Programa de ensino normal de Minas Gerais sobre educação sexual. De acordo com o Programa publicado, o assunto era tratado com os alunos por meio dos programas de Biologia Educacional, Anatomia e Higiene;
Correspondências trocadas entre a University of Otago, questionando sobre educação sexual, e o CBPE, respondendo que não há programas específicos;
Lista com bibliografia sobre educação sexual.

Relatório de atividades realizadas pela Fundação Educacional Padre Landell de Moura (FEPLAM) no ano de 1972. O documento é organizado nos seguintes itens: Apresentação; Introdução; Quadro de classificação de Cursos e Programas; Fluxograma da Sistemática Operacional; Área de Ação Teleducativa; Síntese das Atividades; Emissão – Tráfego – Controle; Aprenda pela TV; Formação de Recursos Humanos para a Teleducação; Atividades de Intercâmbio e de Colaboração; Promoções; Estatística; Recursos; Considerações Finais.

Documento com o levantamento dos currículos existentes em estabelecimentos de ensino médio na rede oficial do Distrito Federal, dividido por série de curso em cada turno. Trabalho realizado pela Divisão de Pesquisa e Orientação, por Liliane Jacqueline Rebello Horta, Marlene Cabrera da Silva e Dácio Moreira Neto. Prefeito do Distrito Federal: eng. Wadjo da Costa Gomide, Secretário de Educação e Cultura: Prof. Ivan Luz e Coordenador de Educação Média: Prof. Eduardo Jobim.

Trabalho intitulado "Quatro estudos de currículo". Elaborado pela Comissão Central de Currículo do Departamento de Ensino Fundamental. O documento é composto por estudos realizados por especialistas: Currículos Educacionais – Uma metodologia de planejamento, de Dalilla C. Sperb; Teoria de Currículo e Metodologia para a sua Elaboração ou Reformulação, de Lady Lina Traldi; Uma tarefa Complexa: A reformulação de currículos e programas para a educação de 1° grau, de Lucia Marques Pinheiro; Currículos: relações com a vida. Concepções. Funções, de M. S. Jordão Emerenciano.

Informações sobre administração da educação de São Paulo. O documento contém as divisões:

• Administração da Educação;
• Departamento de Educação;
• Departamento de Ensino Profissional;
• Departamento de Educação Física;
• Departamento do Arquivo do Estado;
• Serviço de Estatística;
• Pinacoteca do Estado;
• Museu Paulista;
• Instituto de Educação “Caetano de Campos”;
• Ensino Normal, com lista dos estabelecimentos de Ensino Normal do estado de São Paulo;
• Carreira do Professor Primário;
• Organização do Ensino Primário;
• Assistência Médica e dentária;
• Inspeção do Ensino Primário e Normal no Estado de São Paulo;
• Dados do estado de São Paulo, com informações de 1947 e 1945.

“Organização do ensino primário e normal do estado de São Paulo”. O documento é subdividido em:

• Administração da Educação;
• Ensino Normal;
• Carreira do Professor Primário;
• Organização do Ensino Primário;
• Assistência Médica e Dentária;
• Inspeção do Ensino Primário e Normal no Estado de São Paulo.

Estudos sobre ensino superior elaborados pelo gabinete do Ministro do Planejamento e Coordenação Econômica. O maço contém:

• Relação das matrículas de todas as séries nas universidades brasileiras;
• Orçamentos para universidades e estabelecimentos sob administração direta da União;
• Quadros demonstrativos.

“Proposta de programa de trabalho para o setor de mão de obra do Centro Nacional de Recursos Humanos” pelo Instituto de Planejamento Econômico e Social (IPEA) e o Ministério do Planejamento e Coordenação Geral. O documento está dividido nas seguintes categorias:

• Justificação;
• Objetivos e estratégia do SEMO;
• Função de assessoramento e coordenação;
• Função de planejamento;
• Função de informação e pesquisa;
• Atividades a desenvolver;
• Assessoramento e coordenação;
• Planejamento;
• Informação e pesquisa;
• Alocação do tempo e pessoal disponíveis;
• Possíveis pontos de estrangulamento;
• Medidas internas;
• Pontos para ação externa.

Programa: "Um esquema para coordenação dos programas de treinamento da mão de obra no Brasil".
Além de Arlindo Lopes Corrêa, Secretário-executivo, estão listados no documento, na área de mão de obra: o coordenador, Edson Machado de Sousa; os técnicos Alvanir Bezerra de Carvalho (convênio IPEA/DNMO), Claudio Leopoldo Salm, Luiz Carlos Silva (convênio IPEA/DNMO) Maria Julieta Costa Calazans, Pedro Chaves dos Santos Filho; os peritos estrangeiros: Allan Brohel e Frederic Scholten; os estagiários: João Carlos Martins Tavares e Zilda Knoploch.
Ministério do Planejamento e Coordenação Geral – IPEA – Centro Nacional de Recursos Humanos. Doc. 123. Agosto de 1970.

Documento produzido pelo Ministério da Educação e Cultura – Diretoria de Ensino Industrial – Representação do Estado do Rio Grande do Sul. Contém os itens:

• Formação técnico-industrial da Rede Federal e Rede Particular;
• Formação de docentes para o ensino técnico;
• Formação de técnicos industriais de nível médio;
• Formação de mão de obra através do PIPMOI (Programa Intensivo de Preparação de mão de obra industrial);
• Fichas de cadastro de estabelecimento de ensino do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina;
• Dados diversos;
• Relatório das atividades da diretoria do ensino industrial em 1969;
• Relação de cursos ministrados através do programa intensivo de preparação de mão de obra industrial;
• Relatório 1968 e planejamento 1969;
• Centro de oportunidade profissional Beira-rio.

Proposta curricular de comunicação e expressão do ensino de 1º grau. Baseada nas leis nº 5.692 de 11 de agosto de 1971 e nº 4.024 de 20 de dezembro de 1961 e demais pareceres do Conselho Federal de Educação referentes ao assunto, bem como o diagnóstico da situação do ensino do território federal do Amapá. Tem como objetivo proporcionar ao educando oportunidades de desenvolver suas potencialidades.

Texto informativo sobre recursos para a educação;
Documento “Educação para o desenvolvimento”;
“Gatos públicos com a educação no Brasil em 1967”. Documento produzido pelo DEPE-CBPE;
Lei nº 2.838 de 23 de dezembro de 1966 que estima a receita e fixa a despesa do estado de Alagoas para o exercício financeiro de 1967;
Lei n° 2.423, de 24 de dezembro de 1966. Fixa a despesa e orça a Receita do Estado da Bahia para o exercício de 1967; autoriza a abertura de créditos suplementares e dá outras providências de caráter financeiro;
Decreto n° 18.329 de 30 de dezembro de 1966. Abre créditos suplementares e reduz dotações orçamentárias. Rio Grande do Sul;
Lei nº 5.307 de 19 de dezembro de 1966 que orça a receita e fixa a despesa do estado para o exercício econômico-financeiro de 1967;
Correspondências enviadas a Jayme Abreu sobre despesas orçamentárias;
Quadro de dados relacionados a fundo de reserva e orçamentos;
Decreto 57.613 de 7 de janeiro de 1966. Estabelece o Fundo de Reserva nas dotações orçamentárias para exercício de 1966;
Resolução nº 45 que aprova a proposta orçamentária da despesa relativa à educação e cultura, correspondente às dotações orçamentárias do Estado da Bahia para o ano de 1967;
Correspondência enviada por Jayme Abreu, Coordenador do DEPE a Carlos Pasquale, Diretor do INEP, sobre levantamento de dados a respeito de gastos orçados com educação pelos estados (1965);
Quadros com dados sobre despesas com educação;
Quadro de “Vencimentos do Magistério Primário do Estado de São Paulo” (Inclusive inativos) a partir de 1964.

Plano de trabalho para aplicação dos recursos destinados pelo Serviço de Estudos e Pesquisas Sociais (SPES/MEC) para o desenvolvimento do ensino na zona rural no Estado do Espírito Santo.
Governador: Dr. Eurico Vieira de Rezende; Secretário de Estado da Educação: Dr. Stélio Dias; Presidente do Conselho Estadual de Educação: Dr. Leandro Nader. Exercício: 1980.
No maço estão os itens: Diagnóstico, Objetivos, Área de Abrangência, Estratégias e Mecanismos e Custo do Programa.

Relatório das atividades do primeiro curso de especialistas em educação para a América Latina, realizado pelo Centro Regional de Pesquisas Educacionais de São Paulo, sob os auspícios da UNESCO;
Curso de aperfeiçoamento de especialistas em educação para América Latina.

Programa curricular para implantação da Escola Polivalente no Estado de Minas Gerais, pelo Programa de Expansão - Melhoria do Ensino Médio (MEC - PREMEM).
O documento está subdividido em:

• Comissões;
• Introdução (Justificativa da Implantação da Escola Polivalente, Objetivos da Escola Polivalente, Organização Curricular e Orientação Pedagógica para Execução de Programas);
• Programas (Comunicação, Ciência, Artes Práticas e Educação Física);
• Anexos (Estrutura Administrativa da Escola Polivalente, Normas Administrativas para Funcionamento da Escola Polivalente).

Programa de Ciências do Colégio de Aplicação da Faculdade Nacional de Filosofia e Colégio Brasileiro de Almeida;
Documento “Primeira Conferência Interamericana Sobre o Ensino da Biologia - Recomendações”.

Portaria Ministerial n° 216, de 18 de março de 1943. O documento expede os programas de química dos cursos clássico e científico do ensino secundário.

Portaria Ministerial nº 177, de 16 de março de 1943. O documento expede os programas de matemática dos cursos clássico e científico do ensino secundário.

Inspetor do Serviço de Nacionalização do Ensino no Paraná envia a Gustavo Capanema, Ministro da Educação e Saúde Pública, mapas das escolas isoladas, existentes no estado do Paraná, para os efeitos da subvenção federal e relatório referente aos serviços de Nacionalização do Ensino.

Dados globais da concentração de estrangeiros nos municípios de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. O documento não faz discriminação segundo o sexo.

Dados globais da concentração de estrangeiros nos municípios de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. Neste documento, há especificação de acordo com o sexo.

Documento “Série – Renovação da escola de 1° grau. Ensino por atividades. Um programa experimental para a 3ª série”.
Supervisão: Lúcia Marques Pinheiro. Coordenação: Risoleta Ferreira Cardoso. Colaboração: um grupo de professores da cidade do Rio de Janeiro. Revisão e redação final dos programas: Almira Sampaio Brasil da Silva e Arlette Pinto de Oliveira e Silva.
Subdivisões do Programa:

• A reforma do ensino de 1° grau e o professor;
• Ação eficiente do professor no desenvolvimento dos trabalhos de classe;
• Metas a alcançar;
• Desenvolvimento de interesses, hábitos, atitudes e habilidades de estudo e de trabalho;
• Desenvolvimento do trabalho.

Correspondências solicitando e enviando informações sobre colônias de férias;
“Estudio del Comite de Accion Cultural Sobre Colonias Estudantiles de Vacaciones” -Estudo do comitê de ação cultural em acampamentos de férias estudantis. Documento da Organizacion de los Estados Americanos – Consejo Interamericano Cultural;
Projeto para a organização de um departamento de acampamentos para menores, jovens e famílias, pela Associação Cristã de Moços de São Paulo;
Histórico e regulamento da Colônia de Férias da Superintendência de Educação Física e Assistência Educacional da Secretaria de Educação e Cultura do Rio Grande do Sul;
Documento enviado ao Prof. Joaquim Moreira de Souza, do INEP, com resposta do Dr. João Ribeiro dos Santos sobre as atividades Escoteiras e Bandeirantes;
Regulamento da Colônia de Férias Getúlio Vargas. Documento produzido pelo SESC, Administração Regional do Distrito Federal;
Correspondência da Juventude Universitária Católica, solicitando publicações ao CBPE;
Programação do Acampamento de Pedra Sonora;
Informações e programação do Acampamento da Associação Cristã de Moços;
Primeiro curso de líderes de acampamento da Associação Cristã de Moços;
Terceiro Curso de Líderes da Associação Cristã de Moços de São Paulo, com o Texto: O acampamento como instituição educativa, pelo professor A. G. Juárez;
Primeiro Curso de Conselheiros de Acampamento, da Associação Cristã de Moços de São Paulo;
Informações do estado do Rio de Janeiro sobre as Colônias de Férias que realizavam;
Correspondências do estado do Paraná sobre Colônias de Férias.
Histórico e regulamento geral do Serviço de Colônias de Férias da Superintendência de Educação Física e Assistência Educacional, do Rio Grande do Sul;
Enquete, em francês, sobre acampamentos de verão e atividades semelhantes para crianças em idade escolar;
Lista de entidades que poderiam informar a respeito de campos e colônias de férias no Brasil;
Lista de publicações sobre colônias de férias, disponíveis na biblioteca do CBPE;
Correspondências enviadas por Anísio Teixeira, Diretor do INEP, solicitando informações aos estados sobre colônias de férias. A demanda tem origem em pesquisas do Instituto de Educação da UNESCO;
Modelo de pedido de autorização de acampamento e de relatório de acampamento.

Manual de atividades escoteiras, padrões de acampamento, traduzida pela União dos Escoteiros do Brasil;
Informações sobre padrões de acampamento;
Informações sobre chefes de distrito, pela Federação das Bandeirantes do Brasil;
Princípios e diretrizes da Associação Cristã de Moços (ACM) e publicação do artigo sobre a Base de Paris, que consistiu a carta magna do movimento acemista;
Estudos, em espanhol, sobre colônias de férias estudantis;
Recortes de jornais sobre mocidade acemista;
Objetivos do acampamento como atividade educativa.

Documentos referentes a Rondônia. Instruções para elaboração de provas de concurso para professores de Ensino Primário;
Portaria nº 95 de 18 de outubro de 1954 que aprova instruções destinadas a regular o concurso de título para provimento de cargos da classe inicial da carreira de professor do Curso Primário;
Decreto nº 1784 de 29 de janeiro de 1951 que estabelece normas sobre o curso intensivo para professores rurais contratados.

Relatório final do curso de administração escolar do Estado do Maranhão, 1968;
Tópicos da reunião sobre problemas de ensino médio e de treinamento de adolescentes;
Programa de trabalho sugerido à equipe de levantamento e diagnóstico do SAT do Maranhão;
Dados estatísticos extraídos do trabalho de ensino no Estado do Maranhão;
Aspectos gerais da educação no Estado do Maranhão;
Estudo das características regionais do Estado.