Arquivo Histórico
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A partir de 2010, o Cibec foi transferido do térreo do MEC para a sede atual do Inep, respondendo por competências relacionadas aos seus quatro setores: Arquivo Histórico, Biblioteca, Gestão Terminológica e Serviço de Acesso a Dados Protegidos (Sedap).
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7 - Bibliotecário Raphael Vinicius
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8 - Coordenação Geral de Disseminação de Informações (CGDI)
Atualmente, a Biblioteca em Educação faz parte da Coordenação Geral de Disseminação de Informações (CGDI) e é responsável pelo armazenamento da memória do Inep e de uma parte da história da educação no Brasil.
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- Item
- 1957
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Trabalho feito à Comissção Nacional de Folclore por J. de Figueiredo Filho. Milindô é uma dança popular do rico folclore catarinense.
"Nas noites enluaradas, sem ritmo, ecoava nas quebradas dos pés-de-serra do Araripe. Será de origem local ou veio das plagas alagoanas?"
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- Item
- 1956
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
A Dança do Ramalhão, trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore por Maria de Lourdes Borges Ribeiro, da Comissão Paulista de Folclore.
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BUMBA – MEU – BOI: figuração de festa folclórica originária do Maranhão e difundida em todo o Brasil. O Bumba-meu-boi da fotografia é um trabalho caprichado, de tecido aveludado, bordado com missangas de diversas cores, chifres verdadeiros e outros detalhes requintados.
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Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore
Fig. 1- Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 2 - Encenação do conto popular sobre o Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 3 - Encenação do conto popular sobre o Bumba-meu-boi na comemoração do Dia do Folclore no Posto Cultural do MOBRAL, em Picos/PI.
Fig. 4 - Quadrilha apresentada pelos alunos do Posto Cultural do MOBRAL na comemoração do Dia do Folclore, Picos/PI.
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- Item
- 1958
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Contos populares recolhidos por Aluísio de Almeida, trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore.
É uma série de contos recolhidos por Aluísio de Almeida, pseudônimo do ilustre folclorista brasileiro, Cônego Luís Castanho de Almeida, de Sorocaba, e membro da Comissão Paulista de Folclore.
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Crendices – comunicação feita a CNFL por Terezinha Calda, da Comissão Pernambucana de Folclore, 1950.
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Crianças apresentando a dança do minhocão
Crianças apresentando a dança do minhocão na IVª Feira de ARTESARON, Porto Velho/RO
O Minhocão tem grande semelhança com a Boiúna do Amazonas. Segundo pesquisas, o Minhocão é uma espécie de serpente longa e cabeçuda, não tendo cor definida, mas sabe-se que é escura devido ao seu habitat. Vive sob o barro das barrancas do rio e ao passar deixa marcas no chão, em forma da sua imensa cabeça. Quando fica zangado e faminto, serpenteia no rio de tal forma que derruba as embarcações, devorando pescadores e afundando canoas.
Alguns dizem que produz imenso ruído ao se aproximar e os mais crédulos preferem referir-se a ele como o bicho. Pode acontecer que a pessoa, ao presenciar a um ataque do Minhocão, não supere o fato e enlouqueça. As lendas dizem que não se pode reformar ou restaurar a igreja matriz, pois o minhocão encontra-se preso pelos fios de cabelo de Nossa Senhora.
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Dança típica “De chapéu na Cabeça e Lenço na Mão”
Dança típica “De chapéu na Cabeça e Lenço na Mão” apresentada durante a festa junina promovida pelo Posto Cultural de Pedras Grades/SC.
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Folia de Reis, na comemoração do Dia do Folclore, São Roque de Minas/MG, agosto de 1979.
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- Item
- 1958
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Trabalho feito à Comissão Nacional de Folclore por Fausto Teixeira, da Comissão Mineira de Folclore.
Uma parlenda infantil que se espalhou pelo Brasil e pela Europa, o trabalho conta com duas versões, uma em Lavras/MG e outra em Rio Claro/SP.
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Lago com Vitória Régia, Tefé/AM. 1978.
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido
sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando. Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão linda quanto as estrelas e com um perfume inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.
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- Item
- 1951
Parte deInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Trabalho feita à Comissão Nacional de Folclores por Mario Martins Meireles, da Comissão Maranhense.
A adivinha é uma das manifestações da sabedoria, arte e literatura populares mais interessantes da cultura popular brasileira, sendo pouco explorada, as adivinhações apresentadas nesse trabalho é uma homenagem à essa espécie de manifestação folclórica.
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