Nº 2. Congo, negra libertada e esposa de um negro trabalhador (traje de visita).

Nº 3. Cabra, crioula nascida de um mulato e uma negra, tez mais escura que mulata (traje de visita).

Nº 4. Cabinda, parteira de vestido, para levar uma criança ao batismo.

Nº 5. Crioula, escrava de uma casa rica, a baeta na cabeça (grande xale de lã preta).

Nº 6. Cabinda, empregada de uma jovem rica.

Nº 7. Benguela, empregada da dona de uma casa opulenta.

Nº 8. Callava, jovem escravo vendedor de verduras, tatuado com terra amarela; seu cabelo é usado com uma tira de crina adornada com miçangas, e usa pingentes do mesmo material presos ao cabelo.

Nº. 9. Moçambicana, recém-casada negra livre.

Nº 10. Mina, primeira escrava de um mercador europeu (uma sultana favorita submetida a açoites).

Nº 11. Monjolo, enfermeira idosa e babá, em uma casa rica.

Nº 12. Mulata, nascida de branco e negra, mulher entretida.

Nº 13. Moçambique, escravo de uma casa de fortuna mediana.

Nº 14. Benguela, escrava vendedora de frutas, cabelo feito com tubos de contas.

Nº 15. Cassange, primeira negra de um artesão, homem branco.

Nº 16. Angola, negra livre vendedora de hortaliças (quitandeira).

As negras Monjolos são particularmente mal-humoradas e compartilham a alegria, a coqueteria e, sobretudo, o ardor dos sentidos, que caracterizam os Congos, os Rebolas e os Benguelas.

Arquivo Histórico

Treze Adivinhas

Trabalho feita à Comissão Nacional de Folclores por Mario Martins Meireles, da Comissão Maranhense.

A adivinha é uma das manifestações da sabedoria, arte e literatura populares mais interessantes da cultura popular brasileira, sendo pouco explorada, as adivinhações apresentadas nesse trabalho é uma homenagem à essa espécie de manifestação folclórica.

Arquivo Histórico

Seção Biblioteca em Educação

Biblioteca originária do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (1937), ao ser transferida para Brasília em 1977, parte do seu acervo foi deixado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1981, centralizou os acervos das bibliotecas setoriais existes do Ministério da Educação (MEC), tornando-se uma unidade depositária das publicações produzidas pelos órgãos da administração direta e indireta do Ministério da Educação, Cultura e Desporto, ficando com o gerenciamento e a responsabilidade por organizar, preservar, conservar e disseminar todas as publicações produzidas por meios tipográficos, reprográficos, datilográficos ou afins que versassem sobre a matéria técnica ou científica pertinente à área da educação, cultura e desportos, convencionais ou não convencionais e responsável pelo armazenamento da memória do Inep e de uma parte da história da educação no Brasil.

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