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SOE_m001p01 - Projeto de Adaptação do Ensino Primário e Normal do Pará às Leis Orgânicas Federais, 1946 - 1948

Reorganização do Ensino Normal do Estado;
Aprova regulamento do Ensino Primário;
Regulamento do Ensino Primário;
Regulamento do Ensino Normal no estado do Pará;
Apreciação sobre projetos de adaptação do ensino primário e normal do estado do Pará às leis orgânicas respectivas;
Parecer sobre os projetos de adaptação do ensino primário por Zenaide Cardoso Schultz e Milton de Andrade Silva;
Contém mapas demonstrativos dos resultados obtidos nas escolas de ensino primário do estado - 1946-48 - pelo serviço de orientação de ensino primário.

Seção de Organização Escolar - SOE

SOE_m004p01 - Solicita parecer do INEP sobre a Carteira Pedagógica Aperfeiçoada, 1950 - 1951

Solicitação feita por Humberto Leal, de Mogi das Cruzes, para conseguir um parecer do INEP sobre a "Carteira Pedagógica Aperfeiçoada", de sua patente e que tem como objetivo resolver definitivamente o caso da acomodação racional do estudante.

Seção de Organização Escolar - SOE

SOE_m005p01 - Correspondências sobre Questionários enviados aos Professores Primários, 1946 - 1948

Correspondência recebida pelo INEP/SOE referentes aos questionários enviados aos professores primários das localidades constantes da relação em anexo, contendo informações sobre o sistema de ensino, como subsídios para elaboração do programa mínimo para o ensino primário, a ser distribuído nas unidades federadas.

Seção de Organização Escolar - SOE

07 - Negras de diferentes nações, J.B. Debret, Viagem Pitoresca ao Brasil - Edição Comemorativa do IV Centenário da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, 1965, Fac-símile da edição original de Firmin Didot Frères, Paris, 1835.

Abolição do tráfico de escravos.

Os quacres, em 1727, censuraram o tráfico de escravos em Londres, e obtiveram sua abolição na Pensilvânia, em 1774; e, em 1808, o Parlamento da Inglaterra sancionou a abolição total do tráfico de escravos.

Na França, o tráfico de escravos, genuinamente abolido em 1815, havia sido abolido muito antes, durante a Revolução Francesa.

No Brasil, um tratado celebrado com a Inglaterra, e ratificado no Rio de Janeiro, em 23 de novembro de 1826, por Dom Pedro I, imperador constitucional do Brasil, fixa o momento da abolição do tráfico negreiro, neste império, no mês de novembro de 1829. Ele recebeu pontualmente sua execução.

Explicação dos detalhes da imagem 22.

Para completar as lembranças do viajante europeu que visitou a capital do Brasil, reuni aqui uma coleção de negras, cujas raças e condições variam. Mais tarde, reproduzirei os negros em uma folha especialmente reservada para eles.

N° 1. Rebola, empregada, imitando com sua lã de crepe as massas de cabelo do penteado de sua senhora.

Nº 2. Congo, negra libertada e esposa de um negro trabalhador (traje de visita).

Nº 3. Cabra, crioula nascida de um mulato e uma negra, tez mais escura que mulata (traje de visita).

Nº 4. Cabinda, parteira de vestido, para levar uma criança ao batismo.

Nº 5. Crioula, escrava de uma casa rica, a baeta na cabeça (grande xale de lã preta).

Nº 6. Cabinda, empregada de uma jovem rica.

Nº 7. Benguela, empregada da dona de uma casa opulenta.

Nº 8. Callava, jovem escravo vendedor de verduras, tatuado com terra amarela; seu cabelo é usado com uma tira de crina adornada com miçangas, e usa pingentes do mesmo material presos ao cabelo.

Nº. 9. Moçambicana, recém-casada negra livre.

Nº 10. Mina, primeira escrava de um mercador europeu (uma sultana favorita submetida a açoites).

Nº 11. Monjolo, enfermeira idosa e babá, em uma casa rica.

Nº 12. Mulata, nascida de branco e negra, mulher entretida.

Nº 13. Moçambique, escravo de uma casa de fortuna mediana.

Nº 14. Benguela, escrava vendedora de frutas, cabelo feito com tubos de contas.

Nº 15. Cassange, primeira negra de um artesão, homem branco.

Nº 16. Angola, negra livre vendedora de hortaliças (quitandeira).

As negras Monjolos são particularmente mal-humoradas e compartilham a alegria, a coqueteria e, sobretudo, o ardor dos sentidos, que caracterizam os Congos, os Rebolas e os Benguelas.

Arquivo Histórico

Treze Adivinhas

Trabalho feita à Comissão Nacional de Folclores por Mario Martins Meireles, da Comissão Maranhense.

A adivinha é uma das manifestações da sabedoria, arte e literatura populares mais interessantes da cultura popular brasileira, sendo pouco explorada, as adivinhações apresentadas nesse trabalho é uma homenagem à essa espécie de manifestação folclórica.

Arquivo Histórico

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