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CRPE-SP_m0034p01 - Simpósio sobre Problemas Educacionais Brasileiros, 1958 - 1959

Relatório com resoluções tomadas durante as reuniões preparatórias do Simpósio sobre Problemas Educacionais, realizado em janeiro de 1958;
Programação do Simpósio sobre Problemas Educacionais Brasileiros – Meios de Controle Racional;
Correspondências com informações sobre o planejamento e participação de profissionais no Simpósio sobre Problemas Educacionais Brasileiros;
Temário do Simpósio sobre Problemas Educacionais Brasileiros;
Relatório do Simpósio sobre Problemas Educacionais Brasileiros, realizado em setembro de 1959, em São Paulo.

Centro Regional de Pesquisas Educacionais de São Paulo - CRPE/SP

CRPE-SP_m0032p01 - Plano de Trabalho e Relatório de Atividades do CRPE-SP, 1956

Portaria que aprova o Plano de Trabalho do Centro Regional de Pesquisas Educacionais de São Paulo;
Relatório das atividades realizadas pelas Divisões de Estudos e Pesquisas Educacionais e Sociais;
Plano de organização das atividades de pesquisa do CRPE-SP;
Termo de acordo celebrado entre o Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, do Ministério da Educação e Cultura, e a Reitoria da Universidade de São Paulo, para manutenção do CRPE-SP;
Ata da reunião conjunta dos representantes do CBPE e do CRPE-SP.

Centro Regional de Pesquisas Educacionais de São Paulo - CRPE/SP

CRPE-SP_m0049p01 - Roteiro para Relatório Final do Programa de Assistência Técnica em Educação do Alagoas, 1968

Roteiro para Relatório Final do Programa de Assistência Técnica em Educação do Alagoas;
Relatório da situação da equipe do Alagoas;
Fichas individuais preenchidas com descrição das tarefas da equipe do Alagoas.

Centro Regional de Pesquisas Educacionais de São Paulo - CRPE/SP

SOE_m001p01 - Projeto de Adaptação do Ensino Primário e Normal do Pará às Leis Orgânicas Federais, 1946 - 1948

Reorganização do Ensino Normal do Estado;
Aprova regulamento do Ensino Primário;
Regulamento do Ensino Primário;
Regulamento do Ensino Normal no estado do Pará;
Apreciação sobre projetos de adaptação do ensino primário e normal do estado do Pará às leis orgânicas respectivas;
Parecer sobre os projetos de adaptação do ensino primário por Zenaide Cardoso Schultz e Milton de Andrade Silva;
Contém mapas demonstrativos dos resultados obtidos nas escolas de ensino primário do estado - 1946-48 - pelo serviço de orientação de ensino primário.

Seção de Organização Escolar - SOE

SOE_m005p01 - Correspondências sobre Questionários enviados aos Professores Primários, 1946 - 1948

Correspondência recebida pelo INEP/SOE referentes aos questionários enviados aos professores primários das localidades constantes da relação em anexo, contendo informações sobre o sistema de ensino, como subsídios para elaboração do programa mínimo para o ensino primário, a ser distribuído nas unidades federadas.

Seção de Organização Escolar - SOE

07 - Negras de diferentes nações, J.B. Debret, Viagem Pitoresca ao Brasil - Edição Comemorativa do IV Centenário da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, 1965, Fac-símile da edição original de Firmin Didot Frères, Paris, 1835.

Abolição do tráfico de escravos.

Os quacres, em 1727, censuraram o tráfico de escravos em Londres, e obtiveram sua abolição na Pensilvânia, em 1774; e, em 1808, o Parlamento da Inglaterra sancionou a abolição total do tráfico de escravos.

Na França, o tráfico de escravos, genuinamente abolido em 1815, havia sido abolido muito antes, durante a Revolução Francesa.

No Brasil, um tratado celebrado com a Inglaterra, e ratificado no Rio de Janeiro, em 23 de novembro de 1826, por Dom Pedro I, imperador constitucional do Brasil, fixa o momento da abolição do tráfico negreiro, neste império, no mês de novembro de 1829. Ele recebeu pontualmente sua execução.

Explicação dos detalhes da imagem 22.

Para completar as lembranças do viajante europeu que visitou a capital do Brasil, reuni aqui uma coleção de negras, cujas raças e condições variam. Mais tarde, reproduzirei os negros em uma folha especialmente reservada para eles.

N° 1. Rebola, empregada, imitando com sua lã de crepe as massas de cabelo do penteado de sua senhora.

Nº 2. Congo, negra libertada e esposa de um negro trabalhador (traje de visita).

Nº 3. Cabra, crioula nascida de um mulato e uma negra, tez mais escura que mulata (traje de visita).

Nº 4. Cabinda, parteira de vestido, para levar uma criança ao batismo.

Nº 5. Crioula, escrava de uma casa rica, a baeta na cabeça (grande xale de lã preta).

Nº 6. Cabinda, empregada de uma jovem rica.

Nº 7. Benguela, empregada da dona de uma casa opulenta.

Nº 8. Callava, jovem escravo vendedor de verduras, tatuado com terra amarela; seu cabelo é usado com uma tira de crina adornada com miçangas, e usa pingentes do mesmo material presos ao cabelo.

Nº. 9. Moçambicana, recém-casada negra livre.

Nº 10. Mina, primeira escrava de um mercador europeu (uma sultana favorita submetida a açoites).

Nº 11. Monjolo, enfermeira idosa e babá, em uma casa rica.

Nº 12. Mulata, nascida de branco e negra, mulher entretida.

Nº 13. Moçambique, escravo de uma casa de fortuna mediana.

Nº 14. Benguela, escrava vendedora de frutas, cabelo feito com tubos de contas.

Nº 15. Cassange, primeira negra de um artesão, homem branco.

Nº 16. Angola, negra livre vendedora de hortaliças (quitandeira).

As negras Monjolos são particularmente mal-humoradas e compartilham a alegria, a coqueteria e, sobretudo, o ardor dos sentidos, que caracterizam os Congos, os Rebolas e os Benguelas.

Arquivo Histórico

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